Investir em ativos individuais não são as únicas opções disponíveis no mercado financeiro. Também é possível recorrer aos fundos de investimentos, que se dividem em diversas classificações e apresentam estratégias para todo tipo de investidor. 

Porém, antes de aproveitar a oportunidade, é preciso conhecer o funcionamento desses veículos e entender o que oferecem. Assim, você pode fazer uma escolha que seja compatível com suas expectativas, sua estratégia e seu apetite ao risco. 

Neste artigo, nós, da Genial Investimentos, apresentamos as principais informações que você deve conhecer sobre os fundos de investimento e como se tornar um cotista. Confira! 

Inscreva-se no nosso canal do YouTube

O que são fundos de investimentos? 

Os fundos de investimentos são veículos ou modalidades financeiras coletivas. Assim, envolvem a participação de diversos investidores que têm um objetivo em comum.  

Além disso, o mercado financeiro contempla diferentes tipos de fundos, classificados conforme o volume aportado em ativos e instrumentos financeiros. Também existem diversas estratégias adotadas, com diferentes níveis de risco. 

Como funcionam os fundos de investimentos? 

Para entender o que é o fundo de investimento, também é importante compreender como ele funciona. Na prática, o fundo atua como um condomínio financeiro, o que significa que diversos investidores disponibilizam recursos que serão movimentados em conjunto. 

Para tanto, os valores captados ficam sob a responsabilidade de um gestor, que escolhe os ativos e executa as operações com base na estratégia. Ademais, o investimento se baseia na aquisição de cotas pelos investidores, as quais dão direito à participação nos resultados obtidos pelos fundos.  

Além desses pontos, existem outras características que você deve conhecer sobre os fundos de investimentos e seu funcionamento. Confira as informações! 

1. Retorno 

A rentabilidade dos fundos de investimentos é obtida, principalmente, pela valorização das cotas. Esse aumento no preço de negociação, em regra, depende do preço ou da valorização dos ativos que compõem o portfólio do fundo. 

Também é importante notar que existem fundos de investimento que pagam dividendos para os cotistas. Essa é outra forma de obter rendimento, o que favorece a rentabilidade final. 

Já o potencial de ganhos depende dos riscos assumidos pelo veículo. Desse modo, fundos com estratégias mais arrojadas costumam apresentar um maior potencial de retorno, ao mesmo tempo em que apresentam maiores riscos.  

2. Entrada e saída 

Outra característica importante para conhecer envolve o fato de os fundos serem abertos ou fechados. Essa classificação interfere no modo de participação e de saída dos cotistas. 

Um fundo aberto é aquele que permite a entrada de novos investidores a qualquer momento. Para isso, os veículos emitem novas cotas, conforme são adquiridas pelos interessados. Já a saída ocorre com o resgate dessas cotas a qualquer tempo, com pagamento do valor devido. 

Já um fundo fechado prevê a entrada de investidores no momento em que é lançado ao mercado, com venda de cotas limitadas. Após o período inicial, a aquisição só pode ser feita no mercado secundário, ao comprar cotas vendidas por outros investidores.  

Portanto, a saída do fundo também não prevê resgate. Para que o investidor receba os valores referentes às suas cotas, é preciso vendê-las no mercado secundário. 

3. Liquidez 

Devido às diferenças nos mecanismos de entrada e de saída, a liquidez costuma ser diferente entre os fundos de investimentos. Fundos fechados com cotas negociadas na bolsa de valores, por exemplo, costumam ter maior liquidez.  

O mesmo acontece com fundos abertos que têm um prazo menor entre a solicitação de resgate e o pagamento ao investidor. Já os fundos com menor liquidez são aqueles com baixo volume de negociação na bolsa e os fundos abertos que têm um prazo maior para o resgate. 

4. Taxas 

Para investir em fundos, é necessário compreender como ocorre a cobrança de taxas. A principal delas é a taxa de administração. Ela é cobrada em um percentual anual e tem a finalidade de remunerar a gestão profissional e toda a estrutura de funcionamento. 

