Conhecer o cenário econômico e as oportunidades do mercado financeiro é uma forma de investir com mais inteligência. Por esse motivo, para buscar bons resultados em suas estratégias, vale a pena saber quais são as tendências de investimentos para 2025.
Conferir as tendências ajuda na sua alocação de ativos, permitindo conciliar o seu planejamento individual com as perspectivas do mercado. Assim, é possível aumentar as chances de alcançar os seus objetivos e proteger o portfólio de eventuais movimentos desfavoráveis.
Quer entender quais são as oportunidades que 2025 pode reservar aos investidores?
Este conteúdo não é uma indicação de investimentos, é apenas um conteúdo informativo.
Quais são as tendências e oportunidades para 2025?
Se você quer saber onde investir em 2025, precisa compreender o cenário esperado pelos analistas. O dinamismo da economia demanda saber quais são as oportunidades para alocar os recursos buscando retornos positivos.
Primeiramente, você deve verificar os dados macroeconômicos até 2024 e as perspectivas para 2025. Por exemplo, de acordo com dados do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), no segundo trimestre de 2024, o PIB do Brasil cresceu 1,4% em relação ao período anterior.
O resultado foi 3,3% em comparação ao mesmo trimestre de 2023, superando as expectativas iniciais do mercado e as estimativas do instituto. O crescimento acima do esperado reflete um cenário econômico mais positivo do que foi inicialmente projetado.
Trata-se de um indício de que a economia brasileira se expande em um ritmo mais forte. Com base nas expectativas para 2025, o crescimento deve desacelerar para 2,4% — ainda assim, há chances de se manter positivo.
Nas projeções de mercado, a inflação, medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), também deve cair gradualmente, passando de 4,4% em 2024 para 3,9% em 2025. Os resultados indicam um cenário em que, mesmo com os desafios, a economia brasileira tende a seguir crescendo de forma estável.
Outro fator relevante a ser observado por quem investe é a Selic — a taxa básica de juros da economia brasileira. O indicador foi definido em 11,25% ao ano pelo Copom (Comitê de Política Monetária) na reunião de 6 de novembro.
Segundo o Boletim Focus de 13 de dezembro, a expectativa era encerrar 2024 com a Selic a 12% a.a. Já para 2025, o mercado projetava que a taxa básica chegasse a 14% em 2025, sem grandes alterações no patamar.
O cenário de relativa estabilidade dos juros tende a criar uma base um pouco mais previsível para os investidores planejarem suas estratégias. Mas vale ter uma atenção na análise desses dados: as projeções podem não se confirmar, alterando o cenário econômico e os impactos sobre os investimentos, ok?
Quais são as alternativas de renda fixa para 2025?
Agora que você conhece as tendências macroeconômicas para 2025, é o momento de conferir as oportunidades que podem surgir para investir. Em primeiro lugar, vale a pena observar as possibilidades da renda fixa.
A classe oferece mais segurança e previsibilidade ao investidor, já que, ao realizar o aporte, ele conhece a regra de rentabilidade da alternativa. Ao aplicar recursos nesses títulos, a exposição à volatilidade do mercado geralmente não é tão intensa quanto na renda variável.
Com algumas incertezas econômicas, essa previsibilidade que a renda fixa costuma proporcionar tende a ser valorizada pelos operadores. A classe de investimentos também tem chance de ser mais procurada ao longo do ano por conta da Selic mais elevada.
Tenha em mente que o patamar da taxa básica de juros contribui para uma visão positiva desses títulos, já que existem alternativas com retorno atrelado a ela. A tendência de inflação em um nível mais elevado, mesmo com a perspectiva de queda, também pode evidenciar a renda fixa.
A razão é que você encontra aplicações vinculadas ao IPCA, capazes de superar a deterioração do poder de compra. Vale mencionar que, na renda fixa, existem alternativas com regras de rentabilidade distintas.
