Ter recursos financeiros à sua disposição costuma ser um grande trunfo no seu planejamento, concorda? Afinal, eles poderão ser usados para alcançar objetivos pessoais ou apenas trazer mais tranquilidade para a rotina. Mas você sabe como guardar dinheiro?
Apesar de ser um processo com grande importância no cotidiano, o hábito de economizar e usar seus recursos estrategicamente envolve certos desafios. Por isso, é importante identificar quais são os métodos que possibilitam a você administrar o capital de forma mais inteligente.
Pensando nisso, nós, da Genial Investimentos, preparamos este conteúdo para você. Aqui você entenderá a importância de guardar dinheiro e como fazer isso, na prática.
Aproveite a leitura!
Por que é importante definir metas financeiras?
As metas financeiras representam os seus objetivos de vida relacionados ao dinheiro — e o que ele pode proporcionar para você. Elas podem contemplar diversas áreas da sua vida, desde alcançar uma aposentadoria tranquila até a compra de uma casa.
Contudo, você não deve confundir metas com sonhos. Embora eles possam ter uma relação próxima, os sonhos geralmente são mais abstratos e intangíveis — ou seja, sem uma maneira clara de medir o seu progresso.
As metas, por sua vez, devem vir acompanhadas de planos claros de realização. Portanto, além de definir o objetivo, é fundamental que ele seja mensurável para que você consiga avaliar os seus avanços ao longo do tempo.
Inclusive, é interessante que essas metas financeiras tenham um horizonte concreto para execução. Desse modo, você consegue visualizar o que poderá ser feito para torná-las reais.
Então a definição desses objetivos é crucial para ajudar a dar foco e motivação para a sua rotina e suas economias. Ademais, eles contribuem com a transformação dos seus sonhos abstratos em metas concretas e realizáveis.
Como guardar dinheiro, na prática?
A realização das metas financeiras costuma demandar o hábito de guardar o dinheiro, certo? Para tanto, é necessário traçar um planejamento — o que tende a ser um desafio para muitas pessoas. Contudo, se for o seu caso, existem dicas práticas para você aplicar na sua rotina.
A seguir, veja quais são elas!
Fazer um diagnóstico da sua vida financeira
O primeiro passo é fazer um diagnóstico completo da sua vida financeira. Ele é necessário porque o processo oferece uma compreensão detalhada da sua situação atual, incluindo ganhos, despesas, dívidas etc.
Saber essas informações é indispensável para a criação de um planejamento financeiro eficaz e realizável. Por exemplo, ao elaborar o diagnóstico, você identifica se as suas despesas atuais condizem com seus ganhos.
É válido destacar que uma das principais máximas de educação financeira mostra que você deve viver abaixo dos seus rendimentos. Ou seja, as suas despesas mensais não devem superar a quantia que entra em sua conta bancária.
Dessa forma, analisar a sua realidade financeira ajuda a identificar áreas nas quais você pode economizar. A partir desse ponto, é possível direcionar o seu dinheiro de maneira mais estratégica no orçamento, inclusive poupando.
Monitorar ganhos e gastos
Outra boa prática para sua rotina é monitorar os ganhos e gastos de maneira regular. Essa ação deve vir em conjunto com o diagnóstico, já que é preciso saber exatamente o quanto entra na sua conta e como esse dinheiro é utilizado.
Nesse sentido, a análise regular dos seus gastos ajuda a identificar padrões de consumo. Por exemplo, você pode reconhecer áreas em que está gastando mais do que o necessário e fazer ajustes para economizar dinheiro.
Além disso, uma organização eficaz é baseada em informações precisas sobre ganhos e gastos. Assim, monitorar esses aspectos permite criar e ajustar seu orçamento conforme necessário para atingir metas financeiras.
Dentro do campo do acompanhamento dos seus gastos, é essencial ter atenção especial com o cartão de crédito. Ele é um instrumento com diversas vantagens na sua rotina, mas pode ser uma fonte de estresse, se não for usado adequadamente.
