O mercado de investimentos está em constante evolução, trazendo alternativas para contemplar novos objetivos e possibilidades. Entre as escolhas que se diferem dos ativos e produtos tradicionais do mercado estão as criptomoedas — em especial, o bitcoin.

Devido à valorização observada ao longo dos anos, o investimento em criptoativos tem chamado atenção de investidores e especuladores, mas exige maior conhecimento. Por isso, nós, da Genial Investimentos, criamos este e-book exclusivo para ajudar você nessa jornada.

Nas próximas páginas, você acompanhará as principais informações que todo investidor iniciante nessa área precisa conhecer antes de investir em criptomoedas.

Continue a leitura e descubra o que preparamos para você. Aproveite!

Introdução

Você já deve ter ouvido falar das moedas digitais, que são ativos negociados de forma estritamente digital e que permitem realizar transações diversas. Para algumas pessoas, esses criptoativos são o futuro do dinheiro e, ao longo dos anos, acumularam valor devido ao interesse dos investidores.

Nesse cenário, o bitcoin se destaca, pois foi a primeira moeda digital criada e é a que detém o maior preço em relação ao dólar. Portanto, pode ser interessante investir nessa alternativa quando o objetivo é se expor a esse tipo de investimento.

Ao mesmo tempo, ser iniciante no mercado exige atenção com a tomada de decisão sobre os aportes. Por isso, veja as dicas que separamos para você conhecer e, se desejar, começar a investir em bitcoin!

Qual é a história do bitcoin?

O bitcoin é uma moeda digital ou um criptoativo, criado a partir de um código que inaugurou o ambiente das criptomoedas. Ao entender sua história, é possível compreender melhor o apelo ao investimento que a moeda oferece.

Nos próximos parágrafos, apresentamos alguns fatos importantes sobre a primeira moeda digital efetivamente criada. Confira!

Surgimento

O bitcoin foi criado entre o final de 2008 e o início de 2009. A primeira transação aconteceu nos primeiros dias de 2009, criando o chamado bloco de origem do bitcoin.

Esse processo ocorreu pouco tempo após a publicação de um manifesto online, assinado pelo pseudônimo Satoshi Nakamoto. O criador anônimo do bitcoin usou esse documento para explicar como seria o funcionamento da rede e logo atraiu a atenção da comunidade digital.

Depois da primeira transação, realizada por Nakamoto, o bitcoin passou a se tornar progressivamente mais popular ao redor do mundo.

Valorização

Após a sua criação, o bitcoin começou a despertar a curiosidade e o interesse de mais pessoas. Em meados de 2009 ele atingiu o valor de 1 centavo de dólar e, em novembro do mesmo ano, já valia um dólar.

A valorização continuou e, em 2012, um bitcoin passou a valer 100 dólares, total que foi multiplicado por 10 no ano seguinte. Isso ocorreu pelo aumento de interesse na moeda digital, que passou a receber cada vez mais adeptos.

Em 2021, a moeda digital atingiu seu preço mais alto até então — na época, o preço de apenas uma unidade da criptomoeda chegou a ser negociado por mais de 60 mil dólares.

Momentos de queda

Apesar de a valorização ser um dos destaques do bitcoin ao longo de sua história, ele também já sofreu quedas que afetaram todo o mercado de criptomoedas. Ao longo dos anos, o valor desse ativo já despencou diversas vezes, por motivos variados.

Movimentos de regulamentação nos países, por exemplo, ajudam a aumentar a incerteza sobre a moeda e costumam provocar quedas. Além disso, períodos após grandes valorizações também costumam observar movimentos de baixa.

Após a máxima de mercado conquistada em 2021, por exemplo, o bitcoin sofreu a maior queda diária de sua história. O criptoativo perdeu 10 mil dólares no seu preço individual, além de uma queda de 100 bilhões de dólares em valor de mercado.

Contudo, vale destacar que as perdas só se concretizam para os investidores diante da consolidação da venda por um preço menor que o de compra — assim como ocorre com outros ativos de renda variável.

Quais são suas principais características?

Até aqui, mostramos a trajetória do bitcoin desde sua criação. Porém, você sabe como essa moeda digital realmente funciona? Para tanto, é necessário entender as suas principais características, pois elas também afetam os investimentos. A seguir, conheça os pontos de destaque!