Na classe, a remuneração pode ser:
- prefixada: rende uma taxa fixa;
- pós-fixada: tem o desempenho relacionado a um indicador econômico, como a Selic;
- híbrida: remunera uma taxa fixa mais a variação de um indicador econômico, como o IPCA.
Portanto, você deve verificar qual é a forma de rentabilidade do título escolhido e suas demais características para entender se ele se alinha às suas expectativas.
Conheça exemplos de títulos de renda fixa para acompanhar em 2025!
Títulos do Tesouro Direto
Os títulos do Tesouro Direto são emitidos pelo Governo Federal e contam com a garantia do Tesouro Nacional. Desse modo, eles se sobressaem pela segurança. Outro ponto importante é que as aplicações têm liquidez diária, facilitando o resgate antes do vencimento.
Contudo, você deve observar que, em alguns casos, resgatar o dinheiro antes do prazo pode prejudicar os seus resultados projetados no momento da compra. Isso ocorre por conta do efeito da marcação a mercado, que atualiza o preço do título conforme as condições do mercado no momento da operação.
Ainda, para investimentos focados para o longo prazo, considere títulos como o Tesouro RendA+ e Educa+ têm uma carência de 60 dias para o investidor ter acesso à liquidez diária. Também saiba que os rendimentos dos títulos do Tesouro Direto são tributados pelo IR (Imposto de Renda), a partir da tabela regressiva.
A característica significa que, quanto mais tempo você mantiver o dinheiro aplicado, menor é a alíquota do imposto. Fica assim:
- até 180 dias: 22,5%;
- de 181 a 360 dias: 20%;
- de 361 a 720 dias: 17,5%;
- a partir de 721 dias: 15%.
CDBs
No grupo dos títulos de crédito privados estão os CDBs (certificados de depósitos bancários). Eles são emitidos por instituições bancárias, que utilizam a quantia captada para viabilizar as suas operações.
Os CDBs têm a cobertura do FGC (Fundo Garantidor de Créditos), que garante a devolução do dinheiro ao investidor em caso de inadimplência do emissor. Ele assegura até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ e por instituição. A proteção tem um teto global de R$ 1 milhão, que se renova a cada 4 anos.
Você encontra alternativas com diferentes regras de remuneração, carência, vencimento e liquidez. Então é necessário estudar cada título individualmente na hora de escolher, combinado? Ainda, assim como nos títulos do Tesouro Direto, ocorre a cobrança de IR sobre os rendimentos pela tabela regressiva.
Debêntures
As debêntures são títulos de renda fixa privados emitidos por empresas não financeiras. Elas podem oferecer uma remuneração mais elevada em comparação às alternativas que você conheceu até aqui. No entanto, a aplicação tem pontos de atenção a serem observados.
Para começar, elas não contam com a garantia do Tesouro Nacional, como é o caso dos títulos públicos, nem têm a proteção do FGC, como acontece nos CDBs.
Portanto, antes de investir em uma debênture, analise as informações financeiras do emissor, como o rating de crédito, está bem? Além disso, as debêntures tendem a ser alternativas com baixa liquidez e prazos de investimento maiores.
Os rendimentos da aplicação são tributados pelo IR. Entretanto, as pessoas físicas têm a isenção do imposto em um tipo específico de título: as debêntures incentivadas. Elas captam recursos para projetos relacionados à infraestrutura e, por essa razão, recebem incentivo público.
LCAs e LCIs
Ainda na classe da renda fixa, existem as LCAs (letras de crédito do agronegócio) e LCIs (letras de crédito imobiliário). O seu funcionamento é semelhante em diversos pontos ao dos demais títulos privados que você conheceu.
Contudo, os recursos arrecadados são direcionados a seus setores específicos e a emissão ocorre por instituições financeiras. Em relação à segurança, as LCAs e LCIs contam com a cobertura do FGC.
Os títulos também são isentos de IR para pessoas físicas, ampliando a sua rentabilidade líquida. Você encontra alternativas com diferentes regras de liquidez, mas vale observar que elas têm uma carência para fazer o resgate.
