Quem acompanha o noticiário econômico já deve ter se deparado com matérias sobre o aumento ou diminuição de pessoas (ou famílias) em determinada classe social. Afinal, diferentes órgãos estatísticos avaliam esse tipo de dado no Brasil, além do próprio Governo. 

A análise dessas informações ajuda a medir a eficiência de uma política social, o desenvolvimento das condições socioeconômicas por região e o crescimento ou redução da renda familiar no país. Entender esse conceito também ajudará a descobrir em qual classe você se enquadra. 

Portanto, se você tem curiosidade sobre o que determina a classe social e em qual delas está inserido, continue a leitura deste conteúdo. Nele, você aprenderá as principais classificações existentes. 

Pronto para descobrir o Genial Analisa?

Dê um passo em direção ao seu sucesso financeiro! Explore análises detalhadas, educação financeira de qualidade e insights exclusivos no Genial Analisa. Descubra como você pode tomar decisões de investimento mais informadas e estratégicas.

Clique aqui para começar sua jornada rumo ao conhecimento financeiro!

O que é uma classe social? 

A expressão classe social pode ser entendida como um grupo de pessoas em uma sociedade que se diferencia dos demais grupos em decorrência de determinadas características. Embora seja comum a distinção ser feita com base em questões econômicas, ela não se limita a isso. 

Afinal, a divisão de classes sociais também pode se dar por aspectos culturais e políticos. Também podem ser usados critérios subjetivos que geram o sentimento de pertencimento de uma pessoa a certa posição social. 

Nesse contexto, duas pessoas podem pertencer a uma mesma classe social quando analisadas sob um critério, mas podem integrar divisões diferentes, quando avaliadas sob outra ótica. Portanto, para se ter a noção de qual grupo social você ou sua família pertence, é pertinente saber qual critério será utilizado na avaliação. 

No entanto, a definição mais usual de divisão social agrupa os indivíduos de um mesmo nível de poder econômico. A história recente da humanidade explica essa forma de classificação. 

Com o fim do feudalismo, que dividia a sociedade entre clero, nobreza e serventia, houve a ascensão da burguesia e o surgimento do capitalismo como modelo econômico. Logo, a capacidade de acúmulo de capital se tornou um fator relevante para a criação de novas classes. 

Quando as classes sociais se formaram? 

Após aprender o conceito aplicado à classe social, talvez você esteja se questionando quando essas divisões se formaram. Na realidade, não há uma data precisa para o início dessa classificação, mas é possível observar diferentes modelos desde as civilizações da Antiguidade. 

Confira as principais delas! 

Civilização egípcia 

A civilização egípcia se desenvolveu na região nordeste do continente africano, às margens do Rio Nilo, por volta dos anos 3200 a.C. a 32 a.C. No Egito Antigo, por exemplo, a sociedade era dividida em 8 classes sociais: 

  • faraó; 
  • nobres e sacerdotes; 
  • soldados; 
  • escribas; 
  • comerciantes; 
  • artesãos; 
  • camponeses; 
  • escravos. 

O faraó era a autoridade máxima da civilização. Nobres e sacerdotes eram pessoas próximas à família real, e os soldados garantiam a sua proteção. Escribas também eram importantes no Egito, por serem responsáveis por registrar os feitos do faraó. 

Essa sociedade era sustentada pelos impostos pagos por comerciantes, artesãos, camponeses e pelo trabalho escravo. Geralmente, as pessoas escravizadas eram capturadas em guerras. 

Civilização romana 

A civilização romana surgiu em torno do ano 1000 a.C. e se tornou uma das maiores civilizações da história ocidental. A organização dessa sociedade foi mudando conforme as suas conquistas territoriais, passando por três fases:  

  • monarquia (753 a.C. a 509 a.C.); 
  • república (509 a.C. a 30 a.C.); 
  • império (30 a.C. a 476 d.C.). 

