Comprar e vender ações é uma atividade que vem se transformando por causa da tecnologia. Os pregões presenciais deram lugar a plataformas simples online. Hoje, tudo ficou mais fácil. Com um clique pelo computador ou smartphone é viável operar na bolsa.  

Ainda assim, o ambiente é pouco compreendido por boa parte das pessoas. Qualquer investidor ou especulador pode negociar, mas muitos ainda não sabem quais os primeiros passos percorrer neste universo. 

Você está procurando saber, na prática, como investir ou especular na bolsa de valores? Neste e-book será possível saber como a bolsa funciona e quais são as possibilidades dela — muito além das ações. 

Aproveite o conteúdo para saber tudo sobre o assunto e tirar suas principais dúvidas!

Introdução 

Você sabia que a bolsa de valores não se resume às negociações de ações? Existem outras oportunidades – como negociar cotas de determinados fundos de investimentos no mercado à vista. 

Além disso, há também outros ambientes na bolsa. Por exemplo, o mercado de opções e o mercado futuro. Assim, as possibilidades são variadas, mas muitas pessoas ainda não sabem como funciona este universo. 

Para dominar a bolsa de valores você precisa entender seu funcionamento. Por isso, vale a pena conhecer mais sobre o tema. Confira tudo o que precisa saber a partir de agora! 

Como funciona a negociação na bolsa? 

O primeiro passo para entender como investir ou operar na bolsa de valores é conhecer as ordens de compra e venda. Sempre que alguém tem interesse em comprar ou vender um ativo ou derivativo é preciso emitir uma ordem. 

A ordem é emitida pelo investidor – ou por um profissional que segue a ordem expressa de realizar uma operação para seu cliente. E é a corretora que faz a ponte dessa negociação no mercado. Existem diferentes tipos de ordens para quem deseja negociar na B3, a bolsa de valores brasileira.  

Confira os principais tipos na sequência! 

Ordem de Mercado 

A ordem de mercado acontece quando você não especifica um preço para adquirir um ativo ou derivativo. Assim, ela será executada na cotação de mercado daquele momento. Para isso, o operador só precisa inserir o código do ativo (ticker) e a quantidade desejada. 

Ordem Administrada 

Diferentemente do que acontece com a ordem de mercado, na ordem administrada a corretora passa a ter autonomia para viabilizar a compra ou venda no momento que o preço estiver em melhores condições de negociação. 

Ordem limitada 

Na ordem limitada o investidor ou especulador indica exatamente o preço que pretende pagar pela compra ou mínimo que aceita pela venda. Logo, o negócio só é fechado quando o preço indicado for atingido — ou o patamar de preço do mercado estiver mais vantajoso. 

Ordem Stop Loss 

O stop loss é uma ordem que funciona como mecanismo de proteção, especialmente para especuladores. Ela acontece quando você programa um preço limite de perda, caso seu ativo ou derivativo se movimente de maneira contrária às suas expectativas.  

Se o mercado chegar ao preço cadastrado, é disparada uma ordem limitada e a operação é finalizada. Desse modo, ela protege o investidor ou trader de maiores prejuízos. 

Quais são as operações possíveis na bolsa? 

Você acabou de conhecer o funcionamento da bolsa em relação às ordens possíveis. Esse é o aspecto básico que todo investidor ou especulador precisa entender para realizar suas operações. Mas quais são elas? 

A bolsa de valores oferece diversas alternativas. De modo geral, podemos diferenciar o investimento (com objetivos voltados para o médio e longo prazo) e a especulação (o intuito é obter lucro no curto ou curtíssimo prazo). 

No caso do investimento, é possível adquirir ações, cotas de fundos, ETFs ou BDRs (certificados de ativos internacionais). Os lucros podem ser obtidos com a valorização dos preços ao longo do tempo e, em alguns casos, com recebimento de proventos como dividendos, juros sobre capital próprio etc. 

Em geral, para tomar as melhores decisões de investimento, o investidor busca fazer uso da análise fundamentalista. Assim, ele tem condições de avaliar quais ativos incluir na sua carteira, com base nos fundamentos de cada um deles. 

Já na especulação o intuito é de realizar compras e vendas mais rápidas, para ter ganhos com a diferença dos preços. Há estratégias variadas, a depender do prazo day trade (dentro do mesmo pregão), swing trade (alguns dias ou semanas), position trade (alguns meses). 