Com as Resoluções CMN (Conselho Monetário Nacional) n.º 5.119/2024 e 5.168/2024, as LCAs e LCIs passaram a ter uma carência de 9 meses. Portanto, você deve esperar pelo menos 180 dias para realizar o resgate antecipado se ele for previsto.
Quais são as alternativas de renda variável para 2025?
Você já teve contato com um panorama para a renda fixa, além de ter visto alternativas que fazem parte da classe e podem ser exploradas. Mas, na busca pelas tendências para 2025, também é relevante conhecer as perspectivas da renda variável para o ano.
Nesse caso, existe a possibilidade de ter ganhos mais elevados — no entanto, os riscos são maiores. O motivo é que na renda variável não existe a previsibilidade quanto aos retornos. Ao comprar um ativo, você compartilha os seus resultados, sejam eles de lucros ou prejuízos.
Com o cenário previsto para o ano, a tendência é haver mais cautela na alocação em renda variável, devido às oscilações projetadas. Assim, faça uma análise cuidadosa para verificar se o potencial de ganhos consegue compensar o risco de perdas das alternativas, certo?
Na hora de fazer os seus investimentos, uma possibilidade é considerar uma visão de longo prazo. Afinal, em um horizonte de tempo mais alongado, os efeitos das oscilações dos ativos tendem a se diluir, atenuando os riscos à carteira.
Desse modo, você pode selecionar investimentos com bons fundamentos, capazes de oferecer um resultado vantajoso ao seu planejamento em um período maior. Faça investimentos estrategicamente, considerando a diversificação para alcançar mais equilíbrio em sua carteira.
Veja alguns exemplos de investimentos de renda variável que vale a pena conhecer!
Ações
As ações são as alternativas mais conhecidas da renda variável. Elas são negociadas na bolsa de valores — que no Brasil é a B3 — e representam a menor parte do capital social das empresas de capital aberto. Portanto, ao adquirir esses ativos, você se torna sócio por meio dessa pequena parcela da companhia.
Por esse motivo é tão importante selecionar ativos com bons fundamentos nos investimentos de longo prazo, já que eles costumam se refletir nos resultados da carteira. Uma das maneiras de ter retorno ao investir em ações é pela valorização dos papéis.
Nessa situação, incide 15% de IR sobre os ganhos em operações comuns, mas elas são isentas se o volume de vendas não ultrapassar R$ 20 mil em um mês. Já no day trade, o imposto é de 20%, sem isenção.
Além disso, é possível ter ganhos com ações por meio da distribuição de proventos — benefícios pagos pelas companhias aos acionistas. Eles podem ocorrer, por exemplo, na forma de dividendos — isentos de IR — e JCP (juros sobre capital próprio), com imposto de 15% retidos na fonte.
FIIs
Os FIIs (fundos de investimento imobiliário) consistem em um tipo de fundo de investimento, que é uma modalidade coletiva. Nesse veículo, um gestor profissional aloca os ativos em um portfólio compartilhado e as pessoas interessadas em participar adquirem as suas cotas.
No caso dos FIIs, as alternativas da carteira ficam atreladas ao setor imobiliário. Você encontra diferentes tipos de fundos imobiliários na B3.
Os principais são:
- fundos de tijolo: alocam majoritariamente em ativos atrelados a bens tangíveis, ou seja, a imóveis físicos, como prédios industriais, hotéis e shoppings, entre outros;
- fundos de papel: têm uma carteira composta principalmente por títulos de renda fixa ligados ao setor imobiliário, como LCIs e CRIs (certificados de recebíveis imobiliários);
- fundos de fundos: focam em comprar cotas de outros FIIs.
Assim como as ações, os FIIs podem gerar lucros a partir da valorização das cotas ou pelo pagamento de proventos. Esse tipo de veículo costuma ser procurado por ter chances de proporcionar o recebimento regular de dividendos.