Durante a sua fase de império, a civilização romana chegou a ter entre 50 e 60 milhões de habitantes em seus territórios, sendo 1 milhão apenas em Roma, sua capital. A sociedade romana era composta por 4 principais grupos sociais: 

  • patrícios: eles eram descendentes das primeiras famílias que povoaram Roma. Os patrícios eram proprietários de terras e ocupavam importantes cargos públicos. No topo da pirâmide social romana, compunham a minoria da população; 
  • plebeus: formavam a maioria da sociedade romana, sendo pequenos comerciantes, artesãos e outros trabalhadores livres. Possuíam poucos direitos políticos e de participação na vida religiosa; 
  • clientes: esses eram plebeus que, para ascender socialmente, serviam a uma família patrícia em troca de proteção e posição social. Essa classe social era formada por estrangeiros e refugiados pobres; 
  • escravos: em sua grande maioria, os escravos eram presos de guerra, sem nenhum direito social em Roma. Eles eram vendidos como mercadorias para patrícios e plebeus e não recebiam pagamentos pelo trabalho. 

Civilização indiana 

Quando se fala em divisão por classe social, não há como deixar de mencionar a civilização indiana. Sendo considerada uma das mais antigas do mundo, a cultura indiana é rica em diversos aspectos. Uma de suas particularidades foi a divisão social a partir de castas. 

Nesse modelo, a permanência de um indivíduo no mesmo grupo social era obrigatória ao longo de toda a sua vida. Embora o Governo indiano tenha proibido o sistema de castas em 1947, ele foi responsável por interferir por muitos anos na qualidade de vida da população da Índia. 

Inicialmente, existiam apenas 4 tipos de castas nessa civilização: 

  • brâmanes: composta por sacerdotes, responsáveis pela manutenção dos costumes e divulgação da fé (hinduísmo) no país; 
  • xátrias: incluía grupos que se diferiam quanto ao status e funções, mas reuniam governantes e militares; 
  • vaixás: pessoas com a função de administrar os bens materiais sob todas as suas formas, sendo fazendeiros, artesãos e comerciantes; 
  • sudras: era considerada a casta mais baixa, formada por servos, trabalhadores braçais e empregados domésticos (pessoas que devem servir as castas superiores). 

Os indivíduos que não pertencessem a uma dessas castas eram excluídos da pirâmide social indiana, sendo chamados de párias, dalits ou intocáveis. Entre os “sem casta” estavam aqueles que faziam trabalhos considerados indignos naquela cultura, a exemplo de limpadores de fossas e coveiros. 

Segundo a crença indiana, os intocáveis não foram originados do corpo do deus Brahma e, por isso, deveriam ser discriminados. Porém, a proibição do sistema de castas permitiu que essas pessoas fossem inseridas na sociedade e ocupassem cargos de destaque. Em 1997, por exemplo, a Índia elegeu K. R. Narayanan como o primeiro presidente de origem dalit. 

Quais foram os principais estudiosos das classes sociais? 

Você viu que a divisão da sociedade em classes iniciou na Antiguidade, mas o estudo das classes sociais se desenvolveu com o passar do tempo, a partir do século XVIII. Muitas análises tiveram raízes em trabalhos de autores como Karl Marx, Max Weber e Émile Durkheim, considerados os pais da sociologia. 

Saiba mais sobre o trabalho de cada um deles! 

Karl Marx 

Karl Marx foi um historiador, sociólogo, economista e filósofo que viveu entre 1818 e 1883. Ele é conhecido por suas críticas ao capitalismo, argumentando que a sociedade era dividida em duas principais classes com interesses conflitantes: a burguesia e o proletariado. 

Segundo a teoria marxista, as classes dirigentes (os burgueses) controlavam todos os meios de produção. Já as classes trabalhadoras (os proletários) vendiam a sua força de trabalho em troca de salários. Com esse pensamento, surgiu a ideia de existência de uma classe dominante e outra dominada. 

Empregando uma abordagem crítica conhecida como materialismo histórico, Marx afirmava que o capitalismo produziria tensões internas que levariam à sua autodestruição. As suas publicações mais conhecidas são o panfleto “Manifesto Comunista” (1848) e “O Capital” (1867–1883). 