Portanto, mesmo que o cartão permita a você adiar o pagamento dos seus gastos até o vencimento da fatura, não deixe de acompanhar suas movimentações, combinado? Caso contrário, há chances de gastar mais do que a sua capacidade de quitação.
Nesse caso, vale saber que os juros rotativos do cartão — cobrados quando você não paga o total da fatura — costumam estar entre os mais altos do mercado. Consequentemente, eles podem ser um risco para suas finanças.
Usar ferramentas financeiras
Para facilitar o seu acompanhamento de gastos, você pode adotar o uso de ferramentas de controle financeiro. É possível fazer isso usando aplicativos instalados em seu smartphone ou mesmo em planilhas, como aquelas feitas no Excel.
Essas ferramentas ajudam a organizar suas informações financeiras de maneira clara e acessível. Logo, elas tendem a facilitar a compreensão da sua situação financeira e o acompanhamento regular das suas movimentações.
Inclusive, muitas delas possibilitam que você crie categorias para os seus gastos, o que deixa a visualização mais prática. Com isso, ao perceber eventuais tendências de consumo, você pode buscar soluções para elas.
Ainda, os aplicativos costumam ajudar a automatizar diversas etapas da sua organização financeira, como o registro automático dos gastos. Portanto, as chances de você se esquecer de anotar uma despesa ou um recebimento diminuem.
Outro ponto positivo é que gráficos e relatórios visuais fornecidos por aplicativos facilitam a compreensão das tendências financeiras. Determinadas ferramentas também oferecem a capacidade de configurar alertas e lembretes para prazos de pagamento.
Criar um orçamento mensal
Você pode conseguir guardar mais dinheiro criando um orçamento mensal. Ele representa um plano financeiro que detalha suas receitas, despesas e metas de poupança para um período, geralmente de um mês.
O controle registra todas as suas fontes de renda, como salário, renda extra, entre outros. Da mesma forma, ele lista as despesas, como moradia, alimentação, transporte, lazer etc.
Com base nas informações, o orçamento permite a você planejar como pretende gastar seu dinheiro ao longo do mês, inclusive estabelecendo limites para diferentes categorias de despesas. Mais do que isso, ele pode ser integrado à sua ferramenta de monitoramento.
Para otimizar sua organização, veja se é interessante estabelecer percentuais em seu orçamento. Um dos métodos que podem servir na sua rotina é o 50-30-20, você conhece?
Nessa abordagem, 50% do seu dinheiro mensal será destinado para as despesas fixas, como contas de serviços (água, energia, internet etc.), aluguel, mercado, entre outras. Esses são aqueles gastos que, mesmo variando o preço, você precisará arcar todos os meses.
No segundo nível, você usará 30% do dinheiro para despesas variáveis, como saídas para jantar, passeios e programas de assinatura. Ou seja, mesmo que não sejam gastos obrigatórios, eles são importantes para manutenção do seu estilo de vida.
Por último, os 20% restantes serão os recursos que você poupará e usará para alcançar seus objetivos financeiros. É possível usá-los, por exemplo, como a quantia fixa para fazer investimentos todos os meses.
Cabe pertinente destacar que esses percentuais são apenas uma referência, e você pode encontrar outras variações que se alinhem melhor com sua realidade. Mas não deixe de ter as quantias bem distribuídas para facilitar sua organização, certo?
Rever hábitos de consumo
Outro fator a considerar por quem pensa em como guardar dinheiro é rever hábitos de consumo. Ao identificar despesas desnecessárias, você pode fazer ajustes para economizar, conseguindo uma melhor alocação de recursos para áreas mais relevantes, como economias, investimentos ou pagamento de dívidas.
Por exemplo, imagine que você seja um grande apreciador de filmes e séries. Para acompanhá-los, você assina diversos serviços de streaming. Apesar de serem considerados baratos, a soma de todos pode ser alta no fim do mês.