Como funciona a especulação? 

Como você viu, existe a chance de ganhar dinheiro de maneira rápida na bolsa, dentro de uma estratégia de curto prazo. Contudo, a especulação exige conhecimentos mais avançados da bolsa de valores, pois os riscos são altos. Ela costuma ser adequada apenas para pessoas com perfil arrojado. 

Entender o funcionamento da especulação é relativamente simples: o trader compra e vende ativos e derivativos para buscar lucro. No caso do day trade, as operações são sempre finalizadas antes da conclusão do pregão. 

Enquanto isso, as outras estratégias envolvem um período maior de tempo, mas todas são focadas no curto prazo. Uma característica do trade é que se torna possível lucrar tanto com a valorização quanto com a desvalorização de preços. 

Isso porque é possível realizar operações de venda descoberta. Assim, o especulador vende um ativo ou derivativo e depois compra novamente. O intuito é lucrar com a desvalorização dele, comprando por um preço menor do que vendeu. 

Como você pode ver, o ganho será sempre a diferença entre os preços de venda e de compra. Com isso, também é possível ter prejuízo, pois o mercado pode se comportar diferente do esperado pelo especulador. 

Assim, a modalidade pode trazer retornos em um curto espaço de tempo, mas não é algo simples de ser feito. A fim de manejar os riscos e aumentar a chance de sucesso, o trader deve se dedicar à análise do mercado. 

Os dois principais recursos para isso são os seguintes: 

Análise técnica 
Ela consiste na observação de gráficos com o histórico de cotação, o volume de negócios e diferentes recursos que podem apresentar um padrão para os preços. Assim, o trader busca sinais de entrada ou saída da operação.  

Tape Reading 
Essa análise visa a avaliação do comportamento atual do mercado ao observar o book de ofertas. Ele apresenta de forma organizada todas as intenções de compra e venda feitas por investidores e especuladores. 

Quais são os custos de investir ou operar na bolsa? 

Se você quer realizar negociações na bolsa, é recomendável conhecer os custos antes. De acordo com o capital que tenha disponível, isso pode fazer a diferença. 

Os custos inerentes ao processo são os seguintes: 

Emolumentos 

Essa é uma taxa cobrada pela B3 (Brasil, Bolsa e Balcão). Os emolumentos servem para arcar com custos operacionais e incidem sobre o valor da operação realizada. Costumam variar de acordo com o ativo e a operação feita. 

Taxa de custódia 

É uma cobrança das corretoras e corresponde à guarda dos ativos. Ela é mensal e cobre custos que as instituições têm com a Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC). 

Taxa de corretagem 

Também é cobrada pelas corretoras, podendo incidir de maneira fixa ou por percentual em relação ao montante negociado. Ela se refere aos gastos na execução das atividades que permitem ao investidor ou especulador acesso aos ativos e derivativos de seu interesse.  

Apesar de a tecnologia ter criado soluções para modernizar o processo, ainda é preciso dedicar profissionais para lidar com diferentes tarefas ligadas ao mercado. Além disso, há custos burocráticos e tecnológicos. 

Consequentemente, a corretora precisa ser remunerada pelos serviços. E a principal forma é pela taxa de corretagem — cobrada sempre que a instituição precisa realizar uma operação de compra ou venda em nome de terceiros. 

Quando a corretagem é fixa, a corretora determina um valor que é cobrado cada vez que o investidor envia uma ordem, não importando o custo da operação. Já quando a corretagem é variável, os valores são alterados em função do custo total da operação. 

ISS 

O ISS (Imposto Sobre Serviços) é um imposto de caráter municipal que incide sobre prestações de serviços que pode variar de acordo com o município. Em São Paulo é cobrado 5% que incide sob o valor da corretagem. O investidor ou trader deve sempre observar na nota de corretagem se a corretora está descontando esse valor de ISS, pois algumas corretoras podem isentar esse valor 

Imposto de Renda 

Por fim, você também deve se informar sobre a cobrança do Imposto de Renda pela Receita Federal em relação aos seus rendimentos. Ele recai sobre o lucro líquido em algumas operações em renda variável.  

