A chegada dos últimos meses do ano traz uma oportunidade para trabalhadores formais: o 13º salário. O valor adicional pode ser um grande aliado para quem deseja quitar dívidas, adquirir itens de desejo ou investir e obter rendimentos.
Em vez de gastar todo o montante com as despesas de fim de ano, uma alternativa é direcionar uma parte dele para investimentos. Eles ajudam a planejar o futuro e a obter benefícios relevantes, como o potencial de rentabilidade.
Quer saber como investir o seu 13º salário? Confira, a seguir, quais são as possibilidades para quem busca maior rentabilidade usando o benefício!
O que é e como funciona o 13º salário?
O 13º salário é um benefício pago anualmente aos trabalhadores, aposentados e pensionistas do INSS, como se fosse um salário adicional no ano. Para ter direito ao benefício, é necessário atender a certos requisitos.
Eles incluem ser um trabalhador doméstico, rural, urbano ou avulso, contratado por regime da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Os servidores públicos, aposentados e pensionistas também recebem 13º salário.
O benefício foi criado pela Lei nº 4.090, de 1962, e depois regulamentada pela Lei nº 4.749/1965 que estabelece a gratificação a ser paga aos colaboradores nos meses de novembro e dezembro. Assim, o 13º salário proporciona uma fonte adicional de renda para os trabalhadores nessa época.
Muitas famílias utilizam os recursos para as despesas de festas, como Natal e Ano Novo, além de quitar dívidas. Esse aumento da circulação de dinheiro no mercado favorece o comércio e os serviços, impulsionando o consumo no fim do ano e contribuindo para o aquecimento da economia.
Ainda, o 13º salário costuma ser um recurso importante para o planejamento financeiro. Com um valor extra na conta, muitos optam por investir o montante para ajudar a alcançar os seus objetivos. Então vale a pena planejar bem o que fazer com a quantia recebida, certo?
Quando o 13º salário será pago em 2024?
Se você tem direito ao 13º salário em 2024, talvez esteja em dúvida sobre quando receberá a primeira e a segunda parcela do benefício, certo? Por lei, a quantia pode ser paga de uma vez ou dividida em duas partes.
Quando a empresa opta por dividir o pagamento, a primeira parcela deve ser paga até 30 de novembro. O montante corresponde a 50% do benefício, sendo depositado sem os descontos do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e do IR (Imposto de Renda).
Já a segunda parcela está prevista para ser disponibilizada aos brasileiros até 20 de dezembro. Ela é equivalente aos 50% restantes — contudo, nesse pagamento são feitos os descontos devidos. Portanto, a quantia tende a ser menor do que a recebida na primeira parcela.
Vale lembrar que o dia exato de pagamento depende do seu empregador, mas ele não pode ultrapassar as datas-limites. Caso o benefício não seja disponibilizado no prazo, você tem direito de solicitar o auxílio do seu sindicato ou do Ministério do Trabalho.
Adicionalmente, aposentados e pensionistas do INSS recebem o 13º salário conforme um calendário próprio. A primeira parcela normalmente é paga em agosto e a segunda cai na conta dos beneficiários entre novembro e dezembro, mas existem situações em que a verba é antecipada — como aconteceu em 2024.
Quanto receberei de 13º salário?
Você já sabe quando receberá o seu 13º salário, mas também deve calcular o valor do seu benefício, não é mesmo? Como foi possível aprender, ele é proporcional ao tempo trabalhado no ano, então, para cada mês de serviço completo, você tem direito a 1/12 do benefício.
Logo, se você teve contrato ativo por um ano inteiro, tem direito a um salário cheio. Porém, se o período for inferior a 12 meses, o cálculo considera os meses trabalhados — conforme a lei, aqueles em que houve pelo menos 15 dias de trabalho.