Isso ocorre porque os FIIs são obrigados a distribuir, no mínimo, 95% dos seus lucros dessa forma entre os cotistas a cada seis meses. No entanto, alguns veículos podem até mesmo ter um intervalo menor de distribuição.
O Imposto de Renda é de 20% sobre o ganho de capital com FIIs e os dividendos eram isentos de IR em 2024, sob algumas condições.
ETFs
Os ETFs (exchange traded funds) são fundos de investimento com gestão passiva, focados em acompanhar um índice de mercado, por exemplo, o Ibovespa (Índice Bovespa). Para tanto, eles investem nos ativos que fazem parte da carteira teórica do indicador.
Desse modo, a tendência é que os resultados de um fundo de índice sejam próximos aos de sua referência. Logo, se o benchmark tiver uma valorização, há grandes chances de o preço das cotas do ETF subir também.
Vale destacar que, apesar de haver a possibilidade, não é comum que o veículo distribua dividendos entre os seus investidores. Quando ocorre o pagamento de proventos, os fundos costumam reinvestir os ganhos no próprio portfólio.
A alíquota de IR varia conforme o foco do ETF. No caso daqueles voltados à renda variável, a incidência é de 15% para operações comuns e de 20% para day trade — ambas sem isenção. Nos ETFs de renda fixa, o percentual vai de 15% a 25% conforme o prazo de repactuação do portfólio.
Fundos multimercado
Os fundos multimercado são uma alternativa dinâmica para os investimentos. Eles não se comprometem a concentrar a carteira em um único setor ou tipo de ativo, contando com mais flexibilidade para diversificar a estratégia.
Assim, você encontra fundos multimercado com diferentes propostas e níveis de risco. Na modalidade, o gestor tem mais liberdade para ajustar as decisões conforme as mudanças no cenário econômico, sempre respeitando a política de investimento do veículo.
A rentabilidade acontece quando há valorização das cotas. Nesse sentido, vale destacar que os fundos multimercado não pagam dividendos e eventuais proventos recebidos pelos ativos da carteira são reinvestidos no seu portfólio.
O Imposto de Renda segue uma tabela regressiva de 22,5% a 15%, conforme o prazo do fundo (curto ou longo) e o tempo em que o investimento é mantido.
Quais são as alternativas de moedas estrangeiras para 2025?
Além da escolha de investimentos por classes de ativos, há como elaborar uma estratégia focada em moedas estrangeiras — por exemplo, o dólar. Trata-se de uma forma de aproveitar os resultados de economias diferentes da nacional, o que ajuda a elevar os ganhos e atenuar riscos internos.
Você pode realizar a operação diretamente, adquirindo ativos como títulos de renda fixa e variável nos mercados estrangeiros. Para tanto, é necessário ter uma conta internacional e conhecer as regras do país escolhido.
Além disso, existe a opção de investir indiretamente, por alternativas disponíveis na B3 com lastro em ativos estrangeiros. Para esse objetivo, você pode contar com investimentos como os ETFs. Também existem os fundos cambiais e BDRs (brazilian depositary receipts), entre outros.
Para selecionar os ativos, uma possível estratégia é considerar as economias mais fortes do mundo, pois elas tendem a ser mais estáveis, mesmo em cenários de crise.
De acordo com os dados do FMI (Fundo Monetário Internacional), entre as economias mais avançadas, estão:
- Estados Unidos (dólar americano);
- Zona do Euro (euro);
- Japão (iene);
- Canadá (dólar canadense).
Ainda, vale a pena observar as economias emergentes. As moedas atreladas a elas costumam ser mais voláteis. Contudo, a depender da sua estratégia, essa pode ser uma forma de aproveitar as oscilações, capazes de oferecer oportunidades de ganhos.
Conforme o FMI, as principais economias emergentes incluem:
- China (renminbi);
- Índia (rúpia indiana);
- Rússia (rublo);
- Brasil (real);
- México (peso mexicano).
