Ao observar a economia do Brasil e do mundo, você encontrará alguns pontos em comum — entre eles, está a relevância do petróleo. Afinal, esse é um dos produtos mais influentes para a economia e para a sociedade ao longo da história, desde a sua descoberta.

Por esse motivo, vale a pena conhecer mais sobre o petróleo e, principalmente, sobre o setor no qual ele está inserido. Com as informações, você entenderá melhor como as questões geopolíticas e econômicas podem ser afetadas por esse combustível.

Para expandir seus aprendizados, confira este artigo da Genial Investimentos e veja o que torna o petróleo tão relevante no Brasil e no mundo!

O que é o petróleo e para que serve?

O petróleo é um dos produtos mais importantes globalmente para a economia e para as sociedades. Ele é um tipo de combustível fóssil formado a partir de uma mistura de átomos de hidrogênio e carbono, que formam os chamados hidrocarbonetos.

A composição orgânica do petróleo se forma a partir de fósseis de plantas e animais que passaram por condições extremas de temperatura e pressão. O fato de o processo de formação desse elemento levar milhares ou até milhões de anos é o que o torna especialmente escasso.

Na prática, as fontes de petróleo são consideradas não renováveis, já que não podem ser recompostas rapidamente. Por essa razão, é comum dizer que o combustível está se esgotando, já que a exploração dele torna cada vez menor a quantia disponível nas jazidas no solo e no mar.

Em relação ao uso, o petróleo tem uma grande variedade de aplicações. Além de servir para o funcionamento da maior parte dos motores a combustão, ele é útil para outras funções, como:

  • gerar eletricidade;
  • abastecer a indústria de transformação;
  • fornecer componentes essenciais para diversos setores da economia.

Como funciona a extração do petróleo?

Apesar de o petróleo ter diversas aplicações no cotidiano, sua extração não é um processo simples. No geral, essa etapa exige um grande volume de investimentos para suprir as necessidades operacionais e tecnológicas.

Essa demanda financeira ocorre, principalmente, pela dificuldade de acesso às jazidas, já que costuma ser necessário realizar perfurações profundas até atingir o ponto capaz de retirar o petróleo de determinada área. Devido a essa complexidade, é comum que a extração se divida em etapas.

Veja quais são elas!

Prospecção

O primeiro passo para a extração de petróleo acontecer é a prospecção. Ela consiste na identificação de uma área onde é possível explorar o combustível, de acordo com as reservas naturais disponíveis. No entanto, o processo é complexo.

Para a prospecção ser efetiva, é comum que ocorram estudos geológicos e geográficos, em busca de evidências sobre a existência de uma bacia sedimentar que tenha dado origem ao combustível. As pesquisas realizadas e as ferramentas adotadas para esse fim dependem do local de investigação.

Perfuração

Caso a prospecção seja bem-sucedida, a próxima etapa para a exploração de petróleo é a perfuração do campo definido. Nesse momento, a ideia é romper a formação rochosa do solo ou do mar e ganhar profundidade até chegar ao elemento.

É um processo semelhante ao que ocorre com a criação de poços para extração de água, por exemplo. Quando a perfuração ocorre em terra firme, é comum utilizar uma sonda. No mar, é necessário instalar uma plataforma marítima para fazer a extração do petróleo.

Extração

Assim que a sonda perfuradora ou outro equipamento chega à região onde está o petróleo, o combustível é extraído por meio de um duto conectado à estrutura de perfuração. Quando o processo ocorre no oceano, a integridade da estrutura é essencial para evitar problemas como a contaminação ambiental.

Nessa fase de extração, há o chamado petróleo bruto ou óleo cru. É esse o combustível que poderá ser trabalhado para dar origem aos subprodutos e demais componentes usados no dia a dia. Por essa razão, é preciso considerar que não basta extrair o petróleo.

Ele deve ser transportado às áreas de refino, nas quais passará por processos adicionais. Na destilação, por exemplo, o combustível é aquecido para que seus diversos componentes evaporem em momentos diferentes, permitindo a separação.

Uma parte desses subprodutos é transformada em outras menores, dando origem a uma versão inicial da gasolina. Depois, ela é tratada na própria refinaria, para ser purificada e atender aos critérios de qualidade do produto.

Outros derivados incluem o gás e o diesel. O transporte é feito por gasodutos, oleodutos ou caminhões específicos. A gasolina, especificamente, é levada para as distribuidoras e depois chega até os postos.

Quais os seus principais derivados?

Como você entendeu, após a extração do petróleo, ele é trabalhado para dar origem a seus derivados. O mais conhecido deles é a gasolina, mas vale a pena conhecer com mais detalhes quais são os principais produtos oriundos desse combustível.

A seguir, veja quais são os mais comuns!