Além disso, com várias assinaturas simultâneas, alguns desses serviços tendem a ser pouco aproveitados no seu dia a dia. Portanto, pode ser adequado rever quais são aqueles que mais valem a pena.
Somando-se a isso, procure considerar o Princípio de Pareto para sua rotina, conhecido como regra 80/20. Ela diz que 80% dos efeitos são gerados por 20% das causas.
A aplicação prática do Princípio de Pareto na sua rotina envolve identificar e focar nas atividades ou tarefas que têm o maior impacto ou retorno. Por exemplo, buscar uma economia substancial nas compras do mês pode ser mais significativo do que reduzir gastos menores — como os streamings.
Seja qual for o caminho que você escolher, é interessante fazer esse exercício de análise do seu consumo. Examine seu padrão de gastos atuais e identifique se é possível fazer mudanças para sobrar mais dinheiro no mês.
Criar uma reserva de emergência
Por fim, é fundamental que você crie uma reserva de emergência. Ela é um fundo financeiro destinado a cobrir despesas inesperadas ou emergenciais que possam surgir na sua vida, desde reparos em casa até despesas médicas.
Ter uma reserva de emergência é uma forma de proporcionar segurança financeira. Ela pode significar que você está mais bem preparado para lidar com eventos inesperados sem recorrer a empréstimos ou alterar o orçamento.
Ademais, saber que você tem um colchão financeiro para emergências tende a proporcionar paz de espírito. A reserva costuma reduzir o estresse relacionado a imprevistos financeiros, permitindo que você se concentre em metas de longo prazo.
Para entender melhor, imagine que você perdeu uma fonte de renda. Cenários assim podem ser uma fonte de preocupação, já que você contava com aquele dinheiro no orçamento.
No entanto, tendo uma reserva de emergência montada, será possível usar os recursos dela para lidar com esse período com mais tranquilidade. Afinal, é exatamente nesse tipo de momento que ela será útil.
Para criar a sua reserva, use as informações do seu orçamento. Ela deve ser capaz de cobrir, pelo menos, 6 meses de despesas. Caso você ainda não tenha o fundo, a criação dele deve ser uma prioridade — antes mesmo dos demais investimentos.
Além de criar a reserva, procure investir o dinheiro. A prática é útil tanto para separá-lo do restante do seu orçamento quanto para evitar que ele perca poder de compra para a inflação. Você pode buscar, por exemplo, investimentos considerados seguros e com liquidez diária.
Quais as vantagens de guardar uma quantia mensal?
Entendeu como conseguir guardar dinheiro? Então confira agora o quão importante é ter o hábito de poupar todos os meses!
Previsibilidade para as finanças
Em primeiro lugar, guardar uma quantia mensal gera previsibilidade para as suas finanças. Isso acontece porque o processo envolve um compromisso constante e cria hábitos disciplinares, o que contribui para a estabilidade financeira.
Além disso, ao guardar uma quantia mensal, você pode acompanhar facilmente o progresso das suas economias. Ou seja, a prática proporciona uma visão clara das suas finanças e permite ajustes mais rápidos, se necessário.
Também há um fator de redução do estresse ou eventual ansiedade que você pode sentir ao receber o dinheiro. Como você saberá de que forma os recursos serão utilizados, há menos chances de gastar por impulso ou usá-lo para outros fins, concorda?
Ainda, lembre-se de que guardar dinheiro envolve criar uma reserva de emergência. Logo, há mais previsibilidade porque você sabe que terá esse fundo para usar em caso de gastos urgentes.
Realização de objetivos financeiros
A realização de objetivos financeiros é outra vantagem que surge a partir do seu hábito de guardar dinheiro. Afinal, o capital que você poupará todos os meses pode ser usado para construir outras reservas — além da emergencial.