Em determinados casos, também é cobrada a taxa de performance. Ela incide sobre o desempenho que exceder um benchmark de referência do fundo, como o Certificado de Depósitos Interbancários (CDI). Vale destacar que ela afeta apenas o retorno que ficar acima do valor de referência. 

Quais são os tipos principais de fundos? 

Agora que você entende as características gerais dos fundos, é interessante aprender quais são os tipos específicos e como eles funcionam. Quer conhecer quais são as oportunidades entre os fundos de investimentos? 

Continue a leitura e veja como cada um funciona! 

1. Fundos de ações 

Os fundos de investimentos em ações são aqueles que alocam a maior parte dos recursos disponíveis em ações e alternativas relacionadas. Por exemplo: 

  • opções de ações; 
  • debêntures conversíveis em ações; 
  • direitos de subscrição; 
  • cotas de outros fundos de ações e outros ativos. 

Logo, o foco é aproveitar as oportunidades do mercado acionário por meio de uma composição de carteira focada nesse tipo de ativo. Ademais, existem diversos tipos de estratégias que podem ser seguidos, como: 

  • long only: são fundos que operam apenas de maneira comprada, ou seja, com foco no crescimento do mercado; 
  • long & short: são fundos de ações que operam de forma comprada e vendida, buscando resultados tanto na alta quanto na baixa do mercado formando pares de ativos; 
  • long biased: são os fundos que operam principalmente de forma comprada, mas que podem recorrer às operações vendidas. 

Também existem outras divisões em fundos de ações, como fundos ESG ou small caps. Os primeiros focam em ações de empresas com práticas sustentáveis, enquanto os de small caps priorizam companhias de menor capitalização.

Saiba Mais: O que são Fundos de Ações?

2. ETFs 

Os exchange traded funds (ETFs), ou fundos de índice, visam replicar a carteira teórica de um indicador de referência do mercado. Portanto, antes de taxas e impostos, eles têm um resultado semelhante ao do índice. 

O Ibovespa (IBOV), por exemplo, é o principal indicador do mercado acionário brasileiro. Então um ETF do Ibovespa investirá nas mesmas ações que fazem parte da carteira teórica do IBOV. 

Dependendo do caso, o ETF também pode ser um fundo espelho. Nesse caso, ele foca em adquirir cotas de outro fundo de índice e reflete o seu resultado. 

Por essa característica, o ETF é um fundo de gestão passiva. Isso significa que o foco não é superar o desempenho médio do mercado, mas acompanhá-lo. Portanto, esses fundos costumam ter taxas de administração menores.

Saiba Mais: O que é ETF (Exchange Traded Fund)?

3. FIIs 

Os fundos de investimentos imobiliários (FIIs) são os que direcionam a maior parte dos recursos para ativos ligados ao setor de imóveis. Nesse sentido, existem três classificações principais. São elas: 

  • fundos de papel: focam em investir em títulos e certificados do mercado de imóveis, como letra de crédito imobiliário (LCI), certificado de recebíveis imobiliários (CRI) e letras hipotecárias; 
  • fundos de tijolo: priorizam o investimento em imóveis físicos, como lajes corporativas, galpões industriais e outros; 
  • fundos de fundos: focam em adquirir cotas de outros fundos imobiliários. 

Entre os tipos disponíveis no mercado, os fundos imobiliários são os únicos que distribuem dividendos. Por lei, eles são obrigados a dividir, no mínimo, 95% dos lucros líquidos proporcionalmente entre os acionistas. 

Vale saber que, assim como os ETFs, os FIIs têm as cotas negociadas no ambiente da bolsa de valores.

Saiba Mais: Fundos Imobiliários: tudo que você precisa saber para investir

4. Fundos cambiais 

Os fundos de investimentos cambiais focam em ativos e instrumentos financeiros relacionados a moedas estrangeiras. Nesse caso, também podem ser usados derivativos, como contratos futuros, operações de swap cambial e outros elementos na estratégia. 

É comum encontrar fundos cambiais relacionados ao dólar americano, ao euro e a outros câmbios do mercado. Eles também costumam ter uma estratégia focada em se expor ao câmbio para refletir a variação ou parte dela. 

Assim, além de servirem a quem deseja aproveitar os movimentos cambiais, esses fundos podem ser úteis para fazer a proteção (hedge) da carteira.