Nesse caso, o cálculo é o seguinte:
13º = (salário / 12) × meses trabalhados
Imagine, por exemplo, uma pessoa cujo salário é de R$ 2.000, que trabalhou por 6 meses completos em 2024. O cálculo para saber quanto ela tem a receber ficaria assim:
13º = (2.000 / 12) × 6
13º = 166,66 x 6
13º = 999,96
Como você viu, o trabalhador do exemplo receberia R$ 999,96 de 13º salário. Cabe destacar que esse é o valor bruto, sem os descontos, ok? Além disso, verbas salariais variáveis recebidas, como salários e comissões, entram no cálculo, considerando a média anual.
Por que investir esse dinheiro?
Até aqui, você já conhece bastante sobre o 13º. Agora é o momento de refletir a respeito das razões para investir a quantia.
Confira os principais motivos que levam trabalhadores a investir o 13º salário!
Construir uma reserva de emergência
Ter uma segurança financeira permite lidar com imprevistos com mais tranquilidade. Nesse sentido, o dinheiro extra obtido com o 13º salário pode ajudar a construir uma reserva de emergência e preservar as suas finanças se houver adversidades pelo caminho.
Com a reserva, se ocorrer uma situação desafiadora que gere gastos inesperados, você não precisa prejudicar o seu orçamento ou mesmo buscar linhas de crédito. Investir o benefício na sua segurança financeira possibilita ajudar toda a família nos momentos em que vocês mais necessitarem.
Acelerar a conquista dos objetivos
Se você trabalha para alcançar os seus objetivos, o 13º pode ser uma forma de impulsionar os resultados e acelerar a conquista. Ele ajuda a injetar uma quantia mais elevada ao seu patrimônio para deixar você mais perto do que deseja.
Imagine que você esteja juntando dinheiro para realizar uma viagem, pagar um curso, dar entrada em um imóvel ou até reformar sua casa. Utilizar o 13º salário nessas metas permite reduzir o tempo necessário para alcançá-las.
Com uma adição de recursos, você consegue antecipar realizações que normalmente exigiriam um período maior de economia. Portanto, vale a pena aproveitar a oportunidade e investir no que é relevante para você, concorda?
Aproveitar as oportunidades do mercado
Reservar uma parte do 13º para investir é uma forma de aproveitar oportunidades do mercado financeiro quando elas surgirem. Em determinados contextos, podem aparecer chances de investimentos promissores — e estar preparado possibilita adicionar ativos vantajosos à sua carteira.
Você encontra alternativas com características distintas no mercado financeiro, capazes de se adequar aos seus objetivos de curto, médio e longo prazos. Estar atento e preparado financeiramente permite aproveitar as oportunidades e aumentar a chance de potencializar retornos.
Aumentar o patrimônio
Outra opção para o dinheiro a mais recebido ao fim do ano é direcioná-lo para aumentar o seu patrimônio. No longo prazo, o hábito de destinar parte do ganho anual para o acúmulo de capital pode gerar resultados expressivos.
Mas a prática deve fazer parte de uma estratégia robusta de investimentos, que envolva aportes regulares e a seleção eficiente das alternativas, certo?
Mudar os hábitos financeiros
No fim do ano, tendem a surgir muitos gastos extras e o desejo de realizar compras desnecessárias. Assim, a iniciativa de reservar parte do dinheiro para investir é uma forma de fortalecer os bons hábitos financeiros.
Ao adotar a postura, você prioriza o seu futuro, em vez de se deixar levar pelas tentações do consumo imediato. Com a medida, você se torna mais consciente sobre suas despesas e aprende a diferenciar as necessidades e os desejos.
Esse pode ser um passo importante para a sua educação financeira, contribuindo para melhores decisões no ano que se iniciará. Logo, considere os investimentos como um caminho promissor, combinado?
Como avaliar onde investir o 13º salário?
Antes de começar a investir, você precisa analisar alguns pontos que interferem na decisão. Veja como selecionar as alternativas de investimentos com maior embasamento!
Conheça o seu perfil de investidor
O primeiro aspecto a considerar é o seu perfil de investidor. Ele indica a sua tolerância aos riscos do mercado e ajuda a selecionar os investimentos mais adequados.