Max Weber 

Maximilian Karl Emil Weber foi um jurista e economista que viveu entre 1864 e 1920. Ao contrário de Marx, que explicava as diferenças de classes com base em fatores econômicos, Weber defendia que elas obedecem a lógicas diferentes nas esferas econômica, social e política. 

De acordo com o jurista, sob o aspecto econômico, as classes sociais seriam diferenciadas conforme as chances de oportunidades de vida. Assim, dividia os indivíduos em grupos positiva ou negativamente privilegiados. 

Já sob a ótica social, as pessoas seriam valorizadas conforme atributos de valor, dando origem a diversos tipos de grupos. Essa lógica se difere da ideia de poder, em que os indivíduos se juntariam em diferentes partidos políticos ou religiões. 

Desse modo, a riqueza (econômica), a honra (social) e a filiação política ou religiosa (poder) seriam responsáveis pelo surgimento de diferentes tipos de ordenamento, hierarquização e diferenciação entre os grupos. O estudo desenvolvido por Weber também é conhecido como estratificação social. 

Émile Durkheim 

David Émile Durkheim foi um sociólogo, antropólogo, psicólogo e filósofo que viveu entre 1858 e 1917. Ele é citado como um dos principais arquitetos da ciência social moderna, junto a Karl Marx e Max Weber. 

Durkheim explorou as funções sociais e a organização da sociedade, argumentando que as populações eram divididas em diferentes grupos, cada um com funções específicas e complementares. Para o filósofo, a sociedade não é apenas um grupo de pessoas que vive na mesma localização geográfica. 

Na verdade, ela seria formada por um conjunto de ideias, crenças e sentimentos de todos os tipos, que seriam realizados por indivíduos. Uma de suas principais obras é “Da Divisão do Trabalho Social” (1893). 

Nela, Durkheim analisa as funções sociais do trabalho. Com isso, o autor procura mostrar como essa divisão seria a principal fonte de coesão social para a manutenção da sociedade. 

Quais são as principais classes sociais existentes no Brasil? 

Até aqui, você conheceu como as antigas civilizações eram socialmente divididas, bem como os principais estudiosos das classes sociais nas sociedades contemporâneas. Agora é o momento de saber quais as principais classes sociais no Brasil. 

O território brasileiro conta com dimensões continentais, uma grande variedade cultural e uma estrutura social complexa e que passa por constantes mudanças. Diante disso, existem diferentes formas de categorizar as classes sociais no país. 

Em comum, as classificações mais conhecidas, como a feita pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) e pelo Governo, por meio da SAE (Secretaria de Assuntos Estratégicos), apresentam características semelhantes.  

Elas dividem a sociedade considerando questões econômicas e sociais: 

  • classe alta: composta principalmente por grandes empresários, executivos de empresas, políticos influentes, celebridades e outros indivíduos com alta renda. Em geral, são pessoas com formação superior e ocupam cargos de destaque na sociedade; 
  • classe média alta: formada por pessoas com renda confortável, geralmente, com formação superior ou técnica. Elas costumam ocupar posições de gerência ou supervisão em empresas, mas podem atuar como autônomos ou profissionais liberais; 
  • classe média: composta por pessoas que possuem renda estável, comumente com formação técnica ou superior. Nela, estão incluídos professores, funcionários públicos, comerciantes, pequenos empresários, entre outros; 
  • classe média baixa: integram essa classe as pessoas com renda instável, que muitas vezes trabalham no setor informal ou em empregos sem vínculo empregatício. Entre os exemplos, estão pedreiros, mecânicos, seguranças, agricultores e outros; 
  • classe baixa: é a classe mais vulnerável, social e economicamente, com renda precária ou inexistente. Nela, estão incluídos trabalhadores informais, desempregados, moradores de rua e beneficiários de programas sociais do Governo. 

Como o IBGE faz a divisão de classes sociais no Brasil atualmente? 