Descentralização

Quando falamos em câmbio tradicional, sempre existe uma estrutura para definir a política monetária e as regras das operações. Com o real, por exemplo, há o Banco Central do Brasil (Bacen).

O bitcoin, entretanto, não segue essa proposta. Ele é totalmente descentralizado, então não pertence e nem está sujeito às regras monetárias de nenhum país. Como não há uma instituição centralizadora, são os próprios usuários que cuidam da rede.

Anonimato

Outra característica relevante está ligada à privacidade ao realizar pagamentos. Para entender essa questão, considere que você deseja fazer uma transferência para outra conta. Pelas regras da estrutura bancária, tudo ficará registrado e a transação poderá ser atribuída a você.

Com o bitcoin, a ideia é que as transações sejam completamente anônimas. Embora haja o registro das operações, não é possível identificar quem enviou ou recebeu os valores. Portanto, a ideia é que as movimentações sejam irrastreáveis, anônimas e garantam total privacidade.

Registro em blockchain

Por falar no registro das operações, um dos mecanismos de segurança do bitcoin é, justamente, a forma como as transações são lançadas. Para manter a integridade da rede, utiliza-se o protocolo conhecido como blockchain.

Essa é uma cadeia de blocos criados conforme as transações são registradas. Ela funciona como um grande livro de registro digital, com informações da transação, mas sem identificação dos usuários.

O objetivo desse processo é impedir que ocorram fraudes, além de permitir que as operações sejam auditáveis considerando os dados disponíveis. Dessa maneira, o uso de blockchain é o grande responsável pela segurança do bitcoin.

Validação por mineração

Talvez você esteja se perguntando como as transações são registradas no blockchain. Na prática, o processo depende de uma etapa conhecida como mineração. Ela corresponde a uma solução de problemas matemáticos complexos, com o objetivo de encontrar uma chave criptográfica.

Essa chave é única e serve para validar uma operação específica, garantindo o registro no blockchain. Vale destacar que os mineradores são voluntários da própria rede e usam uma grande quantidade de recursos computacionais para encontrar a resposta. A validação da transação ainda está subordinada ao consenso de 50%+1 dos voluntários conectados à rede, gerando grande confiabilidade ao processo.

Em síntese, podemos pensar na validação de uma transação na blockchain do bitcoin comparando-a com uma TED ou PIX. Nas transações tradicionais, o Banco Central verifica a autenticidade e efetua as movimentações. Já na blockchain do bitcoin, um conjunto de computadores realiza esse processo. A primeira etapa é tentar resolver uma equação matemática para ter o direito de validar, e quando solucionada, o computador que o fez compartilha a sua resposta com a rede. A transação só é concluida quando a maioria dos voluntários confirma a veracidade da solução.

Por isso, as operações validadas são remuneradas com os bitcoins, tornando a mineração atrativa para quem tem condições de oferecer a estrutura necessária.

A grande vantagem desse modelo de validação é justamente o consenso. Assim como no nosso exemplo, o Banco Central, por ser um órgão central, corre maior risco de erro ou problema ao confirmar uma transação, diferentemente de uma rede que depende de consenso.

Disponibilidade limitada

Outro ponto fundamental para compreender o bitcoin trata de sua disponibilidade limitada. Existe um valor máximo de 21 milhões de unidades que pode ser minerado — e isso ajuda a explicar parte de sua valorização.

O principal objetivo com essa decisão, por Satoshi Nakamoto, foi proteger o ativo digital de efeitos inflacionários, que surgiriam pela geração contínua de moedas.

Por que o bitcoin passou a atrair investidores?

Depois de conhecer as características do bitcoin, é mais fácil entender por que essa moeda digital tem atraído tanta atenção dos investidores, certo? Um dos principais motivos é o seu movimento ascendente em relação ao preço de negociação.

Como foi a primeira moeda digital a ser criada, o bitcoin acumulou uma grande valorização e uma intensa capitalização de mercado. Além disso, a cada dia que passa há menos bitcoins disponíveis para minerar, o que faz com que mais gente queira aproveitar a oportunidade de buscar por ganhos.

