Dentro do contexto econômico e social brasileiro, a inflação desempenha um papel central no cotidiano da população. Afinal, ela traz impactos diretos no custo de vida. Por isso, indicadores como o IPCA posicionam-se entre os mais relevantes no país.

Nesse cenário, até a rentabilidade dos investimentos pode ser afetada por variações na inflação e no índice. Contudo, ainda que seja comum encontrar informações sobre ambos, os seus reflexos no dia a dia podem não ser totalmente conhecidos.

Quer saber mais sobre o IPCA e como a inflação impacta suas finanças? Continue a leitura e entenda!

O que é a inflação?

A inflação consiste no termo utilizado para definir o aumento constante e generalizado nos preços de bens e produtos. Desse modo, ela faz com que o dinheiro perca valor e, consequentemente, reduz o poder de compra da população.

Essa elevação nos preços é medida regularmente e tem como base uma cesta de produtos. Entre eles, há itens básicos, como alimentação, e outros elementos que também impactam o cotidiano da população — como educação.

A inflação se divide em três grupos. O primeiro é a inflação de custos, também chamado de inflação de oferta. Ela acontece quando o investimento para produção de um bem ou fornecimento de um serviço torna-se mais alto — o que impacta a produtividade de setores-chave da economia.

O segundo tipo é a inflação de demanda. Ela existe quando o mercado não consegue atender todas as intenções de compra de um bem ou serviço, levando a um aumento no preço do mesmo.

Por fim, há a inflação inercial — que não se relaciona diretamente com a oferta e a demanda. Ela tem vínculo com as expectativas econômicas para o país e com a confiança do mercado. Sendo assim, é um cenário mais especulativo do que os outros dois.

Embora a inflação cause preocupações e até certo temor na população, ela não é maléfica quando controlada. Esse aumento pode ser um indicador de que a economia de um país está aquecida, por exemplo.

O que é o IPCA?

Agora que você sabe o que é a inflação, pode estar se questionando sobre como ela é medida, não é mesmo? Esse é o papel do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é o indicador oficial da inflação no Brasil.

O IPCA é calculado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) — que atua em metrópoles de todas as regiões do país. Assim, o indicador monitora a cesta de produtos definida pelo IBGE e aponta a variação média de preços dentro de determinado período.

O índice foi criado no final da década de 1970 e, desde os anos 2000, é usado pelo Banco Central (BC) em suas decisões econômicas.  Desse modo, ele serve, por exemplo, para a definição da taxa Selic — a taxa básica de juros da economia brasileira.

Como é calculado o IPCA?

Como você entendeu, o IPCA tem função de verificar as variações de preços de produtos e serviços. Dessa maneira, o monitoramento dos preços é diário. Ele leva em consideração apenas o valor à vista dos itens.

Ademais, o foco está no custo de vida das famílias que possuem de 1 a 40 salários mínimos de renda mensal. Dentro desse cenário, o índice revela como as oscilações impactam o poder de compra da população.

O IBGE define uma cesta de produtos que será monitorada diariamente ao longo de 30 dias. Esse grupo é composto pelos itens mais comuns na vida das famílias brasileiras. Há desde bens de consumo, como arroz e feijão, até serviços médicos e cuidados pessoais.

Contudo, esses elementos não têm a mesma relevância no cálculo. O peso de cada um é definido a partir de sua participação no contexto da maioria das famílias. Dessa forma, produtos de alimentação e bebida tem maior representação no índice do que itens de vestuário, por exemplo.

Além disso, não são todas as zonas urbanas do país que contam com o monitoramento do IBGE. O instituto prioriza as principais metrópoles de cada região para a definição da média. E, tal qual acontece com os produtos, cada cidade exerce uma influência diferente na porcentagem final.

Conheça os produtos e as cidades que compõem o IPCA!

Produtos

Para fazer o cálculo mensal do IPCA, o IBGE define uma cesta de produtos que está dividida dentro de 9 grupos. Tomando outubro de 2021 como referência, essa era a composição da cesta:

  • transporte: 21,12%;
  • alimentação e bebida: 20,9%;
  • habitação: 16,15%;
  • saúde e cuidados pessoais: 12,68%;
  • despesas pessoais: 9,98%;
  • educação: 5,71%;
  • comunicação: 5,31%;
  • vestuário: 4,25%;
  • artigos de residência: 3,84%

Dentro de cada um desses grupos, entre os itens avaliados estão:

  • transporte: combustível, passagens e reparos com automóvel;
  • alimentação e bebida: itens de mercado e alimentação fora de casa;
  • habitação: aluguéis e impostos;
  • saúde e cuidados pessoais: produtos farmacêuticos e serviços médicos;
  • despesas pessoais: serviços pessoais e itens recreativos;
  • educação: cursos e materiais escolares;
  • comunicação: planos de telefone e serviços de streaming;
  • vestuário: roupas, joias e tecidos;
  • artigos de residência: móveis e eletrodomésticos.