Gasolina

A gasolina é um dos principais subprodutos obtidos a partir do refino do petróleo. Ela serve como combustível utilizado em diversos veículos, com destaque para os carros e outras opções leves.

Óleo diesel

Outro produto muito utilizado como combustível, o óleo diesel é adotado com mais frequência no Brasil em veículos pesados. Entre eles, estão os de transporte de cargas, geradores de energia e máquinas agrícolas.

Essa escolha acontece porque ele oferece um potencial de combustão maior, tornando-o mais adequado para o funcionamento de motores maiores.

Querosene

O querosene também serve como combustível, mas ele é usado especificamente para aviões e outros tipos de aeronaves. Esse é um produto obtido entre o refino da gasolina e do óleo diesel, sendo considerado intermediário.

Gás liquefeito de petróleo

O gás liquefeito de petróleo (GLP) é um dos produtos obtidos no topo da torre de fracionamento, já que é extraído a partir da evaporação de gases do petróleo. Ele é utilizado, principalmente, como gás de cozinha nas residências.

Óleos lubrificantes

Os óleos lubrificantes podem ser minerais quando são obtidos do petróleo — ou criados a partir de uma mistura sintética. Além do uso em aplicações cotidianas, eles podem servir para atividades e processos industriais.

Asfalto

Nem todos sabem, mas o petróleo dá origem a produtos asfálticos, como o betume e piche. Esses são componentes viscoelásticos, que formam uma massa impermeabilizante que serve para revestir ruas e estradas, facilitando a locomoção de veículos.

Nafta

A nafta é muito utilizada na indústria petroquímica e dá origem a outros componentes, que seguem para processos industriais de diversos setores. Entre as possibilidades está a fabricação de plásticos a partir de determinados componentes gerados pela nafta.

Negro de fumo

O aquecimento do petróleo possibilita a produção de negro de fumo. Essa é uma forma do carbono que costuma servir para compor uma borracha especial. A fórmula é usada para fabricar pneus, principalmente.

Quais os principais produtores de petróleo do mundo?

Considerando a ampla gama de utilização do petróleo, faz sentido que diversos países se dediquem a extrair e refinar esse combustível. Entre essas nações, algumas se destacam como os maiores produtores dessa commodity.

A seguir, veja os países que mais produziram petróleo em 2022, segundo o U.S. Energy Information Administration (EIA)!

Estados Unidos

Em 2022, os Estados Unidos ocuparam o topo da lista de produção de petróleo. Ao total, foram produzidos mais de 20,21 milhões de barris por dia, representando cerca de 20% de participação no total mundial.

Arábia Saudita

Em segundo lugar ficou a Arábia Saudita, com um total de 12,1 milhões de barris produzidos por dia ao longo do ano. O resultado corresponde a 12% da produção global durante o período.

Rússia

A próxima no ranking é a Rússia, com 10,9 milhões de barris produzidos por dia e 11% do total global. É válido lembrar que em fevereiro de 2022 a Rússia invadiu o território ucraniano, dando origem ao conflito que causou diversas sanções internacionais.

Mesmo assim, o país chegou a aumentar a produção em relação a 2021, que foi de 10,7 milhões de barris por dia.

Canadá

O quarto lugar da lista de maiores produtores de petróleo em 2022 ficou com o Canadá. No período, o país conseguiu extrair 5,7 milhões de barris por dia, representando um total de 6% da produção mundial.

China

A China esteve na quinta posição do ranking. O país asiático respondeu por um total de 4,55 milhões de barris por dia, o que equivale a aproximadamente 5% da produção mundial.

Apesar de não ter ficado entre os 5 primeiros da lista, o Brasil aparece no ranking dos maiores produtores de petróleo do mundo em 2022. O país ocupou a 8ª posição, atrás dos Emirados Árabes Unidos.

Ao total, a produção brasileira foi de 3,7 milhões de barris diários — ou 4% da produção global. A seguir, confira a lista completa com os 10 maiores produtores, que juntos responderam por 73% do total de petróleo extraído em 2022:

PaísProdução diária, em milhões de barrisPorcentagem do total global
Estados Unidos20,2120%
Arábia Saudita12,1412%
Rússia10,9411%
Canadá 5,706%
China 5,125%
Iraque 4,555%
Emirados Árabes Unidos 4,244%
Brasil 3,774%
Irã 3,664%
Kuwait 3,023%

Qual o papel do petróleo na geopolítica?

Pelo fato de o petróleo ter uma grande relevância em todo o mundo, ele se tornou um elemento essencial da geopolítica. No geral, esse combustível pode ser uma ferramenta para exercer ou ganhar poder, ou para reduzir a influência de outro país.

Essas medidas são adotadas conforme os interesses de cada nação ou grupo econômico, seguindo o momento global.

Na sequência, confira alguns usos geopolíticos dessa commodity!

