Os títulos públicos do Tesouro Direto costumam estar entre os investimentos de renda fixa mais buscados no mercado financeiro. Neles, uma das características mais interessantes é a liquidez diária, presente em diversas alternativas. 

No entanto, mesmo sendo relativamente simples, a liquidez do Tesouro Direto costuma gerar muitas dúvidas — e levar os investidores a cometerem erros que podem gerar prejuízos. Por esse motivo, é fundamental saber quais são eles e como evitá-los. 

Pensando nisso, nós da Genial Investimentos, apresentamos as principais informações sobre a liquidez do Tesouro Direto. Acompanhe a leitura e saiba mais! 

O que é liquidez nos investimentos? 

A liquidez é um dos pilares dos investimentos, junto à rentabilidade e à segurança. Ela se refere à velocidade na qual é possível converter um ativo em dinheiro. Assim, a liquidez diz respeito à facilidade para se desfazer de um investimento e transformá-lo em caixa, sem perdas significativas. 

Nesse contexto, quanto maior a liquidez, mais rápido o procedimento pode ser feito. Essa característica deve ser avaliada na hora do aporte, pois ela pode afetar os seus resultados conforme os objetivos financeiros.

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Qual a importância dessa característica? 

Como você viu, a liquidez se relaciona com o tempo necessário para ter acesso ao dinheiro investido. Portanto, ela consiste em um dado muito importante para as decisões nos investimentos. Essa característica afeta a flexibilidade da estratégia. 

Note que a liquidez não impacta apenas a rapidez do resgate, mas também a possibilidade que você tem de ajustar a carteira conforme as mudanças do mercado. Afinal, pode ser necessário se desfazer de algum ativo durante o rebalanceamento do portfólio, por exemplo. 

Uma alternativa com baixa liquidez pode dificultar o acesso aos recursos. É o que acontece quando você deseja vender um título no mercado secundário, mas não há interessados nele. O mesmo pode acontecer ao tentar vender uma ação por um determinado preço.  

Como resultado, ao tentar se desfazer de alternativas menos líquidas, é possível ter perdas, especialmente em momentos de baixa demanda. O motivo é que, nesse cenário, a tendência é precisar reduzir os preços dos ativos. 

A importância desse fator também tem relação com os seus objetivos. A reserva de emergência, por exemplo, deve ser alocada em alternativas com alta liquidez para que o seu resgate possa ser feito rapidamente quando o dinheiro for necessário.  

Como garantir a liquidez nos investimentos? 

Para garantir a liquidez nos investimentos, é essencial adotar uma estratégia diversificada. Ao selecionar alternativas com diferentes prazos de vencimento e níveis de liquidez, você mantém a flexibilidade da carteira. 

A seleção do seu portfólio deve considerar os objetivos e a necessidade de liquidez de cada um deles. Esse fator deve ser comparado com os demais atributos: a rentabilidade e a segurança. 

Monitorar regularmente o desempenho e a liquidez dos investimentos é outra prática fundamental. Avalie o mercado e ajuste a carteira conforme as condições econômicas para assegurar que os ativos possam ser facilmente convertidos em dinheiro, com menos riscos de realizar prejuízos.  

Por fim, saiba que, na renda fixa, investimentos com liquidez diária tendem a ter retornos mais baixos em comparação com aqueles que oferecem menos liquidez. Portanto, é necessário equilibrar esses aspectos, priorizando o que melhor atender aos seus objetivos específicos.  

Em alguns casos, é possível abdicar da alta liquidez quando as metas estão alinhadas com o prazo de vencimento e não há riscos de precisar ter acesso imediato ao dinheiro.  

Quais são os principais mitos e verdades sobre a liquidez? 

A liquidez pode gerar dúvidas e confusões entre os investidores, dando origem a alguns equívocos. Veja o que é mito e o que é verdade sobre esse elemento nos investimentos! 

Liquidez é igual a prazo 

Mito. A liquidez não está diretamente ligada ao prazo. Um investimento pode ter um prazo longo e alta liquidez, enquanto outro com prazo curto pode ter baixa liquidez. Lembre-se de que o termo está mais relacionado à velocidade para converter o investimento em dinheiro, não ao seu vencimento.  

Investimento de longo prazo sempre significa baixa liquidez. 

Mito. Embora muitos investimentos de longo prazo possam ter baixa liquidez, algumas alternativas de longo prazo podem ter liquidez diária. Esse é o caso dos títulos públicos, por exemplo. 

Curto prazo significa alta liquidez 

Nem sempre é verdade. Investimentos de curto prazo podem ter alta liquidez, mas também é possível que eles tenham restrições em relação ao resgate. É o caso de um título com vencimento em 1 ano, mas que não permite o resgate antes do vencimento.  