O peso de cada grupo passa por revisões regulares. O objetivo das mudanças é manter-se atualizado em relação às tendências de consumo da população. Por isso, existe a necessidade de uma revisão constante — tanto dos itens presentes quanto da influência de cada um na vida do brasileiro.

Metrópoles

Como vimos, há uma lista de metrópoles que são monitoradas mensalmente pelo IBGE. Usando outubro de 2021 como referência, as regiões metropolitanas avaliadas foram de:

  • Belém;
  • Fortaleza;
  • Recife;
  • Salvador;
  • Belo Horizonte;
  • Vitória;
  • Rio de Janeiro;
  • São Paulo;
  • Curitiba;
  • Porto Alegre.

O IBGE também monitora o Distrito Federal e os municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís e Aracaju. Assim como os produtos, cada cidade tem um peso diferente no cálculo. São Paulo, por exemplo, é a mais relevante — enquanto Rio Branco, no Acre, tem uma menor influência.

Quais os tipos de IPCA?

Mais um aspecto relevante relacionado ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) está na sua subdivisão. Existem duas categorias que buscam apontar a variação nos preços de produtos e serviços.

Elas apresentam lógicas distintas. Saiba mais!

IPCA-15

Como você viu, o IPCA consiste no monitoramento mensal na oscilação de preços. Portanto, o acompanhamento tem início no dia 1º de cada mês e encerra-se no último dia.

Dentro desse contexto, o IPCA-15 atua como uma prévia do principal. Essa categoria também monitora a variação de preços durante 30 dias. Todavia, o faz durante meses consecutivos.

Ou seja, enquanto o IPCA avalia os produtos da cesta durante os dias 1º e 31 de um mês, o IPCA 15 faz o mesmo processo entre os dias 16 de um mês e 15 do mês seguinte. Por isso, a porcentagem que ele indica serve para orientar o mercado sobre a possível média ao fim do mês.

Outra diferença está no fato do IPCA-15 monitorar um número menor de cidades. Enquanto o IPCA avalia as regiões que você viu acima, a sua prévia limita-se às regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, ao Distrito Federal e à cidade de Goiânia.

IPCA-E

O IPCA-E, também chamado de IPCA Especial, usa os mesmos números obtidos pelo IPCA-15. No entanto, ao invés de apontar para uma variação de 30 dias, indica o acumulado trimestral da oscilação de preços.

Existem outros índices de inflação?

Embora seja o índice oficial da inflação no Brasil, o IPCA não é o único indicador responsável por medir a variação de preços de produtos e bens no mercado. Por isso, é interessante conhecer os outros indicadores.

Veja quais são!

Índice de Nacional de Preços ao Consumidor (INPC)

Direcionado para famílias com rendimento mensal que varia entre 1 e 5 salários mínimos, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) também é monitorado e calculado pelo IBGE.

A metodologia de cálculo entre ambos é similar. Mas, como engloba famílias com menor poder aquisitivo, é comum que o INPC registre menos oscilações que o índice oficial de inflação.

Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M)

Calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), busca ser um indicador mais amplo que o IPCA. Isso se justifica pelo fato de sua cesta ser mais vasta, incluindo construção civil e outras etapas da cadeia produtiva.

Índice Nacional do Custo da Construção (INCC)

Também calculado pela FGV, o Índice Nacional do Custo da Construção (INCC) é destinado para a construção civil. Nesse contexto, o indicador monitora todos os custos relativos ao setor no Brasil — desde a mão de obra até as matérias-primas.

Custo Unitário Básico (CUB)

Além dos índices que você viu acima, existe o Custo Unitário Básico (CUB). Assim, como o INCC, ele tem como foco a construção civil. No entanto, o seu cálculo é de responsabilidade dos sindicatos do setor.

Qual a importância do IPCA?

Por ser o índice oficial da inflação no Brasil, o IPCA desempenha um papel importante em todo o mercado. Desse modo, além de indicar a variação de preços em produtos bens, há mais aspectos relevantes para a economia no geral.

Um dos principais pontos de importância está nas decisões do Banco Central. Como você viu, ele influencia a decisão sobre a taxa básica de juros da economia, a Selic. Isso acontece porque ela é utilizada como mecanismo de controle da inflação.

Desse modo, quando o IPCA registra uma alta, é natural que o BC eleve os juros do mercado. O objetivo é esfriar o consumo e, consequentemente, manter o domínio sobre as elevações nos preços.