Como montar uma estratégia de investimentos?
Após entender o cenário econômico e as alternativas do mercado, algumas pessoas podem ter dúvidas sobre como montar uma estratégia para 2025. Esse é o seu caso?
Note que a decisão depende de fatores individuais, então é preciso fazer uma avaliação no seu próprio planejamento. Veja o que considerar na hora de realizar a alocação!
Tenha uma carteira diversificada
Como você viu, a perspectiva é que o ano de 2025 seja marcado por oportunidades, mas também por incertezas. Nesse contexto, muitos investidores diversificam os investimentos para reduzir riscos e aumentar as chances de retorno.
A prática envolve distribuir os recursos entre diferentes classes de ativos, geografias e setores, observando quais atendem às suas necessidades. Dessa maneira, você evita concentrar os investimentos em um único tipo de ativo e consegue equilibrar os ganhos entre alternativas com comportamentos diferentes.
Como você viu, a renda fixa costuma proporcionar mais previsibilidade nos rendimentos. Assim, ela oferece uma margem de segurança. Já os investimentos em renda variável tendem a ser mais voláteis.
Contudo, eles geralmente apresentam maior potencial de valorização, o que pode ajudar quem deseja aumentar o retorno da carteira. Verifique como as opções se ajustam ao seu perfil para fazer escolhas conscientes, combinado?
Considere seus objetivos
Além de entender as expectativas para o mercado, considere seus objetivos na hora de investir. Selecionar as melhores alternativas depende do que você busca nos investimentos. O critério orienta a definição dos prazos, nível de risco, liquidez e outras características de um ativo.
Como resultado, fica mais fácil alinhar as escolhas às suas demandas individuais e você aumenta as chances de ter o desempenho desejado. Dessa forma, seu portfólio trabalha a favor das suas metas, ajudando na busca de concretizar seus planos financeiros.
Escolha a melhor corretora
Por fim, para aproveitar as tendências de investimentos para 2025, você deve contar com uma boa corretora. Escolha uma instituição que ofereça uma solução financeira completa, atendendo às suas necessidades no mercado — como a Genial Investimentos.
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Segurança
Ao movimentar o seu dinheiro, você precisa de um alto nível de segurança, não é mesmo? Saiba que nos submetemos à autorregulação da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais).
Também contamos com a certificação da B3, assegurando a qualificação da plataforma. Ela tem uma estrutura completa, com tecnologia eficiente e proteção aos dados dos usuários. Desse modo, você pode realizar as suas operações tranquilamente, com segurança e transparência garantidas.
Amplo portfólio
Outro critério relevante no momento de selecionar uma corretora é o portfólio disponibilizado, já que você precisa de variedade de alternativas para montar a sua estratégia. Com a Genial, você tem diversas opções de renda fixa e renda variável.
Além disso, contamos com operações estruturadas exclusivas, elaboradas por nosso time de profissionais. Trata-se de uma oportunidade de aproveitar investimentos adequados ao seu perfil e objetivos financeiros.
Análises do mercado
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Ainda, oferecemos relatórios de análise técnica, carteiras recomendadas e orientações específicas sobre ativos. Com a corretora, você tem outros conteúdos educativos, como podcasts, lives e vídeos, entre outros.
Suporte e assessoria
Em sua jornada nos investimentos, pode ser necessário obter ajuda especializada. Conosco, você tem apoio para atender às suas demandas operacionais. A plataforma tem canais de suporte disponíveis 24 horas, sete dias na semana.
Você consegue escolher o melhor canal, como chat, telefone e e-mail. Além disso, disponibilizamos assessoria personalizada para todos os níveis de investimento, conforme o volume financeiro movimentado.
Como você viu, é importante analisar o cenário econômico para selecionar os investimentos para 2025. Para fazer boas escolhas, considere fatores externos e a sua estratégia individual. Além disso, selecione a corretora que atende às suas necessidades.
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