Você sabe o que é o crowdfunding e como ele funciona? Entender essa forma de captar recursos pode ajudá-lo até mesmo em seus investimentos. Afinal, existem modalidades no mercado financeiro que se relacionam a esse termo. 

Como ele já é bastante presente e difundido em plataformas digitais, explorar esse assunto permitirá que você tenha mais conhecimento sobre a modalidade. Assim, você pode compará-lo com outras possibilidades do mercado e definir de forma mais adequada como utilizar os seus recursos. 

Ficou interessado em conhecer o crowdfunding e saber como ele funciona? Neste conteúdo, você terá informações completas sobre esse assunto. 

Continue a leitura e aprenda! 

Crowdfunding: o que é? 

Crowdfunding é um termo em inglês que pode ser traduzido livremente para financiamento coletivo. Nesse modelo de captação de recursos, diversas pessoas ou empresas podem levantar fundos para viabilizar determinados projetos. 

Essa forma de captar recursos tem ganhado popularidade nas últimas décadas, mas a sua origem já tem mais de um século. Continue a leitura! 

Surgimento do crowdfunding 

De forma mais ampla, diversas culturas em épocas diferentes já utilizavam soluções semelhantes a financiamentos coletivos. A ideia sempre foi arrecadar fundos por meio de pequenas participações (financeiras ou não) de muitas pessoas. 

Quanto mais sujeitos doam ou investem, ainda que não sejam valores individuais significativos, mais dinheiro é arrecadado. 

Um exemplo do começo do crowdfunding se deu ainda no século XVII, na Europa, quando surgiram os primeiros registros do uso dessa modalidade de financiamento. O objetivo era arrecadar valores para traduzir e publicar livros impressos, tendo em vista que o procedimento era bastante caro. 

Outro exemplo de crowdfunding ocorreu na arrecadação de fundos para construção da Estátua da Liberdade. Em 1885, Joseph Pulitzer publicou no New York World — um jornal de grande circulação — um pedido à população dos Estados Unidos. 

Na ocasião, o autor pediu uma contribuição inferior a US$ 1. Na época, mais de 120 mil pessoas participaram desse crowdfunding e o dinheiro arrecadado foi suficiente para finalizar a obra da estátua. 

Esse financiamento coletivo foi essencial para o projeto, tendo em vista que ele já estava parado por falta de fundos. No ano seguinte, em 1886, a obra foi finalizada e inaugurada, sendo um dos cartões postais mais conhecidos até hoje. 

O crowdfunding difundido pela internet 

Com a internet e as transações eletrônicas, o crowdfunding se tornou ainda mais popular. Nos anos 1990 surgiu a primeira plataforma voltada para o assunto, nos Estados Unidos: o ArtistShare, do músico Brian Camelio. 

O seu objetivo era criar uma rede para que os fãs e apoiadores de música pudessem financiar os artistas que se cadastrassem na plataforma. Com a plataforma, eles custeavam produção de álbuns, campanhas de marketing, materiais exclusivos e outros projetos. 

A ArtistShare foi um sucesso e demonstrou a relevância do crowdfunding promovido pela internet. Como resultado, nos anos seguintes, diversos sites com a mesma proposta foram criados, focando nos mais diferentes segmentos. 

Em 2009 surgiu a plataforma de crowdfunding mais relevante até então, e que realmente colocou o financiamento coletivo como um marco na captação de recursos: o Kickstarter. Um dos diferenciais desse serviço é que ele não foi criado com foco em apenas um mercado (como ramo da música). 

Em vez disso, ela é uma plataforma de livre utilização pelos usuários. Dessa forma, profissionais e não profissionais de diversas áreas podem criar uma campanha de arrecadação. 

As finalidades podem ser variadas e é possível definir limites, contribuições mínimas e máximas, objetivos de arrecadação e outros pontos. Aqui no Brasil também existem versões de crowdfunding desse estilo, que são as famosas vaquinhas online. 

