Já parou para pensar em como investir na Bolsa sozinho e sem precisar da ajuda de ninguém? Será que isso é, de fato, viável? Se você veio até aqui em busca dessas respostas, está no lugar certo. E as notícias são boas: é possível, sim, operar na B3 e gerenciar suas aplicações com autonomia.

No entanto, para tomar decisões cada vez mais assertivas e descobrir tudo que a Bolsa de Valores tem a oferecer, é importante seguir alguns passos antes de começar a colocar a mão na massa para valer. Por isso, invista em conhecimento e estude suas possibilidades para, então, definir seus objetivos e planejar suas próximas ações.

Você precisará, em seguida, abrir uma conta em uma corretora, transferir o dinheiro que investirá para lá e escolher as ações de acordo com seu perfil. Ponto que merece atenção: trabalhar o controle emocional ao operar também é super importante se você deseja trilhar um caminho de sucesso.

Quer saber mais? Siga a leitura!

É possível investir na Bolsa de Valores sozinho?

Em algum momento, deve ter passado pela sua cabeça a cena de diversos investidores gritando, ao telefone, para negociar ações durante o pregão. De fato, essa era uma realidade até certo tempo atrás – mas agora é hora de deixar essa cena no passado.

Hoje, a Bolsa de Valores brasileira, também conhecida como B3, passou a ser vista como um ambiente bem mais democrático e acessível – inclusive às pessoas comuns e pouco experientes. Mas isso não exclui os pré-requisitos básicos para investir com mais confiança e obter bons retornos: racionalidade, conhecimento do mercado e autocrítica.

Então, é possível, sim, investir na Bolsa de Valores sozinho. Mas vale lembrar que, mesmo para quem opera de forma autônoma, é necessário ter uma conta ativa em uma corretora de valores autorizada pela B3 – afinal, são essas instituições financeiras que, obrigatoriamente, intermediam as negociações entre o mercado e o investidor.

O restante, é com você: conhecer o seu perfil de investidor, definir as estratégias de investimento de acordo com seus objetivos e começar a negociar no mercado financeiro. 

Logo abaixo, você ficará por dentro de algumas dicas importantes para se tornar um (bom) acionista independente.

Entenda seus objetivos

Como vimos, antes de mais nada, você deve conhecer bem os seus objetivos ao se tornar um investidor da Bolsa de Valores. Certamente eles envolvem obter bons retornos financeiros, mas como você pretende alcançá-los? Eles são objetivos a curto, médio ou longo prazo? Qual é a sua tolerância ao risco?

Defina metas concretas de acordo com suas possibilidades atuais e anote-as em algum lugar. Feito isso, analise o seu perfil de investidor. Essa etapa é super importante para auxiliá-lo na montagem da sua carteira de investimentos.

Se você for um investidor mais conservador, por exemplo, apostar em investimentos que possuem menos riscos será o ideal – ainda que a rentabilidade dessas aplicações seja, também, proporcionalmente menor.

Conheça os ativos da Bolsa de Valores

A Bolsas de Valores funciona como mercado de ativos financeiros – e esses ativos podem ser entendidos como bens, com valor comercial, passíveis de negociação entre partes. Confira quais são eles:

Ações

Tipo de ativo mais conhecido da Bolsa, as ações representam frações do capital social de uma instituição que podem ser adquiridas e vendidas. Ao se tornar sócio de uma empresa, o investidor passa a participar dos lucros e prejuízos daquele empreendimento.

São investimentos mais rentáveis e de alta liquidez: isso significa que você pode rapidamente vendê-lo – ao passo que estará também sujeito a maiores riscos.

Contratos futuros

São ativos de alto risco e representam acordos de compra e venda em uma data futura. Ou seja, por meio da assinatura de contratos no momento da compra, são estabelecidos os preços de outros ativos, como moedas, índices e commodities, daqui a um período.

O investidor acompanhará os resultados dos contratos futuros diariamente, e, por isso, são consideradas aplicações mais arriscadas – e possivelmente também mais rentáveis.

Opções

Aqui, o preço dos ativos também deriva de outro produto, como no caso dos contratos futuros. A diferença é que não se tratam de contratos que precisam, obrigatoriamente, ser executados pelo comprador.

O mercado de opções representa uma boa alternativa para proteger a sua carteira de ações da desvalorização do capital, ou, mesmo, para potencializar os lucros.

Além dessas alternativas – que envolvem negociações mais arriscadas -existem os ativos de Renda Fixa, negociados fora da Bolsa de Valores: títulos públicos, CDBs, Letras de Crédito e Debêntures. Menos voláteis e mais previsíveis, são ideais para compor, em maior peso, as carteiras de investidores mais conservadores e menos arrojados.

Como investir na Bolsa sozinho?

Diversifique sua carteira de investimentos

Não invista todos os seus recursos em uma única aplicação. Para obter melhores retornos e driblar as oscilações do mercado, é importante diversificar sua carteira: por isso, direcione uma parte para ativos de renda fixa, de forma a criar uma reserva de emergência, por exemplo, e, outra, para aplicações mais rentáveis, de acordo com seus objetivos.

Estude!

Existem muitos cursos, livros e materiais de qualidade gratuitos na internet hoje em dia – sem falar nas salas de trade e simuladores para os investidores. A prática é geralmente mais importante aos olhos do investidor, mas a teoria também deve ser conhecida. Assim, as chances de você ir mais longe são bem maiores.

Acompanhe o mercado financeiro

Você já sabe, mas não custa reforçar: você não precisa ser um especialista para investir bem o seu dinheiro, mas estar por dentro de tudo que acontece no mercado e investir em conhecimento também é muito importante.

Acompanhar o calendário econômico, inclusive, é uma ferramenta bastante utilizada pelos traders para analisar os acontecimentos que afetam o desempenho dos investimentos.

Investindo na Bolsa na prática: passo a passo

1- Escolha a sua corretora de investimentos

Afinal, será essa a instituição que fará a intermediação dos seus investimentos com o mercado. Atualmente, existem mais de 100 corretoras cadastradas no site da B3. Escolha a que melhor atende os seus objetivos e abra a sua conta. Depois, é só começar a operar.

2- Escolha seus investimentos

Escolher corretamente os ativos que você irá comprar fará toda a diferença: além de analisar o valor de cada papel, observe seu histórico e suas oscilações também.

Faça isso sempre tendo em vista sua estratégia de investimento e o seu perfil de investidor.

3- Realize as transações com o Home Broker

Acesse o home broker e envie a ordem de compra. Hoje em dia, as negociações acontecem, em sua maioria, por meio dessa plataforma – responsável por conectar a Bolsa de Valores às corretoras e aos investidores. 

4- Acompanhe seus investimentos

Acessar o home broker deverá se tornar rotina no seu dia a dia, afinal, você é a pessoa responsável por acompanhar o andamento das aplicações financeiras de perto para analisar se está obtendo os resultados esperados. Aproveite e cadastre-se na nossa newsletter para acompanhar as últimas tendências do mercado! Estamos à sua disposição!

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