Outro cenário que justifica a importância do IPCA é o efeito que a inflação pode exercer no cotidiano da população. Considerando o aumento no custo de vida, esse índice pode ser usado como referência para a renegociação de contratos, por exemplo.

Quais os seus impactos nos investimentos?

Como você entendeu, a inflação e o IPCA atuam em uma série de frentes na economia brasileira. Assim, é possível observar seus reflexos até no mercado de investimentos. Para compreender essa relação, é interessante entender os dois tipos de rentabilidade: nominal e real.

A rentabilidade nominal refere-se ao retorno geral de um investimento. Portanto, imagine que você fez uma aplicação em um título do Tesouro Direto que lhe rendeu 10% de juros. Essa porcentagem é a sua rentabilidade nominal.

A rentabilidade real, por sua vez, coloca esse número sob perspectiva em relação à inflação. Ou seja, se durante esse mesmo período o IPCA registrou uma alta de 15%, a sua rentabilidade real foi negativa.

Dessa forma, mesmo obtendo retornos positivos do seu investimento, eles não foram suficientes para superar a inflação. Logo, nesse caso você perderia poder de compra. Assim, o IPCA pode ser um indicador relevante para orientar a avaliação de resultados nos investimentos.

Como proteger os investimentos da inflação?

Existem diversos tipos de estratégias de investimentos. Elas podem ter como foco a valorização dos ativos no longo prazo, podem priorizar a segurança ou ter como objetivo central a criação de uma fonte de renda passiva com o repasse de proventos, por exemplo.

Mas em todos esses casos é preciso pensar na proteção contra a inflação. Afinal, se a sua carteira rende menos do que o IPCA, você estaria perdendo dinheiro na prática. Nesse caso, a prioridade deve ser adicionar alternativas que possam apresentar uma rentabilidade acima do índice.

Uma possibilidade para aumentar as chances de ter rendimento superior à inflação é investir pensando no longo prazo. Desse modo, com os resultados acumulados no decorrer de um determinado período de tempo, é possível que a sua rentabilidade real seja positiva.

Além disso, a diversificação da carteira é outra forma de proteger os seus investimentos. Nesse caso, ao compor seu portfólio com diferentes ativos, títulos e derivativos, é possível trazer uma maior robustez e encontrar melhores rentabilidades.

Por fim, os títulos atrelados à inflação também podem ser alternativas para proteger os seus investimentos. Nessa modalidade, o investidor faz a aplicação em um produto que renderá de acordo com o IPCA. Assim, há garantia de que a rentabilidade real será positiva.

Quais os investimentos estão atrelados ao IPCA?

Agora que você sabe da possibilidade de investir em títulos atrelados ao IPCA, é importante conhecer esses investimentos. Dessa maneira, poderá avaliá-los para encontrar qual ou quais estão mais alinhados ao seu perfil e aos seus objetivos.

Conheça-os!

Tesouro IPCA

Uma das principais alternativas para investir atrelado à inflação é com o Tesouro IPCA — um dos títulos públicos da plataforma do Tesouro Direto. Com esse investimento você empresta seu dinheiro ao Governo Federal e, em troca, recebe os juros da operação em uma data acordada.

Como o nome indica, o Tesouro IPCA rende de acordo com o índice oficial de inflação. A rentabilidade é híbrida. Ou seja, no vencimento da aplicação, o investidor receberá a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo no período mais uma porcentagem prefixada.

Entretanto, vale saber que esse título está sujeito à marcação de mercado. Isso significa que o valor a ser resgatado passará por variações até atingir a data de vencimento. Por isso, um resgate antecipado não garante a rentabilidade acima da inflação — havendo risco de perda.

Assim, tenha em mente que a renda fixa também apresenta riscos. Nesse caso, a taxa contratada no título é garantida apenas no vencimento. Logo, o mais indicado é se programar para investir em Tesouro IPCA um montante que não será necessário antes do prazo de resgate final.

Outro aspecto que precisa ser considerado nesse investimento é a incidência do Imposto de Renda (IR) sobre os lucros. Para títulos do Tesouro Direto e da renda fixa em geral, a alíquota acompanha a tabela regressiva de acordo com o tempo da aplicação.

As alíquotas são as seguintes:

  • até 180 dias: 22,5%;
  • de 181 até 360 dias: 20%;
  • de 361 até 720 dias: 17,5%;
  • acima de 720 dias: 15%

Títulos híbridos de renda fixa privada

Além dos títulos públicos, cujo emissor é o Governo Federal, existem aplicações de emissão privada. Com elas, é possível emprestar dinheiro para bancos, instituições financeiras e empresas no geral.