É importante saber que há crowdfundings que se baseiam em recompensas aos apoiadores. Nesse caso, eles garantem brindes e facilidades para as pessoas que contribuírem com determinado valor ou fizerem contribuições recorrentes, ou permitem a participação em sorteios exclusivos. 

Como funciona esse tipo de financiamento coletivo? 

Você já entendeu o que é o crowdfunding e conheceu exemplos de experiências famosas nesse assunto. Agora vale a pena aprender com mais detalhes como funciona esse tipo de financiamento coletivo. 

A ideia do financiamento coletivo de forma geral é arrecadar recursos para determinado projeto. Então o crowdfunding pode servir para diferentes finalidades, como: 

  • projetos área artística; 
  • ideias de novos produtos ou serviços; 
  • ajuda a alguém em necessidade financeira. 

Dessa forma, o interessado em conseguir o financiamento anuncia em plataformas especializadas nesse assunto. Também há a possibilidade de realizar um crowdfunding por conta própria, mas a divulgação pode ficar prejudicada. 

Depois de cadastrar o pedido de financiamento coletivo, as pessoas que se interessarem em contribuir podem fazê-lo pela própria plataforma. Já o dinheiro arrecadado fica em uma conta específica. 

Ao final do prazo estipulado para a arrecadação, o criador do projeto pode sacar o dinheiro levantado durante o período. Quando há recompensas para os contribuintes, é nesse momento que elas costumam ser distribuídas. 

Vale saber que as plataformas de crowdfunding costumam cobrar uma espécie de comissão sobre o valor total arrecadado. Assim, elas retêm um percentual previamente combinado, como forma de remunerar os serviços prestados. 

Ainda, uma informação importante diz respeito à prestação de contas. Para garantir transparência quanto ao uso dos valores, é comum que haja uma apresentação sobre a utilização dos valores. No caso de um projeto para a criação de um produto, é comum haver o detalhamento das etapas executadas e seus gastos. 

Quais são os principais tipos de crowdfunding? 

Com a expansão e popularização do crowdfunding, atualmente ele pode ser dividido em diversos tipos, conforme seu funcionamento e objetivos.  

A seguir, confira as principais classificações de financiamentos coletivos! 

Crowdfunding solidário 

O crowdfunding solidário é aquele que não tem o objetivo de levantar recursos para projetos específicos. O seu foco é proporcionar bem-estar para determinadas pessoas em situação de vulnerabilidade. 

No Brasil, eles costumam ser conhecidos como vaquinhas beneficentes ou arrecadações online. Geralmente elas ocorrem quando uma família ou pessoa passa por um problema financeiro e não possui recursos para manter a sua própria subsistência. 

Assim, os envolvidos ou mesmo terceiros criam o crowdfunding solidário com a função de arrecadar recursos e evitar maiores problemas nessa situação. 

Também há crowdfunding solidários para projetos sociais, organizações não governamentais, causas específicas e outros exemplos. De qualquer forma, a ideia principal desse tipo de financiamento coletivo é ajudar os envolvidos a partir da obtenção de fundos. 

Crowdfunding imobiliário 

Outra categoria de financiamento coletivo diz respeito ao crowdfunding imobiliário. Como o próprio nome indica, esse tipo de crowdfunding é voltado para o segmento de imóveis e pode funcionar como uma espécie de investimento. 

A finalidade é que várias pessoas reúnam recursos para levantar fundos para determinado empreendimento imobiliário. Isso pode incluir a compra de terrenos, construção de imóveis, incorporação, entre outras alternativas. 

É bastante comum que os participantes do crowdfunding imobiliário recebam uma forma de gratificação por participar do financiamento. Dessa maneira, existem recompensas como a possibilidade de receber uma parte dos aluguéis do empreendimento. 

Se o imóvel for destinado à venda, também é possível receber uma parte do valor arrecadado na negociação, de forma proporcional à participação no crowdfunding — trazendo oportunidades de lucros. 