Existe uma isenção estabelecida pela Receita – para um limite mensal de vendas de até R$ 20 mil, em caso de operações com ações que não sejam day trade. No day trade o imposto incide sobre todas as operações, pois não há isenção. 

No mercado à vista (operações que o investidor compra a ação num dia e vende em outro dia) a alíquota é de 15% que incide sob o lucro líquido e que pode ser abatido o IRRF descontado na fonte de 0,005% sobre o valor bruto de venda. Já no Day Trade a alíquota é de 20% sobre o lucro líquido, porém 1% desse lucro líquido já é descontado na fonte, sendo assim, esse valor pode ser abatido também. Entende-se por lucro líquido o preço de venda menos o preço de compra vezes a quantidade de ações operada descontando os custos operacionais (corretagem, emolumentos, ISS, dentre outros que aparecem na nota de corretagem). Lembre-se que na compra soma os custos operacionais e na venda subtrai os custos operacionais. E por fim, vale lembrar que se o investidor teve prejuízos no mercado de ações e no futuro voltou a ganhar pode fazer compensação de perdas, desde que seja na mesma modalidade operacional (day trade com day trade e mercado a vista com mercado a vista).  

Como se dá a compra e venda de ações? 

Como você viu, as ações são os ativos mais populares da bolsa. Então vale a pena saber de que forma acontece a negociação delas. De uma maneira geral, podemos estabelecer seis passos simples para negociar os papéis.  

Saiba quais são eles e veja como é fácil começar: 

Passo 1 | Escolha a instituição financeira ideal 

O mercado oferece duas opções: corretoras de valores e bancos. A Genial é um exemplo de corretora de valores. Entre as vantagens dessa alternativa, está o foco nos investimentos e a presença de profissionais qualificados para ajudar você a investir melhor. 

Além disso, nas corretoras você tem acesso a um leque muito maior de alternativas de investimento disponíveis no mercado. 

Passo 2 | Estabeleça objetivos 

Investir na bolsa não consiste apenas em escolher os ativos e emitir ordens. Antes disso, é preciso definir suas metas financeiras. O que você espera com os investimentos? Em função disso é que os ativos disponíveis no mercado serão avaliados e selecionados para sua carteira.  

Quem tem o objetivo de lucrar no curto prazo da bolsa pode atuar com especulação com a ajuda da análise técnica. Mas é preciso ter atenção aos maiores riscos e exposição à volatilidade. Já se o objetivo é longo prazo você pode pensar investir em ações de empresas com boas perspectivas – a partir da análise fundamentalista. 

Passo 3 | Tenha um plano 

Depois de definir seus objetivos você precisará ter uma estratégia e um plano. Para isso, é importante considerar o tripé de investimentos. Ele diz respeito aos três elementos que nunca são encontrados em um único ativo, mas que são fundamentais para o sucesso do investidor.  

São eles: 

  • Risco;  
  • Retorno;  
  • Liquidez  

O investidor gostaria de um investimento com menor risco, maior retorno e maior liquidez. Evidente que não irá encontrar isso em um único ativo daí a importância da montagem de um portfólio com uma carteira diversificada em diversas categorias de investimentos como renda fixa e renda variável. Logo, vale considerar que seu patrimônio não deve estar todo em uma ação ou mesmo todo na bolsa. 

Passo 4 | Conheça as empresas 

Ao chegar na fase de definir o percentual a ser aportado em ações e escolher os ativos, será necessário avaliar as empresas. Se o seu objetivo é especulação, precisará avaliar as tendências de preços. 

Se o intuito é longo prazo, você será sócio dos negócios. Portanto, o ideal é que conheça as companhias para fazer as melhores escolhas. Uma boa carteira é diversificada e investe em organizações com boa gestão e transparência na hora de divulgar o desempenho. 

Passo 5 | Acesse o Home Broker 

É no Home Broker que as movimentações da bolsa são realizadas. Dentro dele você enviará ordens de compra e de venda de acordo com os seus interesses.  

O funcionamento do sistema costuma ser bastante simples: basta escolher o ativo, identificar seu ticker e emitir a ordem de compra com a quantidade de ações desejada. Também é possível vendê-las quando — e se — achar adequado.  

