No momento de escolher um investimento, não é raro o investidor se preocupar com dois fatores principais: a rentabilidade e o risco envolvido. No entanto, nem sempre a análise desses quesitos é suficiente para tomar uma boa decisão.
Afinal, como saber se a proposta de rentabilidade de 10% ao ano é boa ou ruim, sem uma referência? Por isso é válido aprender o que é benchmark e como utilizá-lo para melhorar as suas escolhas e a gestão da sua carteira de investimentos.
Se esse assunto chamou a sua atenção, prossiga com a leitura deste artigo até o final. Nele, você aprenderá o que é benchmark e por que o rendimento relativo é importante!
O que é benchmark?
Quando você ingressa no mundo dos investimentos, é comum se deparar com uma série de letras, números, códigos e termos usados para identificar investimentos, indicadores, estratégias, movimentos de mercado etc. Muitas dessas expressões são encontradas na língua inglesa, reparou?
Isso tem relação com o fato de os mercados norte-americano e europeus serem mais antigos e maiores que o mercado nacional, fazendo com que muitos termos sejam importados deles. Esse é o caso da palavra “benchmark” que, traduzida para o português, significa “referência”.
Em finanças, ele corresponde a um parâmetro utilizado como ponto de referência para avaliar a performance de um investimento. Ainda que uma alternativa ofereça determinada rentabilidade nominal, o seu desempenho pode ser diferente do esperado. Logo, faz sentido utilizar um indicador como base de comparação para fazer essa análise.
Qual é a importância do benchmark para o investidor?
Depois de saber o significado da palavra benchmark, fica mais fácil entender a sua importância para o investidor na jornada pelo mercado financeiro. Retomando a pergunta inicial: um investimento com retorno de 10% ao ano é bom ou ruim?
Se você respondeu “depende”, acertou. Isso porque a rentabilidade absoluta de um investimento não diz muito a seu respeito ou sobre o seu desempenho.
Imagine obter 10% de retorno em uma aplicação, quando a inflação do período foi de 12%. Nesse caso, embora a quantia financeira na sua conta tenha crescido, esse aumento não foi capaz de superar os efeitos da alta de preços, resultando em perda de poder aquisitivo.
Vale esclarecer melhor esse ponto: como há acréscimo de dinheiro no valor investido, você pode ter a sensação de que houve ganho. No entanto, o rendimento apresentado nesse exemplo não teve correção monetária, ou seja, os recursos retornados pelo investimento têm valor de compra menor.
Isso é o que muitas vezes acontece com quem investe na poupança. Ainda que a caderneta seja considerada um investimento seguro e simples de ser feito, diversas vezes a sua rentabilidade fica abaixo da inflação. Contudo, como a quantia financeira investida na poupança aumenta, nem todos percebem que, na verdade, estão perdendo dinheiro.
Essa questão pode ser observada quando se compara os resultados obtidos no investimento a um benchmark. Nesse contexto, você somente saberá se a alternativa foi vantajosa ou não ao identificar a chamada rentabilidade relativa.
Isso significa comparar o rendimento obtido em relação a um indicador econômico, à média do mercado ou a um índice de referência escolhido. Sem utilizar essa ferramenta, dificilmente você saberá se está ganhando ou perdendo dinheiro ao investir.
Quais são os principais benchmarks do mercado?
No mercado financeiro, existem diferentes tipos de benchmarks que podem ser usados para identificar a rentabilidade relativa de um investimento.
Confira, a seguir, os principais!
IPCA
A sigla IPCA significa Índice de Preços ao Consumidor Amplo, sendo o indicador oficial responsável por medir a inflação no Brasil. Por sua vez, a inflação é o aumento generalizado e constante do preço de bens, produtos e serviços.
Por exemplo, logo após a criação do plano real, na década de 1990, o pão de padaria custava em torno de R$ 0,05 a unidade. Em 2023, em decorrência da inflação ao longo de quase 30 anos, esse mesmo produto já ultrapassou R$ 1,00 em diferentes regiões brasileiras.
Essa elevação de preços generalizada é medida pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), sendo considerada para a composição do IPCA. O cálculo considera uma cesta de produtos e serviços comuns no dia a dia do brasileiro.
Entre eles, estão:
- alimentação e bebidas: compras de mercado e restaurantes;
- artigos residenciais: móveis, eletrodomésticos, serviços de manutenção;
- comunicação: telefonia fixa e móvel, internet e serviços de streaming;
- educação: mensalidades de instituições de ensino, cursos diversos e material escolar;
- habitação: aluguel, condomínio, contas de consumo, produtos de limpeza e manutenção;
- saúde: plano de saúde, remédios, serviços médicos e odontológicos e itens de higiene;
- transporte: transporte público, combustíveis, conserto de veículos;
- vestuário: roupas, calçados, acessórios e serviços de lavanderia e costura.