Como existem diversas possibilidades para os participantes, esse tipo de financiamento coletivo pode ser visto como uma espécie de investimento. Afinal, haverá um aporte de valor e a chance de receber uma recompensa financeira ao final. 

Crowdfunding por assinatura 

Você já ouviu falar dos crowdfundings por assinatura? Eles são um tipo bem específico de financiamento coletivo, tendo em vista que possuem um perfil permanente. Isso significa que não há um limite de contribuições ou um prazo para encerramento. 

Pode parecer estranho à primeira vista, mas a ideia do crowdfunding por assinatura é manter um projeto sem data para ser finalizado. Você pode entendê-lo como uma forma de pagamento de remuneração ou salário. 

Ele é muito utilizado por influenciadores digitais e criadores de conteúdo na internet, com a finalidade de receber uma renda de seus apoiadores, fãs e interessados. Existem exemplos como blogs, podcasts, canais de vídeos e outros tipos de ocupações que utilizam o crowdfunding por assinatura. 

Os apoiadores podem contribuir quando quiserem, remunerando o criador por seus serviços, ideias e trabalhos em geral. Também há formas de definir contribuições recorrentes, como a cada mês ou outra frequência escolhida. 

Crowdfunding pontual 

Por fim, vale a pena citar um tipo de crowdfunding que é muito conhecido e serve como regra para o financiamento coletivo: o pontual. Esse é o tipo de crowdfunding que serve para levar recursos para um projeto determinado, com prazo para finalização e valores certos de arrecadação. 

Dessa forma, o criador informa aos interessados qual é o projeto, qual é a data final para o crowdfunding e qual é o valor necessário para sua realização. Também é possível definir contribuições mínimas e máximas. 

Com isso, o criador do crowdfunding tem mais controle sobre a arrecadação e pode informar ao público interessado todas essas regras. Ainda, não há definições sobre quais projetos podem ser financiados por meio dos crowdfundings. 

Embora os projetos, produtos ou serviços devam respeitar a legislação vigente, não há outras restrições fora do que prevê a lei. Por isso, você pode encontrar financiamentos coletivos em diversas áreas, como: 

  • edição e publicação de livros
  • exposições artísticas; 
  • eventos como peças teatrais e outras; 
  • divulgações de filmes; 
  • palestras; 
  • elaboração de aulas e cursos. 

Crowdfunding é um investimento? 

Uma dúvida bastante comum entre as pessoas diz respeito ao crowdfunding como uma forma de investimento. Afinal, ele pode ser considerado um tipo de aporte voltado para proteger ou aumentar o capital? 

Você já viu que no crowdfunding imobiliário, por exemplo, há a possibilidade de obter ganhos com o dinheiro destinado a contribuir na arrecadação. Contudo, existe uma modalidade de financiamento coletivo que é considerada pela própria Comissão de Valores Mobiliários (CVM) como um investimento.  

Nesse tipo de financiamento coletivo, as empresas utilizam as plataformas de crowdfunding para captar recursos de investidores interessados. Para tanto, elas se comprometem a emitir títulos de crédito ou de participação no negócio. 

Desse modo, o levantamento de recursos que leve a uma emissão de títulos é considerado investimento. Afinal, a recompensa é um valor mobiliário, regulamentado pela CVM. 

Para entender melhor esse assunto, confira a seguir as principais informações sobre o crowdfunding como investimento! 

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Regulamentação da CVM 

A CVM é o órgão responsável por organizar, regulamentar e fiscalizar o mercado de valores mobiliários no Brasil. Portanto, é fundamental que você conheça as regulamentações para ter mais segurança no momento de utilizar o seu capital. 

Em 2017, a CVM regulamentou os crowdfundings por meio da Resolução CVM n.º 588/17. Nela, era possível encontrar as principais regras sobre esse tipo de captação de recursos para empresas, com a finalidade de ganhos dos investidores. 