Existem diversas possibilidades e elas podem ter rendimentos distintos. As principais formas são:

  • prefixada (com taxa fixa conhecida antecipadamente);
  • pós-fixada (com taxa variável, pois segue um indicador financeiro);
  • híbrida (como o Tesouro IPCA, segue o índice de inflação e apresenta também uma taxa fixa).

Considerando as três principais formas de rentabilidade, os títulos híbridos são aqueles que oferecem proteção contra a inflação. Saiba mais sobre algumas opções!

CDBs

Os certificados de depósitos bancários (CDBs) tem funcionamento similar aos títulos do Tesouro Direto, porém com o investimento sendo feito em bancos e instituições financeiras. Eles não contam com a mesma segurança garantida pelo Governo, mas têm cobertura do FGC.

O Fundo Garantidor de Créditos remunera o investidor em caso de calote da instituição emissora do título. A cobertura é de R$ 250 mil por CPF e instituição, além de um limite global de R$ 1 milhão, que se renova a cada 4 anos, a ser usado em diferentes instituições.

De maneira similar ao Tesouro IPCA, é preciso aguardar até a data de vencimento da aplicação para receber a rentabilidade apresentada no aporte. Ademais, o investimento em CDBs também conta com a incidência do IR — que segue a tabela regressiva.

LCIs e LCAs

As letras de crédito imobiliário (LCIs) e do agronegócio (LCAs) são mais alternativas na renda fixa capazes de entregar uma rentabilidade atrelada ao IPCA. Assim como nos CDBs, o investidor faz um empréstimo para bancos e instituições financeiras.

No entanto, há diferenças entre os investimentos. Enquanto nos CDBs o banco tem liberdade de uso dos recursos captados, com a LCI e a LCA existem limitações. Nesses casos, o capital deve ser usado para projetos imobiliários e do agronegócio, respectivamente.

Por conta disso, os dois títulos oferecem a vantagem de isenção de Imposto de Renda sobre os lucros. Dessa forma, podem apresentar rentabilidade líquida maior.

CRIs e CRAs

Os certificados de recebíveis imobiliários (CRIs) e do agronegócio (CRAs) também configuram-se como opções de investimentos atrelados ao IPCA. Ambos são títulos emitidos por securitizadoras e também possuem a vantagem de isenção de IR sobre os lucros.

Debêntures

Outra alternativa de investimento que pode funcionar como estratégia de proteção contra a inflação são as debêntures. Elas consistem em títulos emitidos por empresas para financiar projetos e o crescimento do negócio.

Nesses casos, é possível encontrar aplicações híbridas, atreladas ao IPCA. Além disso, existem debêntures incentivadas — que não apresentam incidência do Imposto de Renda sobre os rendimentos.

Fundos de inflação

Por fim, os fundos de inflação também podem ajudar a proteger sua carteira desse indicador. Eles consistem em um veículo de renda fixa cuja estratégia é aplicar em títulos com rentabilidades atreladas ao Índice de Mercado ANBIMA (IMA-B).

Esse índice, por sua vez, é formado por títulos públicos indexados ao IPCA. Essa modalidade se divide em dois grupos: IMA-B 5 e IMA-B 5+. No primeiro caso, o índice é composto por produtos com vencimento em até cinco anos. Já na segunda opção, a composição se dá por títulos com prazos mais longos — superiores a cinco anos.

Como investir em títulos atrelados ao IPCA?

Depois de entender todos esses aspectos relativos ao IPCA e conhecer os investimentos atrelados a ele, é interessante entender como fazer suas aplicações. Para isso, é preciso considerar certos aspectos.

O principal se relaciona com os seus objetivos financeiros. Embora todas as alternativas que você viu acima estejam na renda fixa, isso não significa que sejam alinhadas a todos os tipos de objetivos e planejamentos.

Por isso, é interessante avaliar cada uma de maneira individual. Essa análise será determinante para compreender quais apresentam uma maior aderência com a sua estratégia e com suas metas — para curto, médio e longo prazo.

Fique atento, em especial, ao prazo do título. Afinal, a rentabilidade acima da inflação só é garantida vencimento. Desse modo, se você precisar resgatar o valor antecipadamente pode ter perdas de rendimentos ou até de parte do capital investido.

Por fim, a sua plataforma de investimentos deve ser um ponto importante das suas aplicações. É essencial contar com uma corretora de valores que entregue todas as oportunidades que você viu acima, como é o caso da Genial. Assim, você não precisa limitar-se a apenas uma alternativa.

Como vimos, o IPCA tem um papel importante na economia brasileira. Além de atuar como instrumento que auxilia o Banco Central na definição da taxa Selic, a rentabilidade de investimentos também sofre seus impactos. Por isso, pode ser importante encontrar formas de se proteger!

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