Sanções

Dependendo do caso, o petróleo pode ser usado para impor sanções a outros países. Um exemplo envolve a própria Rússia. Em retaliação à invasão da Ucrânia, diversas nações definiram a cessão de importação de petróleo de origem russa.

Considerando que o país é um dos maiores produtores do mundo, o objetivo seria diminuir o fluxo de capital para os russos. Ademais, as sanções ajudariam a reduzir a dependência global do insumo originário da Rússia, mitigando eventuais riscos futuros.

A sanção também pode envolver não exportar petróleo e derivados para determinado país. Em geral, a ideia é fazer com que a nação que sofre a punição atenda a uma exigência externa.

Conflitos

Devido à sua influência, o petróleo pode ser a causa de guerras entre dois ou mais países — em alguns casos, de regiões diferentes. Entre as décadas de 1980 e 1990, por exemplo, ocorreram ao menos dois conflitos por esse motivo.

Em 1980, foi deflagrada a guerra entre Irã e Iraque, enquanto em 1991 ocorreu a Guerra do Golfo, a partir da invasão iraquiana sobre o Kuwait. Em ambos os conflitos, o petróleo foi um dos fatores principais para as disputas entre países.

Oscilações de preço

Ao afetar a geopolítica, o preço do petróleo pode ser impactado por essa questão. Isso ocorre porque uma disputa entre países, por exemplo, pode causar uma alta no preço do barril de petróleo, refletindo-se em boa parte da economia mundial.

De modo semelhante, o esfriamento de tensões pode colaborar para a redução das incertezas globais e diminuir o preço do petróleo.

Por que o petróleo é tão importante na economia mundial?

Além da geopolítica, toda a economia global é afetada pelo petróleo e pelo preço do barril da commodity no mercado internacional. Na prática, a lei da oferta e da demanda é o principal ponto para determinar o custo desse produto.

Questões como a demanda por petróleo, a produção diária e as reservas disponíveis são especialmente relevantes nesse sentido. Dependendo das oscilações que ocorrem, fatores macroeconômicos podem sofrer impactos diferentes.

Ao continuar a leitura, você entenderá melhor a relação do petróleo com aspectos econômicos fundamentais!

Comércio internacional

O petróleo é uma commodity de grande relevância no comércio mundial — por ser uma matéria-prima e ter baixo nível de transformação em sua forma bruta. Então ele pode afetar os rumos do comércio entre países e suas balanças comerciais.

Se o preço do petróleo sobe, um país importador verá uma saída maior de dólares. Esse fator tende a desvalorizar sua moeda frente ao câmbio norte-americano. Já uma nação exportadora pode se favorecer e ter superávit, por exemplo.

Dólar

Sendo uma das moedas mais fortes do mundo, o dólar pode ter a cotação afetada pelo preço do barril de petróleo. Quando o preço aumenta, a moeda se desvaloriza nos países exportadores e se valoriza nas nações importadoras — e vice-versa.

Soma-se a isso o fato que mudanças no volume de petróleo disponível e na demanda do mercado podem aumentar ou reduzir o volume de contratos internacionais. Assim, o dólar tende a se desvalorizar ou se valorizar, dependendo do fluxo nos mercados.

Inflação

Como você viu, o petróleo tem grande influência direta ou indireta em diversos setores econômicos. Logo, quando o preço do barril aumenta, a tendência é haver um efeito cascata de elevação nos preços, culminando na alta da inflação.

Foi o que ocorreu em 2022, por exemplo. Naquele ano, o preço médio do petróleo Brent, usado como referência, foi de US$ 117,21 — representando um aumento de 50% em relação a 2021, quando o preço foi de US$ 78,05.

Diante de uma alta como essa, a inflação explodiu em diversos países, como nos Estados Unidos. A alta de preços levou a uma perda de poder de compra da população e à adoção de uma política monetária contracionista, com a elevação das taxas de juros.

Bolsa de valores

O petróleo pode influenciar o comportamento da bolsa de valores. Primeiramente, ações de empresas ligadas ao segmento podem se desvalorizar ou valorizar, dependendo das condições de mercado.

Essas companhias também podem pagar mais dividendos, que são parte do lucro dividido entre as ações. Ainda, os contratos futuros podem ser afetados. Se o preço do petróleo subir ou descer, há operadores que terão lucros — e outros, prejuízos.

O cenário econômico deve ser considerado catalisador dos efeitos sobre a bolsa. Um contexto de juros altos tende a reduzir a atividade econômica — podendo se refletir em uma queda da bolsa. Inclusive, essa desvalorização costuma ocorrer quando a renda fixa se torna mais atraente e passa a captar mais investimentos.

Por que o Brasil importa petróleo mesmo sendo autossuficiente?

Você conferiu que o Brasil produziu pouco mais de 3,7 milhões de barris de petróleo por dia, em 2022. Segundo o EIA, o país consumiu cerca de 2,9 milhões de barris. Os números mostram que, ao menos matematicamente, a nação conseguiu produzir mais do que a sua necessidade.