O perfil pode ser um dos seguintes:
- conservador: prioriza a segurança, focando em alternativas com baixo risco, mesmo que o retorno seja limitado;
- moderado: tem um pouco mais de tolerância aos riscos para elevar o seu potencial de rentabilidade;
- arrojado: foca na rentabilidade, estando disposto a correr mais riscos para aumentar o retorno.
O teste de perfil é feito pela corretora escolhida, antes de você começar a investir. Essa é uma exigência para acessar as alternativas de investimento.
Determine os objetivos de investimento
Além do perfil, os seus objetivos financeiros são decisivos na hora de investir. A clareza sobre os resultados desejados ajuda a selecionar as características mais adequadas nas alternativas, como prazo, liquidez e rentabilidade que atendem melhor a cada meta.
Analise as alternativas do mercado
Ciente do seu perfil e objetivos, é o momento de avaliar os investimentos disponíveis no mercado para encontrar os mais adequados. Estude as principais características das alternativas, fazendo as análises devidas para selecionar aquelas que mais se ajustam ao seu planejamento.
Selecione uma corretora
O seu investimento também deve ser feito em uma boa corretora de valores. Verifique a reputação, as taxas de administração e o portfólio de ativos que ela oferece.
Na Genial Investimentos, por exemplo, você tem uma solução completa para gerenciar as suas finanças e investir com confiança. Além da conta de investimentos, você tem acesso a outros serviços, como Pix e pagamento de boletos em um só aplicativo.
Ainda, nossa plataforma oferece uma ampla gama de alternativas, com navegação simples, rápida e funcional. Você também conta com o apoio de especialistas para tirar as suas dúvidas e tomar decisões mais informadas para a sua carteira de investimentos.
Onde investir o 13º?
Você já entendeu que investir o 13º salário é importante para o seu futuro, não é mesmo? Mas você sabe quais são as alternativas do mercado financeiro para alocar esse dinheiro?
Conheça algumas possibilidades!
Investimentos de renda fixa
A renda fixa é uma classe de investimentos que oferece maior previsibilidade de resultados. Ela funciona como um empréstimo, então o investidor aplica os seus recursos e os resgata após determinado período, com o acréscimo de uma remuneração.
O retorno pode acontecer de três modos:
- prefixado: o investimento rende uma taxa de juros fixa, conhecida antes da aplicação;
- pós-fixado: a remuneração acompanha um índice de mercado, como a Selic — taxa básica de juros da economia brasileira;
- híbrido: há uma taxa prefixada mais a variação de um índice de mercado, como o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).
Outro ponto relevante a ser destacado sobre os títulos de renda fixa é que os rendimentos costumam ser tributados pelo IR a partir de uma tabela regressiva. Isso significa que quanto mais tempo a aplicação é mantida, menor é a alíquota.
A tabela fica assim:
- até 180 dias: 22,5%;
- de 181 a 360 dias: 20%;
- de 361 a 720 dias: 17,5%;
- acima de 720 dias: 15%.
As alternativas da classe costumam atender a investidores com perfis conservadores. Mas elas também tendem a compor a carteira de perfis moderados e arrojados, muitas vezes, fazendo parte da sua margem de segurança.
Conheça alguns dos principais títulos de renda fixa!
Títulos do Tesouro Direto
Os títulos do Tesouro Direto fazem parte dos títulos públicos de renda fixa. Eles são emitidos pelo Governo Federal, com foco em financiar os seus projetos. A negociação acontece pela plataforma Tesouro Direto e as alternativas contam com a garantia do Tesouro Nacional.
Esses títulos são considerados investimentos seguros e acessíveis, proporcionando praticidade ao investidor. Você encontra aplicações com diferentes características.
Os principais títulos são:
- Tesouro Prefixado: tem a taxa de juros fixa;
- Tesouro Selic: tem o desempenho atrelado à Selic;
- Tesouro IPCA+: é atrelado à variação do IPCA mais uma taxa prefixada;
- Tesouro RendA+: é focado no longo prazo, sendo dividido em fase de acumulação e resgate (que pode ocorrer em parcelas por até 20 anos);
- Tesouro Educa+: tem a fase de acumulação e resgate (que pode ocorrer em parcelas por até 5 anos).