Os dados são coletados ao longo de um mês para a divulgação do indicador no mês seguinte. Nesse sentido, em maio será divulgado o IPCA calculado em abril. De toda a forma, o IBGE disponibiliza em seu site um calendário, informando as respectivas datas.
Considerando a importância do IPCA para economia brasileira, ele é um dos indicadores mais utilizados como referência. Afinal, superar a inflação é condição fundamental para qualquer investimento ser bem-sucedido, independentemente de ele ultrapassar ou não outros benchmarks.
Taxa Selic
Outro indicador relevante para a economia brasileira é a taxa básica de juros, também conhecida como taxa Selic, ou apenas Selic. Essa taxa é definida pelo Copom (Comitê de Política Monetária), órgão vinculado ao Banco Central, responsável por traçar e acompanhar a política monetária brasileira.
Ele se reúne a cada 45 dias para definir se a taxa deve ser aumentada, diminuída ou mantida. A decisão é embasada na análise de uma série de fatores econômicos internos e externos, como inflação, balança comercial, câmbio, cenário internacional, entre outros.
O aumento ou diminuição dos juros básicos do país impacta toda a economia e os investimentos nacionais. Então é bastante comum o uso das variações da Selic para controlar a inflação. Quando os preços sobem, o Governo costuma elevar a taxa de juros, encarecendo o crédito no país.
Com uma menor quantidade de dinheiro em circulação, o consumo é reduzido, pressionando a inflação para baixo. No cenário contrário, com a inflação em queda, o Governo tem espaço para reduzir os juros e impulsionar o crescimento econômico.
Afinal, os empréstimos e financiamentos ficam mais baratos, aumentando o consumo de modo geral. Acontece que a elevação da taxa básica de juros pode ampliar a rentabilidade de investimentos de renda fixa, tornando a Selic um parâmetro interessante de benchmark.
Com isso, é comum observar investidores migrando da renda variável para a renda fixa, trazendo quedas para a B3 (a bolsa de valores brasileira). Em contrapartida, quando os juros estão baixos, pode acontecer o movimento oposto: não é raro observar investidores de renda fixa migrando para a renda variável em busca de melhores retornos nesses períodos.
Taxa DI
Geralmente, quem investe se depara em diversas oportunidades com a taxa DI ou CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Esse é o nome do índice relativo aos empréstimos financeiros realizados entre as instituições bancárias.
Ao longo do dia, uma instituição bancária processa inúmeras ordens de crédito e débito, o que pode desequilibrar o seu caixa. No entanto, no Brasil, há uma regra que proíbe os bancos encerrarem as operações do dia com um caixa negativo.
Para não descumprir essa regulamentação, é comum essas instituições fazerem empréstimos diários entre elas. A média dos juros aplicados nesses empréstimos entre bancos resulta no cálculo da Taxa DI.
O órgão responsável pelo registro das operações, cálculo e divulgação do CDI é a CETIP (Central de Custódia e Liquidação Financeira de Títulos).
Como também há operações interbancárias lastreadas em títulos públicos (como o Tesouro Selic), as negociações que usam o CDI utilizam uma taxa próxima à Selic, mas um pouco abaixo dela.
Assim, muitos títulos de renda fixa e fundos de investimento têm a sua rentabilidade atrelada ao CDI. É o caso de alternativas que propõem uma rentabilidade de 100% do CDI — o que significa que a remuneração delas estará integralmente relacionada às movimentações do indicador.
Se o CDI aumentar, o retorno do investimento será maior. Em contrapartida, se o indicador reduzir, a rentabilidade proposta será menor. De todo o modo, muitos investidores usam essa taxa como benchmark, tentando espelhar ou superar o resultado em seus investimentos.
Ibovespa
Um indicador que está presente no cotidiano de milhares de investidores, nacionais e internacionais, é o Ibovespa (Índice Bovespa). Ele mede o desempenho médio de uma carteira composta com as ações das companhias de maior representatividade no mercado nacional.
Diante disso, esse índice é usado como um termômetro do mercado acionário brasileiro. A partir da leitura dele, é possível identificar se as principais ações do país estão caindo ou subindo, e a tendência do mercado.
A composição do Ibovespa é revisada a cada 4 meses, quando pode haver a substituição, exclusão ou inclusão de um papel. Em 2023, a metodologia de escolha das ações que poderiam compor o Ibovespa eram:
- representar 85% do Índice de Negociabilidade (IN), em ordem decrescente;
- ter 95% de presença nos pregões;
- representar, pelo menos, 0,1% do volume financeiro no mercado à vista;
- não ser considerada penny stock (negociada a menos de R$ 1).