Para entender melhor, vale a pena retomar o exemplo do método 50-30-20 de organização do orçamento. Como você viu, nessa abordagem, 20% dos seus rendimentos mensais serão guardados e investidos.
Portanto, o montante poderá render e aproximá-lo de outros objetivos financeiros. Entre eles, é possível destacar a realização de uma viagem em família, que antes era um sonho, a compra de um carro etc.
Além disso, existem objetivos de longo prazo que podem ficar mais próximos de serem realizados com a organização financeira, por exemplo, a busca por uma aposentadoria mais tranquila. Isso acontece porque, com o passar dos anos, há a tendência de acumulação de recursos, certo?
Outro ponto a considerar é que suas condições de vida podem mudar com o passar dos anos — à medida que sua carreira avança, por exemplo. Então mantendo o hábito de viver abaixo dos rendimentos, será possível poupar quantias maiores e alcançar os objetivos.
Desenvolvimento de hábitos financeiros saudáveis
Guardar dinheiro regularmente ajudará você a conseguir desenvolver outros hábitos financeiros saudáveis. Isso acontece porque essa é uma prática que envolve disciplina — um aspecto-chave em diversas outras áreas da sua vida.
Como você viu, poupar dinheiro permite que você defina metas financeiras específicas e trabalhe ativamente para alcançá-las. Esses também são processos que envolvem a habilidade de priorizar suas metas e direcionar melhor os seus recursos.
Ademais, aprendendo a guardar dinheiro, você estará desenvolvendo sua educação financeira. Nesse sentido, você pode ter mais conhecimento sobre outras áreas relacionadas ao tema, podendo tomar melhores decisões sobre investimentos e até solicitação de crédito, por exemplo.
Ampliação do patrimônio
Finalmente, a ampliação do seu patrimônio é mais um ponto positivo decorrente do seu hábito de guardar dinheiro. Por exemplo, ao alocar uma parte dos seus recursos para investimentos, você pode aproveitar os benefícios dos juros compostos e contribuir para o crescimento do seu patrimônio ao longo do tempo.
Juntar dinheiro regularmente ainda oferece a oportunidade de diversificar seus investimentos. Ao distribuir seus recursos em diferentes alternativas, você tende a reduzir os riscos e aumentar as chances de retornos mais altos.
Além disso, com o tempo, poupar dinheiro aumenta sua capacidade de investir em oportunidades específicas. Isso pode incluir a compra de imóveis, participação em negócios ou investimentos de maior porte que têm potencial para impulsionar significativamente seu patrimônio.
Também é válido reforçar a questão da reserva de emergência. Quando você tem esse fundo preparado, as chances de reduzir seu patrimônio para lidar com adversidades diminuem consideravelmente.
Qual é a importância de investir o seu dinheiro?
Até aqui, você entendeu mais sobre como guardar dinheiro e qual a importância de desenvolver esse hábito, não é mesmo? A seguir, veja os motivos para não apenas poupar recursos, mas investi-los no mercado financeiro!
Proteção contra a inflação
A inflação é o aumento contínuo e generalizado dos preços dos bens e serviços em uma economia ao longo do tempo. Ou seja, ela reduz o poder de compra da população com o passar dos anos.
Vale salientar que a inflação não é, necessariamente, negativa. Quando há o desenho de uma política monetária eficiente e os aumentos estão sob controle, ela pode ser um indicativo de crescimento econômico.
De qualquer maneira, como ela representa uma redução no valor do dinheiro, é fundamental se proteger, concorda? Por isso, manter o dinheiro parado na conta corrente ou guardado em casa tende a não ser uma boa decisão — já que ele não terá rendimentos.
Dessa forma, quando você investe seu dinheiro e busca rentabilizá-lo, há chance de se proteger dos riscos causados pelo aumento da inflação. Isso acontece porque seu dinheiro estará “trabalhando por você” no mercado.