Liquidez diária não tem riscos de perdas 

Mito. Investimentos com liquidez diária permitem o resgate rápido, mas isso não significa que não há riscos. Eles estão sujeitos a flutuações do mercado, podendo resultar em perdas se vendidos em um momento desfavorável — especialmente no caso de títulos prefixados.  

Investimentos ilíquidos são sempre ruins 

Mito. Investimentos menos líquidos podem oferecer retornos mais altos a longo prazo. Eles costumam ser adequados para investidores que podem suportar manter a alocação por prazos maiores e têm um objetivo de investimento compatível com essa característica. 

Liquidez é sempre uma vantagem 

Nem sempre é verdade. Embora a liquidez ofereça flexibilidade, ela também pode significar retornos mais baixos. Em certos casos, é vantajoso abrir mão um pouco da liquidez em troca de retornos potenciais mais altos nos investimentos. 

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Como funciona o Tesouro Direto? 

Agora que você já conhece a liquidez e sua importância no momento de investir, é relevante entender o funcionamento do Tesouro Direto, não é mesmo? Afinal, muitos investidores têm uma concepção errônea a seu respeito. 

O Tesouro Direto é uma plataforma do Governo Federal na qual são negociados os títulos públicos. Ela foi criada pelo Tesouro Nacional, o órgão responsável pela administração da dívida pública do país, em parceria com a B3 (a bolsa de valores brasileira). 

Dessa forma, seu objetivo é captar recursos para que o Governo financie seus projetos — como obras públicas. Além disso, a plataforma busca ser um agente democratizador do mercado de investimentos, proporcionando acessibilidade e praticidade para aqueles que desejam investir. 

Como você pode ver, diferentemente do que muitos acreditam, o Tesouro Direto não é um investimento em si. Na verdade, ele é o programa que possibilita a aquisição de títulos públicos pelo investidor pessoa física — como o Tesouro Selic e o Tesouro IPCA+. Esses títulos, sim, são os investimentos. Simples, não é? 

A rentabilidade dos títulos públicos 

Após aprender o que é o Tesouro Direto e os títulos públicos, é importante saber como funciona a rentabilidade de cada um deles. Ela pode ser um fator determinante para que você entenda como não cometer erros ao investir nessa alternativa. 

O rendimento desses títulos pode acontecer seguindo 3 tipos de lógicas diferentes: prefixada, pós-fixada e híbrida. Cada uma delas tende a ser mais adequada para diferentes objetivos. 

Na rentabilidade prefixada, os juros da aplicação são fixos e apresentados já no momento do aporte. Assim, o investidor sabe de antemão quais serão seus resultados no vencimento. No Tesouro Direto, essa opção é o Tesouro Prefixado. 

Já a rentabilidade pós-fixada se caracteriza por ter seu desempenho atrelado a um indexador do mercado. Dessa forma, o investidor conhecerá os seus lucros apenas no momento do resgate. O produto com essas características é o Tesouro Selic, que acompanha a taxa básica de juros da economia brasileira. 

Por fim, os títulos híbridos são aqueles que combinam as características de ambos. Ou seja, há uma porcentagem prefixada e outra pós-fixada. 

Nesse caso, o título é o Tesouro IPCA+, que tem o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) como seu indexador. Desse modo, ele garante retornos acima da inflação. 

Também vale conhecer o Tesouro RendA+ e o Educa+. Eles foram lançados em 2023 e seguem uma rentabilidade híbrida. Um diferencial relevante desses novos títulos é o fluxo de pagamento.  

No RendA+, o investidor recebe o montante em 240 parcelas (20 anos) após o vencimento. Já no Educa+ esse prazo é de 60 meses (5 anos). 

Tributação no Tesouro Direto 

Também vale ressaltar a incidência do Imposto de Renda (IR) sobre esses títulos. As alíquotas seguem a tabela regressiva da renda fixa, que reduz as alíquotas conforme o prazo da aplicação: 

  • até 180 dias: 22,5%; 
  • de 181 a 360 dias: 20%; 
  • de 361 a 720 dias: 17,5%; 
  • a partir de 721 dias: 15%. 

Como funciona a liquidez nos títulos públicos? 

Agora que você já entendeu como funciona a liquidez e também conheceu os títulos públicos, é o momento de saber como é esse atributo no Tesouro Direto. A maioria das alternativas da plataforma oferece liquidez diária, ou seja, é possível resgatar o dinheiro a qualquer momento. 

A exceção acontece nos títulos RendA+ e Educa+. Eles apresentam um prazo de carência de 60 dias. Somente após esse período é que será possível contar com a liquidez diária.  

É válido saber que para ter o dinheiro na conta no mesmo dia é necessário realizar a solicitação dentro do horário definido pela plataforma — em 2023, o limite era as 13h em dias úteis. Essa é a chamada liquidação D+0 em relação aos títulos públicos.  