Passo 6 | Faça o acompanhamento 

Investir não deve ser o seu último passo. Estabeleça critérios para analisar a evolução de seus ativos. Isso depende de seus objetivos financeiros. Se a sua estratégia é de curto prazo, o ideal é ter um foco maior no histórico das cotações e nas formações gráficas.  

No caso de estratégias de longo prazo, a oscilação natural no dia a dia das empresas não deve interferir tanto no seu plano. Afinal, a ideia não é vender as ações em breve. Nesse caso, seu acompanhamento deve ser o de avaliar se a empresa continua apresentando qualidade. 

Existem três principais situações que tornam viável a venda de ações para investidores de longo prazo. São elas:  

  • Quando o investidor compra ações de uma empresa que não é boa e percebe que pode ter prejuízos com ela; 
  • Quando o investidor adquire papéis de uma companhia de qualidade, mas que, por problemas na gestão ou por mudanças no mercado, deixa de ser interessante; 
  • Quando surge uma oportunidade de melhores resultados substituindo os ativos da empresa por de outra companhia no mercado. 

Como negociar opções? 

Quando se fala em renda variável é comum o assunto se limitar às ações. Mas você está vendo neste e-book que há outras possibilidades. Além do ambiente do mercado à vista, no qual se negociam ativos para liquidação em poucos dias, existe o mercado de opções. 

Nesse caso, não são negociados ativos, mas derivativos. Eles funcionam como contratos lastreados em ativos (que podem ser ações ou outros). O objetivo é combinar a compra ou venda de um ativo por um preço e uma data de liquidação futura. 

Assim, cada opção envolve duas pessoas: o titular e o lançador. O titular é quem adquire o derivativo e, portanto, tem o direito de decidir se exerce ou não a compra ou a venda quando a data chegar. 

A vantagem é que a negociação se dará no futuro por um preço definido previamente. Com isso, se o preço de exercício for mais vantajoso do que o que está no mercado à vista é possível ter resultados interessantes. 

Além de poder decidir na data de vencimento da opção, também é possível realizar especulação com ela. Isso porque a cotação das opções varia em função da cotação de ativos, como ações, índices e moedas. Logo, o trader pode comprar e vender opções no mercado. 

Como funcionam as opções  

Na prática, as opções funcionam sob a lógica do sinal em um contrato. Imagine que você pretende vender uma fazenda no valor de R$ 500 mil. Surge um comprador que, para fechar negócio, precisa primeiro vender outro imóvel.  

Então você faz uma proposta: ele lhe dá R$ 5 mil e você espera até que venda o outro imóvel. Caso não dê certo, não há devolução do dinheiro. Logo, você garante que, por um período, a pessoa terá o direito de comprar a sua fazenda por R$ 500 mil e que não fechará negócio com mais ninguém.  

Isso funciona como uma opção de compra. Mesmo que a fazenda se valorize, o vendedor terá a obrigação de vendê-la pelo preço acordado. Se ela se desvalorizar para R$ 250 mil, por exemplo, o preço também continua valendo.  

Entretanto, o pretendente pode abrir mão do seu direito de compra, caso não seja mais vantajoso. Em vez de ter um prejuízo de R$ 500 mil, terá apenas o de R$ 5 mil. 

Na bolsa, no lugar das fazendas, entram os ativos. Por isso, o mercado de opções é visto como uma possibilidade de especulação ou de proteção (hedge). Dependendo das negociações feitas, é possível buscar aumento de lucros ou segurança contra as oscilações do mercado. 

Como funciona o mercado futuro? 

Existe, ainda, outra modalidade de derivativos na qual o investidor pode ganhar dinheiro a partir da movimentação do mercado – visando uma data futura. Estamos falando dos contratos futuros, negociados no ambiente do mercado futuro. 

Embora tenha semelhanças com as opções, existem diferenças importantes. Uma delas é que não é possível lançar um contrato futuro. A bolsa é a responsável por lançar os contratos futuros e você os negocia, caso seja do seu interesse. 

Outra diferença é que, enquanto a opção trata do direito de compra ou venda, o contrato futuro envolve um contrato estabelecido com um valor projetado, para uma data futura. Assim, os resultados – positivos ou negativos – vão se estabelecendo durante o período de vigência do contrato. Entre os ativos atrelados aos contratos nesse tipo de mercado estão commodities, índices e moedas.  