A maioria dos títulos públicos têm liquidez diária, contudo, o Tesouro RendA+ e o Tesouro Educa+, por exemplo, possuem uma carência de 60 dias. Isso significa que o investidor deve aguardar um período após o investimento para ter acesso à liquidez.
Adicionalmente, você deve saber que o resgate antecipado pode afetar a rentabilidade a depender das condições do mercado. Por fim, saiba que há a cobrança de IR nos títulos públicos, conforme a tabela que você conheceu.
CDBs
Os CDBs (certificados de depósito bancário) são títulos privados, emitidos por instituições financeiras. Nesse caso, a segurança é fortalecida pela proteção do FGC (Fundo Garantidor de Créditos).
Trata-se de uma entidade que garante o reembolso ao investidor em caso de inadimplência do emissor do título. A cobertura é de até R$ 250 mil, por CPF ou CNPJ, com um teto global de R$ 1 milhão — renovável a cada 4 anos.
A rentabilidade, a liquidez e os prazos variam de um título para outro, sendo definidos pelo emissor. Os CDBs também são tributados pelo IR.
Debêntures
As debêntures são títulos de renda fixa privados, emitidos por empresas. As aplicações podem ser classificadas em diferentes tipos.
Os principais são:
- simples: remuneram o investidor na data do vencimento, por uma lógica previamente determinada;
- conversíveis: podem ser convertidas total ou parcialmente em ações da companhia no futuro;
- incentivadas: são atreladas a projetos com incentivo público, por exemplo, do setor de infraestrutura.
As debêntures simples e conversíveis são tributadas pelo IR, enquanto as incentivadas têm isenção do tributo para pessoas físicas. Todas elas têm a chance de oferecer um potencial de remuneração mais elevado devido ao maior nível de risco. Porém, essas aplicações costumam ter baixa liquidez.
Por fim, saiba que a alternativa não tem cobertura do FGC. Para evitar riscos na operação, o investidor deve analisar o perfil da empresa emissora dos títulos. Identifique a sua solidez financeira, verifique o grau de endividamento, o contexto do setor da companhia e garantias, se houver.
Também vale analisar o rating do negócio — uma nota atribuída por agências especializadas, que determina o nível de risco de crédito da empresa. Com a medida, você pode definir se a companhia é uma boa pagadora ou não.
LCIs e LCAs
As LCIs (letras de crédito imobiliário) e LCAs (letras de crédito do agronegócio) são títulos de crédito privado emitidos por instituições financeiras. Nesses casos, os recursos captados são destinados a setores específicos da economia: imobiliário e do agronegócio.
As alternativas contam com isenção de IR para pessoas físicas e o investimento é protegido pelo FGC. Contudo, esses títulos tendem a ter baixa liquidez, o que pode demandar um tempo maior para conseguir resgatar o dinheiro investido.
Mas você também encontra no mercado alternativas de LCIs e LCAs com liquidez diária. Cabe observar que, em 2024, o CMN (Conselho Monetário Nacional) determinou uma carência mínima para esses títulos, de 9 meses.
CRIs e CRAs
Encerrando a lista na renda fixa, existem os CRIs (certificados de recebíveis imobiliários) e os CRAs (certificados de recebíveis do agronegócio). Assim como as LCIs e LCAs, esses títulos se destinam a setores específicos da economia.
A diferença é que CRIs e CRAs são emitidos por securitizadoras. Essa intermediária faz a antecipação de recebíveis para as empresas, obtendo seus direitos creditórios. Eles são convertidos em títulos de crédito, disponibilizados aos investidores interessados no mercado financeiro.
Os CRIs e CRAs são isentos de IR para pessoas físicas, mas eles não oferecem a proteção do FGC. Assim, o investidor deve fazer a análise de risco do emissor, está bem? Também vale observar que essas alternativas costumam ter baixa liquidez.