Em 2022, a Resolução CVM n.º 88/22 alterou a Resolução 588, trazendo diversas novidades para essa área e modificando regras importantes sobre o financiamento coletivo. 

Na verdade, a CVM chama esse tipo de investimento de “oferta pública de distribuição de valores mobiliários de emissão de sociedades empresárias de pequeno porte realizada com dispensa de registro por meio de plataforma eletrônica de investimento participativo”. 

A finalidade da resolução é trazer mais segurança para os investidores e possibilitar que empresas realizem essa distribuição de maneira ordenada. 

Vale saber que, para os fins dessa regulamentação, não são considerados os financiamentos coletivos que possuem como forma de remuneração os brindes ou bens e serviços. Logo, consideram-se apenas os crowdfundings em que há distribuição de valores mobiliários ou títulos de investimento. 

Empresas que podem aproveitar o crowdfunding para captação 

Outra informação muito relevante para quem busca o investimento em crowdfunding diz respeito às empresas que podem ofertar essa modalidade. 

Não é toda companhia que pode fazer uma oferta pública de emissão de valores mobiliários por meio de plataformas de crowdfunding. Conforme a própria regulamentação da CVM, apenas as sociedades empresárias de pequeno porte se enquadram. 

Essa qualificação se dá por meio da constatação de receita bruta anual e essa é uma novidade da Resolução 88. Até 2022, o limite de receita bruta anual para uma empresa ser considerada uma sociedade empresarial de pequeno porte era de R$ 10 milhões. 

No entanto, a Resolução 88 aumentou esse limite, ampliando as possibilidades de crowdfunding para as companhias. Na vigência dessa Resolução, o teto de receita bruta anual passou a ser de R$ 40 milhões. 

Também há um limite da receita bruta consolidada. Ela é aplicada quando a sociedade empresarial é controlada por outro grupo ou por um fundo de investimento. Nesse caso, há a soma das receitas de todos os envolvidos. Nesse cenário, o limite passa a ser de R$ 80 milhões. 

Ainda, há outras regras determinadas pela Resolução 88 que devem ser consideradas. Entre elas estão: 

  • auditoria de contas realizada por um profissional registrado na CVM; 
  • escrituração de valores mobiliários; 
  • limite de captação anual de R$ 15 milhões. 

Forma de investimento 

Como você viu, o investimento em crowdfunding de empresas é realizado por meio de plataformas especializadas no assunto. Dessa maneira, a própria empresa deve demonstrar como é feita a participação e determinar as regras relativas ao processo. 

Ademais, há um limite de investimento anual para os interessados. Conforme a regra da Resolução 88 da CVM, cada investidor poderá aportar até R$ 20 mil em um crowdfunding, caso ele seja feito sem registro. 

Se o investidor tiver uma renda bruta anual superior a R$ 200 mil ou possuir mais do que esse montante em investimentos, o limite para aporte pode ser aumentado em 10%. Esse limite não se aplica aos investidores qualificados. 

Eles são aqueles que possuem mais de R$ 1 milhão comprovadamente investido no mercado financeiro ou possuem certificação específica para atuação no mercado financeiro. 

Ganhos 

Uma informação sobre o crowdfunding como investimento que gera bastante curiosidade aos investidores trata dos ganhos esperados com essa participação. Afinal, ao investir, é fundamental saber a lógica de remuneração esperada, não é mesmo? 

Existem diversas maneiras de remuneração dos investidores nos crowdfundings. Veja a seguir! 

Direitos de crédito 

Existem aqueles crowdfundings que garantem direitos de crédito aos participantes, com remunerações combinadas previamente. Ou seja, ao realizar o aporte, o investidor passa a ter um título resgatável. 

Esse título possui uma remuneração determinada, que pode ser prefixada ou pós-fixada. Na primeira forma, é escolhido um percentual anual, que servirá como o ganho do investidor, como 10% ao ano. Assim, esse percentual incidirá sobre o valor investido, havendo uma remuneração previsível. 