Ao mesmo tempo, muitos acreditam que essa moeda digital pode ser o futuro do dinheiro em todo o mundo. Assim, a expectativa de que essa seja uma verdadeira transformação na forma como usamos o dinheiro potencializa o interesse de diversos investidores e especuladores.

Isso é apoiado pelo próprio aumento do uso da moeda no cotidiano. Afinal, é crescente o número de empresas que aceitam o bitcoin como forma de pagamento ao redor do mundo, demonstrando sua viabilidade.

Para completar, é importante notar que o bitcoin é descorrelacionado dos outros investimentos. Então, quando ocorrem crises e diversos ativos são afetados, o bitcoin tende a manter seu valor, já que não acompanha as alternativas tradicionais da renda fixa ou variável.

Por todas essas características, investidores e especuladores que buscam oportunidades diferenciadas podem enxergar no bitcoin uma oportunidade interessante.

Como é feito o investimento em bitcoin?

Se você tiver interesse em se tornar um investidor iniciante de bitcoin, é fundamental saber que há duas formas principais de investir neles. A primeira é pela compra direta dos criptoativos, em instituições conhecidas como exchanges.

Porém, há dois problemas principais com essa decisão. A primeira envolve a segurança, já que você deverá armazenar os bitcoins em sua carteira digital, também chamada de crypto wallet.

Se você perder acesso ou se as informações de uso da carteira forem usadas por pessoas não autorizadas, existem riscos de você perder o investimento realizado. Portanto, é uma preocupação extra que deve ser considerada.

O segundo problema está no fato de as criptomoedas não serem regulamentadas no Brasil e em diversos outros países do mundo. Logo, não existem regras que garantam a proteção do investidor que decide adquiri-las de forma direta. Novamente, trata-se de uma questão de segurança e que merece atenção.

A outra possibilidade — que oferece maior segurança e facilidade ao investidor — consiste em recorrer a fundos de investimento que aloquem recursos em criptomoedas. Desse modo, você consegue expor o seu capital ao bitcoin sem depender da compra direta.

Como funcionam fundos ligados ao bitcoin?

Uma vez que os fundos podem ser uma escolha acessível para os investidores iniciantes de bitcoin, vale a pena conhecer melhor essa alternativa.

É possível se expor ao bitcoin via fundos de criptomoedas. É possível encontrar fundos com diferentes estratégias e níveis de risco variados. Assim, você pode optar por alternativas com maior ou menor exposição ao bitcoin — a depender dos seus objetivos.

A segunda alternativa é entender como funcionam os ETFs de criptomoedas. O exchange traded fund (ETF) também é chamado de fundo de índice porque tem uma estratégia baseada em um indicador de mercado. Sendo assim, ele replica a carteira teórica do índice escolhido, com o objetivo de acompanhar seu desempenho.

No caso das criptomoedas, os ETFs replicam índices atrelados aos criptoativos. A seguir, você conhecerá as duas principais alternativas do mercado brasileiro que podem ajudá-lo a se expor ao bitcoin.

Confira quais são elas!

HASH11

Para começar a se expor às criptomoedas de maneira mais ampla, existe o HASH11, um fundo que não se limita ao bitcoin. Em vez disso, ele acompanha o Nasdaq Crypto Index (NCI), índice criado pela bolsa americana Nasdaq e pela Hashdex, que é a gestora desse ETF.

Esse indicador é composto pelas principais criptomoedas do mercado, conforme critérios específicos visando refletir o desempenho do setor. Em maio de 2021, por exemplo, ele era composto pelos seguintes criptoativos:

  • Bitcoin;
  • Ethereum;
  • Litecoin;
  • Chainlink;
  • Bitcoin Cash;
  • Stellar.

Nessa composição, o bitcoin tem maior peso devido ao seu valor de capitalização e ao preço de negociação no mercado. Portanto, é uma alternativa para quem deseja investir na primeira criptomoeda lançada — mas não deseja se limitar a ela.

QBTC11

Já se você preferir se expor apenas ao bitcoin, o QBTC11 pode ser um ETF mais alinhado às suas necessidades. Com lançamento previsto para o primeiro semestre de 2021, ele contará com 100% de exposição a esse criptoativo.

A gestora responsável é a QR Asset Management e o indicador utilizado é o Chicago Mercantile Exchange (CME), da bolsa de Chicago, nos Estados Unidos. Percebeu como ambas as alternativas podem ser acessíveis a investidores iniciantes em criptomoedas?