Investimentos de renda variável
Enquanto a renda fixa é reconhecida por oferecer certo nível de previsibilidade de resultados, na renda variável não há garantia de lucros. Inclusive, o investidor corre o risco de resgatar uma quantia inferior à do aporte. Por outro lado, nessa classe, o potencial de ganhos é mais elevado.
Ela fica exposta às variações do mercado, que podem ou não ser favoráveis aos seus ativos. Portanto, antes de investir em renda variável, verifique a sua tolerância aos riscos.
Esses investimentos tendem a ser mais buscados por investidores moderados e arrojados, que estão dispostos a lidar com a volatilidade para aproveitar o potencial de ganhos mais elevados. Também é necessário realizar um estudo cuidadoso das alternativas para verificar suas tendências.
Conheça os principais investimentos de renda variável!
Ações
As ações estão entre as alternativas mais conhecidas de renda variável. Elas são a menor parte do capital social das empresas listadas na bolsa de valores — que no Brasil é a B3. Ao adquirir esses papéis, você se torna sócio das companhias.
Desse modo, o acionista compartilha os resultados da empresa — sejam eles lucro ou prejuízo. O retorno ocorre por meio da valorização das ações, quando você adquire os papéis por um preço e os vende quando a cotação está mais elevada.
Além disso, algumas empresas podem pagar proventos aos seus investidores. O principal deles é o dividendo — uma parte dos lucros distribuídos entre os acionistas —, mas existem outros, como JCP (juros sobre capital próprio).
ETFs
Os ETFs (exchange traded funds) são fundos de investimentos. Eles consistem em uma modalidade coletiva para investir, que têm gestão profissional. O gestor aloca as alternativas em um portfólio de ativos e os investidores adquirem as suas cotas, tendo uma participação proporcional nos resultados.
No caso dos ETFs no Brasil, o foco é replicar o desempenho de um índice de mercado, por exemplo, o Ibovespa — índice com as ações mais negociadas da B3. A rentabilidade ocorre quando há valorização das cotas.
Eventuais proventos pagos pelos ativos da carteira costumam ser reinvestidos no veículo, favorecendo o aumento do patrimônio. Mas há chance de eles serem distribuídos entre os cotistas.
FIIs
Assim como os ETFs, os FIIs (fundos de investimento imobiliário) são veículos de investimento coletivo. Porém, nesse caso, eles não precisam replicar o desempenho de um índice. Os FIIs alocam os recursos em alternativas atreladas ao mercado imobiliário.
Eles são de três tipos principais:
- fundos de tijolo: investem maioritariamente em imóveis físicos, concentrando-se na construção, compra e venda ou aluguel;
- fundos de papel: focam em títulos de renda fixa atrelados ao mercado imobiliário, como CRIs e LCIs;
- fundos de fundos: alocam recursos principalmente em cotas de outros FIIs.
A rentabilidade pode ocorrer com a valorização das cotas. No entanto, um dos atrativos procurados em FIIs é o pagamento de dividendos. A razão é que, pela legislação, o veículo é obrigado a distribuir pelo menos 95% dos lucros entre os cotistas semestralmente.
BDRs
Por fim, na classe da renda variável, você encontra os BDRs (brazilian depositary receipts). Eles oferecem a oportunidade de expor a carteira indiretamente a ativos internacionais. Esses recibos ficam atrelados a alternativas estrangeiras, como ações, títulos de dívida e fundos internacionais.
Toda a operação é feita em reais, na própria B3. Assim, há a participação de uma instituição depositária nacional, que atua como intermediária no processo. Ela adquire os ativos estrangeiros e se responsabiliza por sua custódia, emitindo os certificados disponibilizados na bolsa.
Neste artigo, você conheceu a importância de investir o 13º salário e algumas possibilidades do mercado para obter rentabilidade. Analise quais alternativas se adequam ao seu perfil e aos seus objetivos para selecionar os investimentos, ok?
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