Fora dos horários definidos, a quantia será disponibilizada no próximo dia útil (em D+1). O mesmo acontece se o mercado estiver passando por uma forte volatilidade, gerando um processo de reprecificação dos títulos. 

Essa alteração na regra ocorre porque é necessário um tempo extra para garantir que a precificação seja feita corretamente. Também é importante saber que alguns investimentos da plataforma contam com um prazo de carência para que o resgate possa ser realizado.  

Além disso, tenha em mente que, no resgate antecipado, há exposição à marcação a mercado. Essa é a atualização do preço dos títulos diariamente de acordo com as condições da economia, como as movimentações da taxa Selic.  

Logo, nem sempre é vantajoso fazer o resgate antes do prazo, já que há riscos de perdas — especialmente nas alternativas prefixadas e híbridas.  

Quais erros evitar ao investir no Tesouro Direto? 

Embora apresentem a segurança característica aos títulos de renda fixa, as aplicações do Tesouro Direto podem causar problemas se você cometer algum erro na alocação. Então, é preciso ter atenção aos possíveis equívocos na hora do aporte. 

Confira os erros mais comuns a serem evitados ao investir no Tesouro! 

Pagar taxa de corretagem 

Um dos principais erros ao investir nos títulos públicos do Tesouro Direto é pagar a taxa de corretagem. Ela consiste em uma porcentagem anual que incide sobre o valor total investido no título, sendo cobrada pela instituição utilizada para mediar o investimento. 

Contudo, existem instituições que isentam a taxa de corretagem, como é o caso da Genial Investimentos. Assim, o único custo do investidor é a taxa de custódia obrigatória cobrada pela bolsa de valores (B3) — embora exista uma faixa de isenção no Tesouro Selic. 

Ademais, você pode optar por investir no mercado secundário de títulos públicos. Nesse cenário, não há cobrança de taxa de corretagem nem de custódia. Isto é, o custo de se investir em títulos públicos são apenas os impostos. 

Vender o título antes de o investimento completar 30 dias 

Você viu que uma característica marcante dos títulos do Tesouro Direto é sua liquidez diária. Isso significa que o investidor não precisa aguardar até a data de vencimento para solicitar o resgate de sua aplicação.  

No entanto, quando a solicitação é feita antes do investimento completar 30 dias corridos, os custos com impostos são maiores. Afinal, há a cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que incide na rentabilidade da aplicação para prazos inferiores a essa quantidade de dias. 

As alíquotas do IOF começam em 96% e reduzem diariamente até serem zeradas — o que acontece no 30º dia após a aplicação. Desse modo, caso o resgate aconteça logo após o aporte, é possível que o imposto tome quase todo o rendimento. No 3º dia, por exemplo, 90% dos lucros serão destinados a ele. 

Além disso, é preciso considerar a incidência do IR sobre os lucros obtidos a partir desses títulos. Como visto, a alíquota é de 22,5% em resgates antes de 180 dias. 

Fazer o resgate antecipado sem um planejamento 

Ainda sobre a liquidez diária, outro erro comum no Tesouro Direto é solicitar resgate antecipado sem ter um planejamento claro para esse montante. Em situações assim, além de ser necessário pagar mais pelos impostos, há riscos de ter prejuízos. 

Isso se justifica no fato de a rentabilidade desses títulos só ser garantida no vencimento. Na venda antecipada, eles são negociados pelos seus preços de mercado — que podem sofrer oscilações negativas. 

Esse cenário é mais comum nos títulos prefixados e nos híbridos, certo? Nesses casos, os preços podem variar tanto positivamente quanto negativamente. Então tenha em mente que, mesmo sendo aplicações seguras, é possível ter perdas. 

Por isso, o ideal é planejar o investimento de modo que o dinheiro precise ser retirado somente no vencimento, com a rentabilidade garantida. 

Com o título pós-fixado, o Tesouro Selic, por outro lado, o resgate antecipado tem menos riscos de perdas, pois a rentabilidade é creditada diariamente. 

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Investir sem avaliar os prazos dos títulos e a sua forma de remuneração 

Você já sabe que não é preciso aguardar o vencimento do título para fazer o resgate de sua aplicação no Tesouro Direto. Contudo, isso não significa que você deva fazer um aporte sem antes avaliar os prazos do investimento. 

Afinal, apesar de todos os títulos públicos fazerem parte do mesmo programa, o funcionamento e a lógica de remuneração mudam de acordo com o título. Por isso, é fundamental avaliar cada alternativa detalhadamente para entender qual apresenta maior alinhamento com seus objetivos

Nesse contexto, um equívoco comum é crer que todos os títulos do Tesouro são interessantes para criar uma reserva de emergência, por exemplo. Como existem alternativas que só garantem o retorno prometido em seu vencimento, elas não costumam ser adequadas para esse objetivo. 