Cada ponto do índice representa R$ 1,00, então se o indicador estiver em 100.000 pontos é sinal de que a carteira do Ibovespa equivale a R$ 100.000,00. No entanto, isso não significa que cada ação presente no índice tenha o mesmo preço.
Na verdade, cada ativo adicionado tem um peso, definido pela B3, a partir de critérios como a liquidez e o volume financeiro de negociações. Com isso, o desempenho de uma ação que representa 10% do índice, por exemplo, terá um maior grau de influência que as oscilações de um papel com peso de 2%.
Devido à importância do Ibovespa para o mercado nacional, ele também é usado como benchmark — especialmente para investimentos em ações e fundos de ações.
PTAX
A PTAX é uma taxa de câmbio calculada diariamente pelo Banco Central, a partir das informações recebidas do mercado de câmbio nacional. Com isso, ela representa a variação do dólar em relação ao real.
O cálculo dela é realizado 4 vezes ao dia, entre 10h e 10h10, 11h e 11h10, 12h e 12h10 e 13h e 13h10. Ele leva em consideração a média das taxas informadas pelos dealers (negociadores) de dólar e outras moedas estrangeiras.
Esse também é um indicador relevante para a economia nacional porque ele costuma ser utilizado por empresas e bancos que trabalham com câmbio. Além disso, a PTAX é usada para calcular, em reais, as compras realizadas pelos clientes das instituições financeiras no exterior.
Sendo baseada em moedas estrangeiras fortes como o dólar, a PTAX acaba servindo como um benchmark quando se busca um desempenho voltado aos mercados internacionais e a proteção do poder de compra do real em relação à moeda norte-americana.
Como o benchmark é utilizado nos fundos de investimentos?
Os fundos de investimento são veículos de compra de ativos coletivos, encontrados em plataformas de corretoras de valores — como a Genial Investimentos. Por meio deles, o investidor consegue expor o seu capital a uma carteira de investimentos montada por um profissional do mercado.
O seu funcionamento é semelhante ao de um condomínio, considerando que as escolhas dos investimentos são feitas por um gestor (que seria o síndico) e os custos são rateados entre os cotistas (que seriam os condôminos). Os fundos podem ter gestão ativa ou passiva.
Veja mais a respeito de cada um deles!
Fundos de gestão ativa
Em fundos de gestão ativa, é fixado um benchmark a ser superado pelo gestor. Assim, o profissional usará diferentes estratégias para tentar obter resultados maiores do que o ponto de referência traçado.
Caso o gestor obtenha êxito nesse objetivo, ele pode ser recompensado pela chamada taxa de performance. Ela corresponde a um percentual do que exceder o benchmark definido. Já a escolha do índice de referência costuma acompanhar o tipo do veículo de investimento.
Veja alguns exemplos de fundos que podem ter gestão ativa e os benchmarks que costumam ser usados!
Fundos de renda fixa
Os fundos de renda fixa investem majoritariamente em títulos de renda fixa. É o caso do Tesouro Direto, CDBs (certificados de depósito bancário), LCIs e LCAs (letras de crédito imobiliário e do agronegócio) etc.
Esses fundos tendem a definir como benchmarks indicadores como CDI, IPCA ou os chamados IMAs (sigla para Índice de Mercado ANBIMA). Eles representam o desempenho de carteiras formadas por títulos públicos prefixados ou indexados à inflação.
Fundos de ações
Os fundos de ações são aqueles que adotam estratégias de investimentos com ações, bônus de subscrição, títulos conversíveis em ações, entre outros. Eles geralmente usam benchmarks como o Ibovespa ou IBrX100, embora também existam alternativas ligadas ao CDI.
O IBrX100 mede o retorno teórico de uma carteira de ações composta pelos 100 papéis mais negociados na bolsa de valores brasileira. Ele adota critérios semelhantes aos do Ibovespa, mas com os 100 primeiros papéis em ordem decrescente de Índice de Negociabilidade.
Fundos cambiais
A proposta de um fundo cambial é investir em ativos que estejam relacionados ao câmbio. Também são usadas estratégias com derivativos, como contratos futuros e opções ligadas a moedas estrangeiras como dólar, euro, iene, entre outras.
Nesse sentido, o benchmark do fundo pode estar atrelado ao desempenho dessas moedas, à PTAX ou a metais preciosos, como ouro e prata.
Fundos internacionais
Os fundos internacionais trazem a oportunidade de o investidor local se expor a ativos internacionais sem precisar sair do país. A carteira desses fundos tende a ser composta por ações de empresas estrangeiras, títulos públicos internacionais, entre outros.
Com isso, esses fundos podem optar por benchmarks de fora do país, como o S&P 500, Dow Jones e outros índices estrangeiros. O S&P 500 (Standard and Poor’s 500) é um índice norte-americano com as 500 maiores companhias dos Estados Unidos.