Já na rentabilidade pós-fixada é escolhido um índice financeiro como forma de remuneração do investidor. Entre os exemplos comuns estão a taxa Selic e o Certificado de Depósitos Interbancários (CDI). 

Dessa maneira, os ganhos são calculados conforme esses índices. Apesar de ser menos previsível que a remuneração prefixada, é possível que os ganhos sejam maiores, afinal os índices podem variar de forma mais acentuada. 

Participação direta no capital 

Outra forma de remuneração dos investidores em crowdfundings é a participação direta no capital da empresa. Logo, o investidor será dono de uma pequena parte da companhia, como se tivesse comprado uma ação na bolsa de valores. 

Isso traz diversos direitos decorrentes. Primeiro, é possível receber a distribuição de lucros da empresa, que pode se dar por meio de dividendos ou juros sobre capital próprio. Então há a chance de receber uma remuneração periódica. 

Esses ganhos são relativos ao lucro obtido pela empresa durante o período de apuração. Porém, você deve considerar que empresas menores podem não ter ganhos destinados à distribuição de forma tão expressiva. 

Isso acontece porque elas estão em expansão, buscando ocupar um espaço maior no setor em que estão inseridas. Portanto, os ganhos podem ser utilizados para investir em projetos e para potencializar a própria capacidade do negócio. 

Entretanto, como participantes do capital da empresa, também há outra forma de ganho para os investidores. A companhia pode se valorizar com o tempo e aumentar o seu capital social com essa expansão. 

Dessa forma, o valor da participação do investidor também aumenta proporcionalmente. Como ela passa a valer mais, é possível vendê-la para interessados ou receber um pagamento se a companhia for comprada por outros investidores. 

Aqui, é importante destacar que o investimento é de renda variável. Ou seja, o investidor do crowdfunding não sabe o quanto receberá pela sua participação, se a empresa se valorizará com o tempo ou de quanto será essa valorização. É possível, inclusive, ter prejuízos.  

Por outro lado, não há limites de ganho. Enquanto no direito de crédito a rentabilidade está limitada ao tipo de remuneração, na participação social a valorização pode ser ilimitada. Portanto, há uma relação entre risco e retorno que deve ser considerada pelo investidor. 

Quais as vantagens e riscos do crowdfunding? 

Agora que você já conhece o investimento em crowdfunding, vale a pena se aprofundar sobre suas vantagens e riscos. Afinal, ao analisar essas características você terá mais embasamento nos seus aportes. 

A primeira vantagem é poder investir em empresas que não participam do mercado tradicional por meio da venda de ações ou de títulos de renda fixa. Como o foco do crowdfunding é em sociedades empresariais de pequeno porte, as alternativas são mais diversificadas. 

Ao mesmo tempo, o investidor pode não precisar desembolsar um valor tão alto para investir. Como você viu, o investimento máximo anual é de R$ 20 mil. Isso traz uma opção para pessoas com menor capital, mas que desejam investir em empresas. 

Já em relação aos riscos, é preciso considerar que a regulamentação da CVM não garante bons resultados. Primeiramente, há o risco de crédito. 

Mesmo nos crowdfundings em que há direito a títulos, a empresa deverá ter saúde financeira para conseguir pagar a remuneração dos investidores no vencimento acordado. Se a companhia se tornar insolvente, não haverá recursos para os pagamentos, gerando prejuízos para os participantes. 

Quando há participação societária dos investidores, também há inseguranças. Afinal, empresas menores são expostas a mais riscos, podem não ter lucros capazes de trazer remuneração aos investidores e podem até quebrar. 

Portanto, considere essas questões antes de investir. É fundamental que você faça um comparativo com alternativas mais tradicionais e regulamentadas, observando os riscos derivados de cada uma. 

Agora você já conhece o crowdfunding e como funciona essa forma de financiamento coletivo. Como você viu, ele é um investimento regulamentado pela CVM, mas ainda é fundamental entendê-lo e considerar seus riscos antes de decidir aproveitá-lo. 

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