É importante destacar que existem várias formas de entender a estrutura social brasileira. Há órgãos que realizam pesquisas e o acompanhamento de dados para essa classificação, como o IBGE. 

O instituto realiza a divisão social em classes com base em dados econômicos. Atualmente, a pesquisa leva em conta a divisão a partir do Critério de Classificação Econômica Brasil (CCEB). 

Conforme o critério CCEB utilizado pelo IBGE, no país, existem 6 classes sociais. Confira: 

  • classe A: são pessoas ou famílias com renda média mensal superior a 20 salários mínimos, alta escolaridade e posse de bens de alto padrão; 
  • classe B: inclui aqueles que têm renda média mensal entre 10 e 20 salários mínimos, escolaridade média ou alta e posse de bens de médio padrão; 
  • classe C: pessoas com renda média mensal entre 4 e 10 salários mínimos, escolaridade média e posse de bens mais acessíveis; 
  • classe D: indivíduos ou grupos familiares com renda média mensal entre 2 e 4 salários mínimos, baixa escolaridade e posse de bens triviais; 
  • classe E: são famílias ou cidadãos com renda média mensal de até 2 salários mínimos, baixa escolaridade e posse de poucos bens; 
  • sem classe: famílias que estão à margem da sociedade e não possuem renda, nem bens ou não se enquadram nas categorias anteriores. 

Como é a classificação social feita pela SAE? 

Outro órgão que faz a classificação social brasileira é a SAE (Secretaria de Assuntos Estratégicos), vinculada ao Governo Federal. Ela também utiliza o critério CCEB, mas com subdivisões e valores diferentes.  

Confira os critérios utilizados: 

  • classe A1: incluem-se famílias com renda média mensal superior a 30 salários mínimos e posse de bens de alto valor e qualidade; 
  • classe A2: são famílias com renda média mensal entre 20 e 30 salários mínimos e posse de bens de alto valor e qualidade; 
  • classe B1: grupos familiares com renda média mensal entre 10 e 20 salários mínimos e posse de bens de média qualidade; 
  • classe B2: diz respeito a famílias com renda média mensal entre 4 e 10 salários mínimos e posse de bens de média qualidade; 
  • classe C: composta por famílias com renda média mensal entre 2 e 4 salários mínimos e posse de bens de baixa qualidade; 
  • classe D/E: reúne famílias com renda média mensal de até 2 salários mínimos e posse de poucos ou de nenhum bem. 

Qual é a divisão de classes usada pela ABEP? 

Além do IBGE e da SAE, a ABEP (Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa) também realiza uma divisão de classes sociais no Brasil. Diferentemente dos demais órgãos que você viu, a classificação da ABEP é composta por 8 subdivisões sociais.  

Acompanhe quais são elas: 

  • classe A1: pertencem a esse grupo as pessoas com renda média mensal superior a 29 salários mínimos, além de possuírem bens de alta qualidade; 
  • classe A2: integram essa classe os indivíduos com renda média mensal entre 19 e 29 salários mínimos, com posse de bens de alta qualidade;  
  • classe B1: composta por pessoas com renda média mensal entre 9 e 19 salários mínimos que detêm bens de média qualidade; 
  • classe B2: já essa classificação abrange pessoas com renda média mensal entre 4 e 9 salários mínimos e possuem de bens de média qualidade; 
  • classe C1: cidadãos com renda média mensal entre 2 e 4 salários mínimos que compram bens de baixa qualidade;  
  • classe C2: são pessoas com renda média mensal entre 1 e 2 salários mínimos e a posse de bens de baixa qualidade; 
  • classe D: reúne pessoas com renda média mensal entre meio e 1 salário mínimo, sendo possuidores de poucos bens; 
  • classe E: estão na base da pirâmide social, ou seja, indivíduos com renda média mensal de até meio salário mínimo e titularidade de poucos ou nenhum bem. 

Como é a distribuição da população brasileira entre as classes sociais? 