Embora os fundos sejam diferentes, o seu funcionamento é semelhante. Então vale a pena conhecer mais alguns aspectos gerais que se aplicam a essas alternativas.

Confira nos próximos parágrafos!

Custos

O HASH11 e QBTC11 estão expostos à cobrança de uma taxa de administração, que serve para remunerar o gestor profissional. Por se tratar de um ETF, que tem estratégia baseada em uma carteira teórica já existente — com gestão passiva, portanto, esse custo tende a ser menor em comparação a outros fundos.

Já os fundos de criptomoedas podem cobrar taxa de administração e taxa de performance, caso o benchmark estabelecido seja superado.

Tributação

Outro ponto em comum é que os ETFs e os fundos de criptomoedas são tributados pelo Imposto de Renda (IR). No caso dos ETFs, o investidor precisará recolher o tributo no momento da venda das cotas, caso tenha lucro.

A alíquota é de 15% e a apuração deve ser feita por meio do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF). Esse valor deve ser pago até o último dia do mês seguinte à operação, para que não ocorra a cobrança de juros e multas.

Quais são as vantagens de investir via fundos?

Para auxiliar na decisão, é importante entender os benefícios que os ETFs e fundos de investimento podem trazer. Primeiro, saiba que essa escolha pode trazer mais segurança. Isso porque o investimento direto em criptomoedas não é regulamentado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Por outro lado, os fundos são devidamente autorizados e seguem as normas da CVM. Além disso, os fundos oferecem praticidade por serem gerenciados por um profissional. Ou seja, você não precisa se preocupar com a tomada de decisão sobre os criptoativos.

Portanto, o gestor é quem se responsabilizará por acompanhar as mudanças no índice ou realizar as operações necessárias. Isso pode ser vantajoso, principalmente, para quem é iniciante.

Outro ponto essencial é que os ETFs e fundos em criptomoedas podem ajudar na diversificação de carteira. Como o bitcoin e as demais criptomoedas são descorrelacionados dos investimentos tradicionais, podem ajudar a diversificar os riscos do seu portfólio.

Por fim, vale destacar que o acesso ao investimento também é simplificado. No caso dos ETFs, as cotas são negociadas na bolsa de valores, enquanto os fundos de criptomoedas podem ser acessados via plataforma da sua corretora de investimentos.

Quais são os riscos desse investimento?

Depois de conhecer as vantagens, é fundamental estar atento aos riscos envolvidos nos ETFs e fundos de moedas digitais. O principal é o risco de mercado, pois esses fundos podem apresentar alta exposição aos criptoativos e, portanto, à volatilidade do preço.

Caso ocorra uma queda muito acentuada no preço de negociação do bitcoin, por exemplo, o preço das cotas também será afetado.

Ainda, é preciso pensar no impacto da regulamentação. Por serem muito recentes, as criptomoedas não contam com regras específicas e as tratativas sobre o tema afetam o valor de mercado. Por isso, é preciso considerar essas questões antes de investir.

Vale a pena investir em bitcoin?

Agora que você sabe como alocar recursos em bitcoin, é importante avaliar se o investimento é, de fato, uma alternativa para você. Nesse caso, o ponto de partida é fazer a análise do seu perfil de investidor.

Como os criptoativos têm características específicas, você percebeu que o risco tende a ser maior que os de ativos tradicionais, certo? Logo, eles podem ser mais indicados para quem tem uma tolerância moderada ou elevada ao risco.

Também é preciso pensar nos seus objetivos. Se a sua intenção for diversificar a carteira e alocar uma pequena parte do patrimônio, a escolha pode ser consistente. Por outro lado, se você busca opções seguras para proteger o seu dinheiro, a escolha deve ser repensada.

Então, antes de decidir comprar cotas de ETFs e fundos que investem em bitcoin, por exemplo, é fundamental analisar com critério as suas características e o seu portfólio. Desse modo, você conseguirá entender qual é o melhor caminho a seguir na composição da sua carteira de investimentos.

Como investir em bitcoin?

Se, após realizar sua análise, você concluir que o investimento em bitcoin é uma alternativa interessante para seu portfólio, é o momento de entender como realizar o investimento. Acompanhe o passo a passo!