Uma característica dos contratos futuros é que é possível operar sem ter o dinheiro todo. Só é necessário apresentar uma margem de garantia, que pode ser em bens ou dinheiro. Além disso, os resultados se dão no ajuste diário. A cada dia a bolsa credita ou debita os resultados obtidos com o contrato. 

Tanto o mercado de opções quanto o mercado futuro são acessados normalmente pelo home broker. Semelhante às ações e outras modalidades, basta identificar o ticker correspondente e realizar as ordens de compra ou venda. 

É melhor investir sozinho ou procurar ajuda de assessor? 

Chegando ao final deste e-book você já conheceu as principais possibilidades na bolsa de valores. Pareceu complexo? Os procedimentos para as negociações são relativamente simples. Entretanto, a parte estratégica requer conhecimento e experiência. 

Por isso, muitas pessoas se perguntam se é melhor investir sozinho ou com ajuda profissional. O mercado financeiro conta com profissionais qualificados para auxiliar. Entre eles, há o assessor de investimentos. 

Um assessor qualificado é capaz de trazer uma série de benefícios. Entre eles podemos citar o gerenciamento de riscos, uma vez que ele oferecerá informações sobre investimentos mais adequados para o seu perfil.  

Além disso, esse tipo de profissional é o que melhor está preparado para lidar com eventuais alterações no mercado. Logo, pode também informar você sobre possibilidades de perda.  

Outro elemento essencial é o atendimento personalizado, que garante ao investidor ter solucionada toda e qualquer dúvida, independentemente de qual seja. Com isso, o serviço de assessoria pode ser uma maneira de estar mais bem informado para investir.  

Contar com alguém qualificado e experiente é útil na hora de decidir sobre investimentos e montar uma carteira. Além disso, você pode ter melhores condições de acompanhar a evolução da estratégia e a rentabilidade de seus investimentos e operações. 

O que são as carteiras recomendadas? 

Além do serviço de assessoria personalizado, você pode contar com outras facilidades na hora de investir. As corretoras podem simplificar o processo de busca por ativos ao oferecer carteiras recomendadas. Elas são montadas por analistas com estratégias específicas. 

Vale destacar a diferença entre assessores e analistas. O primeiro profissional se dedica a atender suas necessidades e tirar dúvidas, mas não faz indicações de investimentos. Apenas os apresenta e explica para o investidor. 

Já o analista tem qualificação para sugerir e indicar. Mas, no caso das carteiras recomendadas, não será um atendimento personalizado. Cabe ao investidor avaliar as carteiras disponíveis e ver qual delas parece mais adequada aos seus objetivos. 

Junto da carteira, os analistas explicitam os motivos para fazer determinada indicação. Assim, ao indicar a você uma solução de mercado específica, eles apresentam as razões que justifiquem isso e podem lhe ajudar a entender melhor a bolsa. 

Dessa forma, com uma carteira recomendada em mãos, o investidor tem acesso a uma análise bastante criteriosa realizada por profissionais do mercado financeiro. Ela é útil não somente para decidir pela compra de ativos, mas também para que adquira parâmetros para agir futuramente. 

Além disso, temos um analista técnico na casa, Igor Graminhani que faz recomendações de Day Trade nos minicontratos de dólar e índice futuro e Swing Trade com ações na Sala ao Vivo da Genial Investimentos que funciona diariamente das 09:00 às 12:00. Para participar dessa Sala ao Vivo, clique aqui.

Conclusão  

Agora você já tem os principais dados sobre o mercado e pode dominar a bolsa de valores. Neste e-book, nós mostramos a você quais são algumas possibilidades da bolsa e como operar com elas. Além disso, apresentamos alguns profissionais importantes. 

Pedir a ajuda de um assessor ou seguir uma carteira recomendada podem ser estratégias válidas. Em especial para quem não tem disponibilidade de tempo para estudar antes de investir ou para quem precisa de uma orientação em relação ao assunto.  

Ficou mais interessado? Ainda tem dúvidas sobre como começar? Entre em contato conosco da Genial e abra sua conta. Contamos com profissionais qualificados e nossa carteira recomendada é uma das mais rentáveis do mercado! 

Sobre a Genial Investimentos 

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