Já o Dow Jones 30 é um índice estadunidense composto pelas 30 maiores indústrias americanas. Entre elas, estavam Apple, American Express, Boeing, Coca-Cola, IBM, McDonald’s, Microsoft, Nike, Walmart e Walt Disney, em 2023.
Fundos de gestão passiva
Por sua vez, em fundos de gestão passiva, o papel do gestor é acompanhar o desempenho de um benchmark previamente escolhido, sem a necessidade de ultrapassá-lo. Nesse sentido, o gestor monta a carteira do fundo com ativos que ajudem a buscar resultados semelhantes aos do índice perseguido.
Nesses veículos, não há cobrança da taxa de performance, e a taxa de administração costuma ser menor que em fundos de gestão ativa. Um ponto relevante é que podem existir fundos de diversos tipos com esse tipo de gestão.
Um fundo de renda fixa referenciado DI, por exemplo, terá gestão passiva, buscando apenas acompanhar o desempenho do CDI. Logo, os exemplos citados ao falar sobre fundos de gestão ativa também podem optar por uma estratégia passiva.
Além disso, há os ETFs (exchange traded funds). Esses são fundos de investimento negociados em bolsa cujo objetivo é replicar o desempenho de um índice de mercado, espelhando a carteira teórica do indicador. No Brasil, existem diversos ETFs negociados na B3:
BOVA11
O BOVA11 é um fundo de índice administrado pelo Citibank, tendo como gestor a BlackRock — uma das maiores gestoras de ativos do mundo. O benchmark espelhado é o Ibovespa.
BRAX11
Outro fundo de índice administrado pelo Citibank e gerido pela BlackRock é o BRAX11. O fundo busca seguir a carteira teórica de ações do também já visto IBrX100. Por meio dele, você pode expor seu capital aos resultados do benchmark que acompanha as 100 ações brasileiras mais negociadas.
SMALL11
O SMALL11 é um fundo de índice que visa espelhar a carteira teórica do Índice Small Cap (SMLL). Trata-se de um benchmark composto por ações de empresas de pequena capitalização na B3. A administração e gestão dele também são feitas pelo Citibank e pela BlackRock, respectivamente.
IVVB11
Quem se interessa pelas possibilidades de resultados oferecidas pelo mercado internacional encontra essa possibilidade no IVVB11. Trata-se de um fundo de índice que tem o S&P 500 como benchmark, com suas cotas negociadas na B3.
IMAB11
Para atender ao público interessado em índices de renda fixa, surgiu o IMAB11. Ele é elaborado pelo Tesouro Nacional em parceria com o Banco Mundial. A sua carteira é composta de títulos públicos indexados à inflação. A gestão e a administração ficam com o Itaú Unibanco.
Como escolher o melhor benchmark para fazer o rendimento relativo?
Ao chegar até aqui, você viu a importância do benchmark e conheceu diferentes indicadores presentes no mercado. Mas como escolher a melhor referência para fazer o rendimento relativo?
Embora os benchmarks sejam uma boa ferramenta para medir o retorno de um investimento, nem todos apresentam a mesma eficiência. Nesse sentido, a escolha deve atender a alguns critérios, como:
- ser mensurável: seu valor e desempenho devem ser determinados com frequência;
- ser especificado com antecedência: o benchmark a ser usado deve ser conhecido antes de se fazer o investimento;
- ser apropriado ao tipo de investimento escolhido: a referência deve ter relação com o investimento a ser realizado ou objetivo buscado;
- não ser ambíguo: seus componentes devem ser especificados com clareza.
Vale dizer que, em geral, pode não ser adequado utilizar um benchmark do universo da renda variável para calcular a rentabilidade relativa de um investimento de renda fixa. Isso porque cada classe de investimento apresenta níveis de risco e de retorno diferenciados.
Assim, dê preferência ao uso de um indicador que esteja inserido na mesma classe de investimento da buscada.
No momento de fazer o comparativo, o cálculo da rentabilidade será feito por meio da divisão do retorno do investimento pelo resultado apresentado pelo benchmark no período.
Por exemplo, suponha que o investimento teve o retorno de 10% e o benchmark apresentou um resultado de 8%. Isso significa que o rendimento relativo do seu investimento superou o benchmark em 1,25 vezes, ou em 25%.
Como evitar erros no momento da escolha?
Para escolher um benchmark ou para tirar dúvidas sobre a seleção de um investimento, é pertinente contar com o suporte de um profissional do mercado. Nesse contexto, é válido abrir conta em uma corretora de valores, como a Genial Investimentos.
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Neste conteúdo, você aprendeu o que é benchmark e a importância dele para calcular o rendimento relativo de um investimento. Então não deixe de utilizar esse conhecimento no momento de fazer seus investimentos ou gerir a sua carteira.
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