Apesar dessa autossuficiência, convém considerar que o Brasil permanece importando petróleo e alguns de seus derivados — principalmente de países da África e do Oriente Médio. Essa movimentação se deve a dois fatores principais da indústria petrolífera brasileira.

Continue a leitura e saiba quais são essas questões!

Estrutura de refino

O primeiro motivo para o Brasil manter a importação de petróleo e seus derivados é a estrutura de refino existente no país. Apesar de a produção ser nominalmente maior que o consumo, ela faz referência ao óleo cru. A capacidade de refino, no entanto, é menor que o total produzido.

Um dos motivos para tanto é que a tecnologia da estrutura não é tão avançada quanto em outros lugares. Muitas refinarias brasileiras foram construídas na década de 1970 e não oferecem eficiência suficiente.

Desse modo, torna-se mais vantajoso exportar o óleo cru e importar petróleo e derivados. Ademais, muitas refinarias foram vendidas para que o foco se mantivesse na perfuração e extração dessa commodity. Com essa decisão, o Brasil acaba mantendo sua dependência do mercado internacional.

Tipo de petróleo

Outro motivo para a necessidade de importação do petróleo, apesar da autossuficiência, é o tipo de extração usado no país. Com a descoberta do pré-sal, a capacidade de produção da commodity teve avanços, mas o petróleo extraído do litoral brasileiro tem características diferentes de outras regiões.

No geral, o petróleo obtido a partir do pré-sal é considerado mais pesado, dando origem a uma porcentagem maior de subprodutos, como o asfalto. Enquanto isso, o produto africano ou do Oriente Médio costuma ser mais leve e dar origem a derivados mais nobres durante o refino.

Como a estrutura de refinaria do Brasil foi praticamente toda construída antes da descoberta do pré-sal, o petróleo brasileiro não pode ser refinado com tanta eficiência. Então, mesmo que a estrutura seja utilizada em máxima capacidade, é preciso importar petróleo para fazer uma mistura mais adequada ao refino.

Qual a influência do petróleo no PIB do Brasil?

Já que o Brasil é autossuficiente em petróleo e esse combustível tem grande relevância na economia global, faz sentido esperar que ele também seja importante para o Produto Interno Bruto (PIB) no país, certo? Na prática, o setor de petróleo e gás natural contribuiu com 1,8% do PIB em 2022.

Esse número representa o dobro da participação do setor na economia até 2020, indicando um nível maior de relevância dessa commodity. Ademais, o petróleo ajuda a fortalecer a posição do Brasil no BRICS — grupo econômico formado pelas economias emergentes do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

Um ponto a observar é que o país é o maior produtor e consumidor de petróleo da América do Sul. Ainda, os BRICS poderão formar uma espécie de organização para a produção da commodity, aos moldes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).

Se um plano como esse se concretizar, o país poderá consolidar sua posição junto a Rússia e China como os maiores produtores petrolíferos do grupo.

O que esperar do mercado petrolífero para o futuro?

Até aqui, você conheceu aspectos fundamentais sobre o mercado de petróleo no Brasil e no mundo, e percebeu a importância dessa commodity. Agora, vale saber quais são as expectativas e projeções para o setor a partir de 2023.

Veja quais são algumas dessas perspectivas!

Redução na produção da OPEP

Em abril de 2023, a OPEP anunciou uma redução voluntária extra no nível de produção de barris de petróleo. Com o aviso, ficou definida uma diminuição de mais de 1,6 milhão de barris por dia até o final daquele ano.

Essa decisão fez o preço do petróleo disparar, com perspectivas de mudar o equilíbrio de preço da commodity no período. Para os períodos seguintes a esse anúncio, a OPEP pretendia fazer novos cortes, conforme as condições do mercado e as expectativas de consumo.

Efeitos da transição energética

Diante das discussões cada vez mais intensas sobre sustentabilidade, é possível esperar mais efeitos da transição energética sobre o mercado de petróleo. Com a popularização dos carros elétricos, por exemplo, o consumo de gasolina tende a reduzir.

Porém, existem muitos outros subprodutos para considerar. Logo, a transição energética pode não ser suficiente para comprometer a relevância do segmento.

Avanço da tecnologia

Da mesma forma que o desenvolvimento da tecnologia tende a fazer com que o petróleo seja substituído como fonte de energia, a inovação pode auxiliar o setor. Com novos recursos e ferramentas, o setor almeja otimizar o refino, aumentar o aproveitamento e obter mais resultados.

Neste artigo, você teve um panorama sobre o mercado de petróleo, suas oportunidades e perspectivas para os próximos anos. A partir desse conhecimento, se você tiver interesse em investir no setor, poderá fazê-lo de modo mais informado.

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