Como você aprendeu, existem diferentes formas de avaliar a divisão de classes sociais, além de órgãos que fazem esse acompanhamento com frequência. Com isso, você pode estar se perguntando: como é a distribuição da população brasileira entre as classes? 

Um estudo realizado pela Tendências Consultoria ajuda a responder a essa questão. A pesquisa avaliou a variação da renda no país durante uma década (2012 – 2022), com critério que considera apenas a renda para análise, sendo: 

  • classe A: renda mensal superior a R$ 23,2 mil; 
  • classe B: renda mensal entre R$ 7,5 mil a R$ 23,2 mil; 
  • classe C: renda mensal entre R$ 3,1 mil a R$ 7,5 mil; 
  • classes D/E: renda mensal até R$ 3,1 mil; 

Conforme os resultados, o único grupo que aumentou o número de pessoas ao longo do período foi a classe D/E, saindo de 48,7% (em 2012) para 55,4% (em 2022). As demais variaram para baixo, ou seja, diminuíram a participação na população. 

O segundo maior extrato no país (classe C) caiu de 32,6% para 28,8%, nos mesmos dez anos. Já a classe B saiu de 15,0% para 12,8%, na ocasião. O grupo com menor população no país (classe A) teve uma queda de 3,7% para 3,1%, em 10 anos. 

Confira a evolução completa de forma gráfica: 

A partir desse estudo, é possível concluir que a renda familiar brasileira regrediu nos últimos 10 anos. Os períodos mais críticos foram a recessão econômica (2015 e 2016) e após a pandemia de covid-19 (iniciada em 2020). 

Porém, é preciso destacar que a análise econômica pode não refletir necessariamente a realidade social e cultural das pessoas. Além disso, a renda é um critério dinâmico, então pode ser alterado com o tempo. 

Qual é a importância de conhecer o conceito de classe social? 

Agora, você já tem um conhecimento relevante sobre classe social, mas ainda falta conferir qual é a importância dessa análise. Saber da existência da divisão da sociedade em grupos pode ser interessante para diversas finalidades. 

A primeira delas é descobrir em qual grupo você está inserido. Isso permite que você identifique ou possa medir o quanto falta para avançar ou regredir na escalada social, podendo servir como um motivador na sua vida profissional ou social. 

Também é válido conhecer o conceito de classe social para compreender as desigualdades presentes na região onde você vive. A depender da situação, você poderá contribuir para mudanças nesse cenário, se isso fizer sentido no seu caso. 

Ainda, ao identificar as necessidades específicas de cada grupo, é possível ajudar a desenvolver políticas públicas e programas sociais mais eficazes e adequados às necessidades da sociedade. 

Esse entendimento favorece o fortalecimento da democracia, considerando que as políticas públicas poderão ser mais inclusivas. Desse modo, há mais chances de equilibrar as diferentes realidades e perspectivas de cada grupo social. 

Assim, se você quer acompanhar e analisar a dinâmica social, fazer projeções e entender a estrutura da desigualdade e a eficácia de programas sociais, é fundamental conhecer as classes sociais. 

Conseguiu compreender o que é classe social e os diferentes tipos de metodologias usadas para dividir uma sociedade em grupos? Então não deixe de estudar e continuar aprendendo curiosidade sobre esse e outros assuntos do universo das finanças. 

Pronto para descobrir o Genial Analisa?

Dê um passo em direção ao seu sucesso financeiro! Explore análises detalhadas, educação financeira de qualidade e insights exclusivos no Genial Analisa. Descubra como você pode tomar decisões de investimento mais informadas e estratégicas.

Clique aqui para começar sua jornada rumo ao conhecimento financeiro!

Bianca Moreno

Bianca Moreno faz parte da área de marketing, onde desempenha atividades relacionadas a prospecção e ativação de clientes premium. Ela é graduada em Administração de empresa e pós-graduada em marketing com foco em geração de valor. Está no marcado há mais de 11 anos.

Ver todos os artigos
Lançamento App 30

Navegação rápida

O link do artigo foi copiado!