Saiba Mais: Fundo Cambial: O que é e qual a sua relação com as moedas estrangeiras?

5. Fundos de renda fixa 

Os fundos de investimentos de renda fixa são aqueles que investem a maior parte dos recursos em aplicações dessa classe. Contudo, existem diferentes estratégias e níveis de risco assumidos, considerando a variedade de fundos do tipo. 

Os fundos referenciados DI ou fundos DI, por exemplo, investem a maior parte dos recursos em títulos públicos pós-fixados. Com isso, visam replicar o desempenho do CDI. 

Já os fundos de inflação priorizam o investimento em títulos públicos atrelados ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Eles podem ter vencimentos distintos e podem ajudar a proteger o patrimônio do avanço inflacionário. 

Além disso, existem fundos de renda fixa ligados ao crédito privado. Essa é uma classificação de fundos focados em títulos emitidos por instituições não financeiras e que não têm proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). 

É o caso de fundos compostos por CRIs e CRAs (certificados de recebíveis imobiliários e do agronegócio), que são emitidos por securitizadoras. Também existem os fundos de debêntures, que são títulos de dívida de empresas públicas e privadas.

Saiba Mais: Fundos de Renda Fixa: O que são e como funciona?

6. Fundos multimercados 

Como você viu, todos os fundos apresentados devem obedecer a regras quanto ao foco de investimento em determinado tipo de ativo. No entanto, os fundos de investimentos multimercado são diferentes, porque não preveem esse tipo de regra. 

Nesse sentido, são fundos com mais flexibilidade quanto à alocação de recursos, pois não precisam atender a mínimos obrigatórios. Com isso, podem investir em renda fixa e renda variável, além de aportar tanto em ativos quanto em derivativos financeiros. 

Contudo, eles ainda precisam apresentar uma estratégia específica. Existem diversas possibilidades, como a estratégia que foca no investimento no exterior, a modalidade long & short e a abordagem macroeconômica.  

Cada uma tem um nível de risco e um potencial de retorno distinto.

Saiba Mais: O que são Fundos Multimercados?

7. Fundos de criptomoedas 

As criptomoedas são as moedas que existem apenas de maneira digital. Elas funcionam como códigos ou algoritmos, não têm lastro financeiro e são descentralizadas. O funcionamento desses criptoativos é baseado na tecnologia blockchain, que é criptografada e anônima.  

Vale saber que a primeira criptomoeda — o bitcoin — surgiu no final de 2008 e, desde então, essa oportunidade de investimento alternativo vem se consolidando. Porém, no Brasil, o investimento direto em criptomoedas não é regulamentado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).  

Com isso, uma solução consiste em investir nos fundos de criptomoedas. Eles se dividem em duas possíveis classificações: ETFs e multimercados.  

Os ETFs de criptomoedas buscam refletir indicadores ligados a esses ativos digitais. Existem indicadores compostos por diversas moedas e outros que são formados por apenas um tipo, como bitcoin ou ether. 

Já os fundos de criptomoedas do tipo multimercado oferecem níveis diferentes de exposição às moedas digitais. No mercado brasileiro, existem fundos com 20%, 40% ou 100% de exposição, por exemplo.

Saiba Mais: O que são fundos de criptomoedas? Descubra!

Quais são as vantagens de investir nesses fundos? 

Depois de conhecer os fundos de investimentos e suas características, vale saber que escolhê-los pode trazer vantagens. Ao saber quais são os pontos positivos, você poderá definir melhor se a alternativa faz sentido para você. 

A seguir, veja quais são os principais benefícios de incluir fundos de investimentos em sua carteira! 

1. Maior acessibilidade 

Ao investir em fundos, você paga o valor referente à cota e não a todos os ativos. Ou seja, é possível investir em uma carteira com diversas ações por apenas uma pequena fração do valor total, por exemplo. Isso acontece porque a modalidade funciona como um condomínio financeiro. 

Desse modo, você pode fazer um investimento mínimo menor, o que torna o investimento mais acessível. Ainda, você expõe seu patrimônio a ativos e instrumentos que, muitas vezes, não estão disponíveis a pequenos investidores. 