Inclusive, é interessante considerar a inflação na hora de analisar os seus resultados no mercado. Caso a sua rentabilidade em determinado período não tenha conseguido bater a alta de preços, isso significa que sua rentabilidade real foi negativa — sem aumento no poder de compra.
Então para otimizar sua carteira, pode ser vantajoso ter alternativas indexadas por índices de inflação. O foco no longo prazo é outro fator que contribui com a redução das chances de ter rentabilidade real negativa.
Aproveitamento dos juros compostos
Aproveitar os juros compostos, conhecidos como juros sobre juros, é outro motivo para você começar a investir — em especial com foco no longo prazo. Eles são rendimentos gerados em cima de ganhos anteriores.
Para entender melhor, imagine que você investiu em um título de renda fixa com rentabilidade prefixada de 10% ao ano e vencimento em 5 anos. Com os juros compostos, seus retornos prometidos se acumularão ano a ano sobre os juros anteriores.
Logo, aproveitando os juros compostos, você pode ter um aumento exponencial na rentabilidade. Isso é positivo principalmente para aqueles que estão iniciando suas movimentações no mercado com pouco dinheiro.
Criação de fontes de renda passiva
Investir também é fundamental para conseguir criar fontes de renda passiva para seu planejamento. Esse é o dinheiro que você ganha sem precisar desempenhar um esforço ativo.
Para entender melhor, imagine que você é funcionário de uma empresa. Para receber seu salário ao final do mês, é preciso realizar o seu trabalho, cumprir com a carga horária etc. — ou seja, essa é uma fonte de renda ativa.
Por outro lado, suponha que você é dono de um imóvel e alugou o espaço para uma família morar. O dinheiro que eles pagarão pela locação será uma fonte de renda passiva, já que você não trabalhará ativamente por ela.
Assim, seus investimentos no mercado financeiro podem proporcionar isso. Por exemplo, ao comprar ações na bolsa de valores, você se torna acionista da empresa. Se a companhia distribuir lucros, você poderá receber dividendos ou outros proventos.
Outros ativos podem gerar renda passiva, como fundos imobiliários (FIIs) e brazilian depositary receipts (BDRs). Inclusive, reinvestir esses rendimentos pode ser interessante para acelerar seu acúmulo de capital e gerar retornos mais altos no longo prazo — como na aposentadoria.
Como investir e potencializar suas economias?
Como você viu, além de guardar o seu dinheiro, é válido investi-lo no mercado financeiro. Entretanto, os primeiros passos no mundo dos investimentos podem gerar dúvidas — apesar de esse não ser um processo complexo.
Para tanto, o primeiro passo é saber o seu perfil de investidor, que pode ser conservador, moderado ou arrojado. Ele é definido conforme a sua tolerância aos riscos. Geralmente, para investidores iniciantes, pode ser mais indicado iniciar com movimentações conservadoras (de baixo risco).
Após saber o seu perfil, é hora de definir os objetivos e estabelecer os prazos. Determine metas com prazos realistas, considerando o cenário econômico e sua realidade financeira. Depois, estude o mercado e conheça as classes de investimentos — renda fixa e renda variável.
A renda fixa é composta por aplicações com regras predeterminadas de retorno. Elas normalmente envolvem menos riscos, como é o caso dos títulos do Tesouro Direto, mas tendem a oferecer rentabilidade mais baixa.
Já na renda variável, os investimentos são mais arriscados, mas o potencial de ganhos costuma ser mais alto. É nessa classe que estão ativos negociados em bolsa, como ações e FIIs.
Definindo os seus investimentos com base nas classes, inicie as suas movimentações. Como visto, é preciso desenvolver o hábito de fazer aportes mensais para potencializar seus resultados e acompanhar sua performance regularmente.
Neste artigo, você entendeu como guardar dinheiro e o quão importante é desenvolver esse hábito. Mas lembre-se de que, além de poupar, vale a pena investir seus recursos para proteger o valor deles da inflação e acumular patrimônio.
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