É sempre válido saber o que aconteceu no último mês para entender quais são os próximos passos da economia brasileira e do mundo. Quer um balanço simples do que foi o mês de junho?
A Genial ajuda você a interpretar os principais acontecimentos que mexeram com o mercado financeiro no mês de julho. Continua a leitura para saber o panorama da economia brasileira!
1) Os 100 mil pontos da Bolsa
A Bolsa brasileira registrou, finalmente, o seu recorde histórico, ultrapassando os 100 mil pontos. Não só atingiu como fechou o mês acima: 100.967 pontos. Em março, a meta já havia sido tocada durante o pregão, mas sem conseguir fechar acima dos 100 mil pontos.
2) Ibovespa
No Brasil, o Ibovespa, índice que mede o desempenho da Bolsa brasileira, teve o seu segundo melhor desempenho mensal até agora. Em junho, o indicador subiu pouco mais de 4%, valorizando mais que os meses de abril e maio juntos. Só não foi melhor que janeiro, quando a Bolsa valorizou mais de 10% por causa da euforia do mercado frente ao então recém-empossado governo Bolsonaro.
O Ibovespa seguiu o ótimo desempenho das últimas semanas de maio, recuperando as perdas. Grande parte do otimismo dos investidores brasileiros se deu porque a reforma da Previdência tem tomado bons rumos pelos olhos do mercado. A proposta tramita na Comissão Especial e deve ser votada em breve.
3) Dólar
Em junho, o dólar caiu mais de 2%, o que mostra sinal de robustez do real frente à moeda norte-americana e a melhora no otimismo do mercado brasileiro.
4) Mercado externo em alta
Com sinais de trégua na guerra comercial entre EUA e China, o mês de junho também foi bom para o mercado externo.
Os índices Dow Jones e Nasdaq, representando as maiores Bolsas do mercado norte-americano, registraram cada um alta de mais de 7% neste mês. A Bolsa de Londres teve alta de quase 4% e a de Frankurt, mais de 5%.
5) Acordo entre Mercosul e União Europeia
Na última semana do mês, o Mercosul e a União Europeia firmaram o acordo de livre-comércio entre os blocos econômicos. O governo brasileiro prevê um impulsionamento ainda maior das exportações brasileiras para a zona europeia.