2. Gestão profissional 

Outro aspecto de destaque é o fato de os fundos terem uma gestão profissional. É possível contar com um gestor experiente para tomar todas as decisões de maneira qualificada, com base na estratégia. 

Essa característica pode favorecer investidores iniciantes ou que ainda não conhecem plenamente as estratégias e oportunidades. Ela também traz praticidade, já que você não precisa se preocupar com as escolhas ou com as operações. 

3. Ampla disponibilidade 

Como foi possível aprender, existem diversos tipos de fundos de investimentos, além de subclassificações e estratégias. Como consequência, existe uma elevada disponibilidade desses veículos financeiros no mercado. 

Isso é interessante porque aumenta as chances de você encontrar a alternativa ideal para o seu perfil de investidor e para a sua estratégia. 

4. Diversificação de carteira 

Grande parte dos fundos de investimento tem uma carteira diversificada, formada com múltiplos ativos e instrumentos financeiros. Desse modo, ao comprar cotas, você não sofre com a concentração financeira em poucas condições. 

Essa também é uma forma de diversificar o seu portfólio. Ao comprar cotas de mais de um fundo, por exemplo, você se expõe a múltiplas estratégias e condições. Dessa maneira, há chances de diluir parte do risco da carteira e aumentar o potencial de ganhos. 

Quais são os riscos dos fundos de investimento? 

Apesar das vantagens, é essencial ter em mente que os fundos têm riscos, como acontece com qualquer investimento. Assim, conhecê-los ajuda a gerenciá-los e a entender como esse investimento pode se encaixar em sua carteira. 

Descubra quais são os riscos mais comuns dos fundos! 

1. Riscos de crédito 

O risco de crédito é especialmente comum nos fundos de renda fixa. Ele decorre da probabilidade de o emissor não conseguir arcar com o pagamento de rentabilidade. Como os fundos não têm cobertura do FGC, o risco pode estar presente nas alternativas. 

2. Riscos de liquidez 

O risco de liquidez também pode estar presente em fundos com baixo volume de negociação em bolsa ou quando as regras de resgate preveem prazos maiores. Na prática, quanto maior for a dificuldade para converter o investimento em dinheiro, maior é o risco. 

3. Riscos de mercado 

O risco de mercado decorre das chances de os resultados serem alterados por condições do mercado. Fundos negociados na bolsa de valores ficam especialmente expostos a esse risco pelo comportamento dos investidores, mas todos os fundos se expõem a esse risco, em maior ou menor grau. 

Também existem outros riscos, como os cambiais. Já a composição específica de risco varia com cada fundo e sua estratégia. Por isso, é crucial avaliar as alternativas com atenção antes de investir. 

Como ocorre a tributação dos fundos de investimentos? 

Para fazer escolhas mais acertadas, também é necessário conhecer as regras de tributação. Todos os fundos preveem a cobrança de Imposto de Renda (IR) sobre o rendimento, mas as regras variam entre eles. 

Confira um panorama da cobrança de impostos em fundos! 

1. Fundos de ações 

Nos fundos de ações, a alíquota incidente é de 15%, independentemente do prazo de investimento. O recolhimento de imposto ocorre na fonte como na maior parte dos fundos — à exceção de ETFs e FIIs. 

2. ETFs 

Os ETFs de renda variável têm uma cobrança de 15% sobre o ganho de capital obtido com a venda de cotas em operações comuns. Já a alíquota de 20% incide quando o lucro é obtido com operações de day trade. 

3. FIIs 

Os FIIs têm cobrança de 20% sobre o ganho de capital com a venda de cotas em operações comuns e de day trade. No entanto, os dividendos são isentos de IR para pessoas físicas. 

4. Fundos de renda fixa, cambiais, multimercados e outros 

Os demais fundos, como multimercados e de renda fixa, têm a cobrança com base na tabela regressiva de IR. Porém, as alíquotas variam com o prazo médio dos ativos do portfólio.  

Nos fundos de curto prazo, com média de até 365 dias, essas são as taxas: 

  • até 180 dias: 22,5%; 
  • acima de 180 dias: 20%. 