Para evitar erros, antes de realizar as aplicações, trace um planejamento financeiro. Nele, você poderá estabelecer metas para o curto, médio e o longo prazo. Esse processo pode trazer uma maior clareza para sua avaliação e escolha de investimento. 

Dessa forma, caso seu objetivo seja para o médio ou longo prazo e você não tenha planos para uso do montante no curto prazo, o Tesouro Prefixado pode ser considerado. Já aqueles que buscam retornos acima da inflação podem avaliar o Tesouro IPCA+, o RendA+ ou o Educa+, por exemplo. 

Além disso, é comum que haja títulos do mesmo tipo disponíveis na plataforma com características distintas. É possível encontrar tanto datas de vencimento quanto rentabilidades diferentes. Também é relevante observar que o Tesouro Prefixado e o Tesouro IPCA+ têm opções com cupons semestrais de juros. 

Acreditar que o Tesouro Prefixado é o título mais conservador 

Você já sabe que os títulos públicos do Tesouro Direto são alternativas da classe de renda fixa. Isso significa que se caracterizam por priorizar a segurança e a previsibilidade. Então eles são considerados investimentos conservadores. 

Entretanto, como as aplicações se distinguem em relação à lógica de remuneração e prazo, há alternativas mais conservadoras que outras. Muitos investidores acreditam, por exemplo, que o Tesouro Prefixado é o título com maior grau de conservadorismo da plataforma. 

Como o próprio nome adianta, esse é um produto cuja remuneração nominal no vencimento já é conhecida no momento do investimento. Ou seja, ao comprar um título desse tipo, você já sabe exatamente a taxa que receberá ao fim do prazo. 

Ela pode ser de 7% ao ano, 10% ao ano, 12% ao ano ou qualquer que seja a taxa nominal oferecida pelo produto no momento do aporte. Dessa maneira, esses títulos apresentam maior previsibilidade ao investidor. 

Apesar dessa característica, na verdade, o Tesouro Selic, que remunera a variação da taxa básica de juros, é considerado a alternativa mais conservadora entre os títulos públicos. A justificativa está na marcação a mercado. 

No caso do Tesouro Prefixado, é preciso aguardar até o vencimento para atingir a taxa acordada. Eventuais mudanças nas taxas de juros, por exemplo, podem deixar o título mais ou menos atrativo. Já com o Tesouro Selic, o resgate pode ser feito a qualquer momento, sem riscos de prejuízos. 

Perder o controle em relação aos prazos 

Outro erro bastante comum em relação aos títulos públicos está em deixar de monitorar os prazos. Isso porque, quando uma aplicação chega ao vencimento, o dinheiro investido e o rendimento serão creditados em sua conta na corretora, ficando disponíveis para resgate ou reinvestimento. 

Como esse processo ocorre sem precisar de nenhuma ação por parte do investidor, o montante ficará parado na conta da corretora até que você decida o que fazer com ele. Dessa forma, além de não estar rendendo como poderia, a quantia também pode perder valor para a inflação. Então mantenha o controle sobre as datas de vencimento dos títulos. 

A mesma dinâmica vale para o pagamento de cupons semestrais. Como você já sabe, existem títulos públicos que fazem o repasse de juros semestrais. Esse pagamento também precisa ser monitorado pelos mesmos motivos. 

Investir sem diversificar seus aportes 

Seja na renda fixa ou variável, a diversificação de investimentos tem potencial de ser positiva para uma carteira. Com essa estratégia, você é capaz de diluir eventuais riscos, trazer mais robustez ao portfólio e ampliar o potencial de rentabilidade. 

Entretanto, muitos investidores optam por aplicar seus recursos em apenas um título. Embora seja possível concentrá-los em investimentos conservadores, inclusive em alternativas cuja rentabilidade líquida supere a inflação, é preciso considerar o colchão de liquidez. 

Assim, é importante que uma parcela dos seus investimentos esteja aplicada em alternativas que garantam um acesso rápido ao que foi investido. Um exemplo é o Tesouro Selic, que oferece liquidez diária e sem riscos de perdas

Por isso, mesmo no Tesouro Direto, pode não ser aconselhável investir todo o seu patrimônio apenas em títulos prefixados e alternativas atreladas à inflação, por exemplo. Considere, portanto, diversificar entre os diferentes tipos de títulos e avalie investir também fora dessa plataforma. 

Isso porque ao expor seu patrimônio a diferentes ativos, classes e condições, você amplia a diversificação. A medida pode ajudar a equilibrar riscos e ampliar o potencial de retorno do seu portfólio.  

Como foi possível aprender, a liquidez do Tesouro Direto conta com algumas características que exigem atenção. Portanto, ao investir, avalie questões como prazo, rentabilidade e efeitos da marcação a mercado no título. Com esse cuidado, será mais fácil tomar decisões acertadas. 

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