Abra sua conta em uma corretora de valores

O primeiro passo consiste em abrir uma conta em uma instituição financeira. Ao escolher a sua corretora de valores, vale considerar questões como suporte, atendimento, estrutura, serviços e investimentos disponíveis.

Na Genial Investimentos, você terá acesso aos principais ativos e produtos financeiros, com uma estrutura segura e moderna. Além disso, contará com o apoio de um time qualificado no mercado e capaz de prestar suporte completo.

Conheça melhor o mercado

Com as informações que você aprendeu, é possível ter uma ideia sobre os pontos mais relevantes do bitcoin. Porém, como investidor iniciante, é indispensável ter atenção com outros aspectos que afetam o funcionamento do mercado e os resultados obtidos.

Portanto, antes mesmo de investir, é interessante explorar o mercado mais profundamente. Busque informações sobre o bitcoin e outras moedas digitais, acompanhe avaliações de analistas do segmento e confira notícias sobre o tema, como o lançamento de investimentos relacionados.

Quanto mais conhecimento você tiver, mais preparado estará para identificar e aproveitar oportunidades que podem surgir nesse segmento.

Defina o quanto pretende alocar

Após criar sua conta, é o momento de decidir o quanto você pretende destinar para o investimento em bitcoin. Devido ao risco mais elevado, pode não ser interessante alocar uma grande parte do patrimônio, ainda que você tenha um perfil arrojado.

Lembre-se de que é indispensável ter uma carteira de investimentos diversificada para favorecer sua atuação. Logo, é importante refletir sobre o quanto você está disposto a investir e o quanto isso representa do seu potencial de resultados. Especialmente por ser iniciante, vale priorizar o equilíbrio.

Escolha o investimento em bitcoin

Sabendo o quanto você pretende investir em criptoativos, é o momento de escolher as alternativas que serão utilizadas. Como visto, o investimento direto não é a única e nem sempre a melhor alternativa. Em vez disso, existem outras opções ligadas ao setor, como os ETFs e os fundos de criptomoedas.

Para fazer a alocação, você deve acessar o home broker ou plataforma pela corretora, onde poderá identificar as cotas de ETFs disponíveis na bolsa de valores e fundos disponíveis no mercado.

Assim que o processo de compra for realizado, você terá as cotas dos ETFs ou fundos em sua carteira de investimentos. Com isso, passará a ter participação nos resultados, que poderão ser consolidados com a venda das cotas no futuro.

Continue acompanhando o mercado

Mesmo após investir em bitcoin, você ainda precisa acompanhar o mercado e o desempenho dos criptoativos. Nesse momento, o objetivo é não sofrer com o efeito manada, que ocorre quando investidores se precipitam e vendem ativos durante uma queda sem motivos concretos, consolidando prejuízos.

Com os estudos constantes, você terá condições de acompanhar tendências, identificar a necessidade de reequilibrar sua carteira ou o momento certo de vender as suas cotas. Especialmente por ser iniciante, conferir continuamente as informações sobre o mercado pode ajudá-lo a tomar boas decisões.

Conclusão

Como você aprendeu neste e-book, o bitcoin foi a primeira moeda digital a ser criada e, por isso, viabilizou e transformou todo o cenário de criptoativos. Por sua volatilidade, acumula ganhos e isso pode ser um atrativo para quem deseja investir.

Porém, antes de alocar seus recursos, é fundamental entender que pode ser adequado investir em produtos e modalidades indiretas, como é o caso dos ETFs  e fundos de criptomoedas. Para aproveitar essas e outras oportunidades, você pode contar com a Genial Investimentos.

Além de uma infraestrutura completa, disponibilizamos um suporte robusto e investimentos para diferentes necessidades e interesses. Que tal colocar esses conhecimentos em prática? Abra a sua conta e comece a investir!

Sobre a Genial Investimentos

Somos uma plataforma de investimentos que tem como objetivo facilitar o acesso ao mercado financeiro e ampliar a educação financeira no Brasil.

Descomplicamos o mercado financeiro para você tomar boas decisões na hora de investir. Acreditamos que investir pode ser fácil e rápido. Somos 100% digitais, mas sempre humanos.

Aqui, na Genial Investimentos, nosso principal investimento é sempre você!

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