Já os fundos de longo prazo — acima de 365 dias — aplicam a tabela regressiva completa. Veja: 

  • até 180 dias: 22,5%; 
  • de 181 a 360 dias: 20%; 
  • de 361 a 720 dias: 17,5%; 
  • acima de 720 dias: 15%. 

Além disso, esses fundos têm incidência de come-cotas, uma antecipação semestral de IR. Nesse caso, ao final de maio e de novembro é aplicada a menor taxa (20% ou 15%) para o tipo de fundo e o desconto é feito na forma de cotas. No momento do resgate, cobra-se a diferença de imposto, caso exista. 

Como escolher fundos de investimento? 

Após considerar todas essas informações, você pode definir se vale a pena investir em fundos de investimentos. Em caso afirmativo, é interessante seguir os passos que mostraremos para alocar melhor os seus recursos. 

Descubra como investir em fundos! 

1. Identifique o seu perfil de investidor 

Para definir o tipo e a estratégia ideais para os fundos, comece avaliando seu perfil de investidor. Ele pode ser conservador, moderado ou arrojado e indica a sua capacidade de tolerar riscos. 

Se tiver um apetite maior ao risco, é possível escolher fundos mais arrojados. Já se for mais conservador, oportunidades de renda fixa podem ser mais adequadas, por exemplo. 

2. Determine seus objetivos financeiros 

Após determinar seu perfil, é necessário estabelecer os objetivos financeiros. Eles podem ser de curto, médio ou longo prazo e também exigem atenção à liquidez. 

Se você deseja investir a renda de emergência em um fundo, ele deve ser líquido e seguro, como o fundo DI. Já se quiser compor renda passiva no longo prazo, fundos imobiliários podem ser adequados devido ao pagamento de dividendos, por exemplo. 

3. Conheça a estratégia do fundo 

Conhecendo suas características, você poderá avaliar os fundos de interesse. Considere a composição do portfólio e os detalhes da estratégia de gestão. Nesse momento, também é possível identificar o nível de risco do fundo para entender se ele se alinha ao seu perfil e objetivos.  

4. Analise as taxas dos fundos de investimentos 

Outro ponto que deve ser avaliado envolve as taxas cobradas. Verifique qual é a taxa de administração e se existe taxa de performance, por exemplo. Também vale considerar o impacto do Imposto de Renda na rentabilidade. 

Assim, você pode ter uma ideia de qual será o retorno líquido, já descontando os custos. Embora esse não seja o principal critério para a escolha, é importante avaliá-lo para garantir a melhor decisão.  

5. Avalie a lâmina do fundo de investimento 

Além das questões anteriores, vale a pena analisar a lâmina do fundo. Esse é um documento que reúne os dados mais importantes, como a estratégia, mas também o histórico e outros dados pertinentes. 

Ao conferir a lâmina, você poderá entender como a gestão atua, quais são os objetivos do fundo e como ele funciona em detalhes. Embora o histórico não seja garantia de resultado futuro, ele pode ajudar a compreender o comportamento desse veículo. 

Abra conta em uma corretora de valores 

A melhor maneira para investir nos fundos é através de uma conta em uma corretora de valores. Por meio dela, você terá acesso às oportunidades da bolsa via home broker e também aos fundos que fazem parte do portfólio da corretora. 

Para efetuar o investimento, você deverá definir o quanto deseja investir, considerando o preço e a quantidade de cotas e efetuar a transação. Assim que ocorrer a liquidação da operação, elas passarão a compor o seu portfólio. 

Como você aprendeu, os fundos de investimento são modalidades que funcionam como condomínios financeiros. Então as alternativas podem oferecer vantagens, mas também têm riscos que você deve considerar antes de tomar a decisão de investir. 

Se quiser aproveitar os fundos e outros investimentos do mercado, abra sua conta conosco e seja Genial

Genial Investimentos

Somos uma plataforma de investimentos que tem como objetivo facilitar o acesso ao mercado financeiro e ampliar a educação financeira no Brasil.

Ver todos os artigos
Campanha Institucional - Ativação - Abra sua conta

Navegação rápida

O link do artigo foi copiado!