Quem deseja especular ou investir em ações poderá se valer do gráfico do Ibovespa para ter uma noção acerca da temperatura do mercado acionário brasileiro. Afinal, ele é composto pelas companhias de maior representatividade listadas na B3 (a bolsa de valores brasileira).

Fazer essa análise é interessante, pois permite avaliar um conceito mais amplo do que o mostrado no gráfico de um ativo ou derivativo individualmente. Contudo, analisar o IBOV não exclui a necessidade de verificar a situação do papel de seu interesse no momento de tomar decisões.

Quer entender mais sobre esse assunto e como o acompanhamento do IBOV pode ser útil? Então veja o conceito e funcionamento do gráfico do Ibovespa e como acompanhá-lo em tempo real.

Boa leitura!

Qual é a diferença entre Ibovespa e B3?

Quem está começando a sua jornada no mercado financeiro se depara com uma série de termos e abreviações que podem gerar dúvidas. Uma das mais comuns é o questionamento acerca da diferença entre Ibovespa e B3, você saberia responder?

Confira a definição de cada um deles!

B3

Como você viu, a B3 é a bolsa de valores brasileira. No entanto, vale aprofundar na sua história para entender como ela chegou até o momento atual.

A bolsa de valores brasileira surgiu no período colonial, ou seja, antes de o Brasil declarar a sua independência ou se proclamar como república. Próximo ao fim da monarquia, diversos estados brasileiros possuíam as suas próprias bolsas de valores.

Até o ano de 1966, grande parte das bolsas eram estatizadas e subordinadas às respectivas secretarias de finanças dos estados. Porém, naquele ano, houve uma reforma do sistema financeiro e elas se tornaram um tipo de associação civil sem fins lucrativos.

Assim, cada bolsa passou a atuar com autonomia e liberdade de funcionamento. As bolsas de maior destaque, no período, eram a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) e a Bolsa de Valores do Rio de Janeiro (BVRJ).

Já em 1970, durante o regime militar, o país enfrentou uma severa crise econômica, o que impactou as bolsas de diversos estados. Durante a crise, a Bovespa se tornou a maior bolsa brasileira em valor de mercado e passou a absorver as demais.

Nos anos 2000, 9 bolsas estaduais, inclusive a BVRJ, decidiram se fundir à bolsa paulista. Assim, ela se tornou o único ambiente de negociação de ações do país. Em 2008, foi a vez da Bolsa de Mercadorias de São Paulo e da Bolsa Mercantil & de Futuros se fundirem com a Bovespa.

Na ocasião, a bolsa brasileira passou a ser chamada de BM&F Bovespa, adicionando a negociação de futuros e derivativos. Por fim, em 2017, a BM&F Bovespa se juntou à Cetip (Central de Custódia e Liquidação Financeira de Títulos), formando a B3 — Brasil, Bolsa e Balcão.

Ibovespa

O termo Ibovespa ou IBOV são usados como forma de abreviar o chamado Índice Bovespa. Trata-se de um benchmark nacional composto pelas ações das companhias de maior relevância no mercado brasileiro.

Esse indicador foi criado no ano de 1968, na antiga Bovespa. O seu objetivo era mostrar o desempenho médio das ações das companhias mais negociadas entre as listadas no mercado acionário paulista.

Quando surgiu, o cálculo do Ibovespa era feito manualmente e atualizado a cada 5 minutos — uma grande realização para o mercado da época. Afinal, as negociações eram feitas presencialmente, no pregão viva voz.

A metodologia de escolha dos ativos que integravam o índice era feita pela própria Bovespa. De toda a forma, tanto os critérios de seleção das empresas quanto a composição do IBOV foram modificados ao longo do tempo.

A relevância do IBOV foi ainda maior quando a Bovespa se tornou a única bolsa a negociar ações e, posteriormente, ao se fundir à Cetip para formar a B3. Atualmente, o Ibovespa é o índice de maior importância da bolsa de valores brasileira.

A sua medição é feita em pontos, de modo que cada ponto equivale a R$ 1,00. Nesse sentido, se o Ibovespa estiver a 100 mil pontos, isso significa que é necessário dispor de R$ 100 mil para comprar todas as ações que integram a sua carteira teórica.

Lembrando que o Ibovespa é um benchmark, ou seja, um índice de referência e ninguém consegue comprar ou vender o Ibovespa diretamente como está escrito. O Ibovespa serve de parâmetro para saber por exemplo, se a carteira de um investidor ou de um fundo de ações está performando bem através da comparação com esse benchmark.

Quando o índice entra em queda, é sinal que o mercado acionário brasileiro está desvalorizando. Do contrário, quando o índice sobe, isso indica que os papéis que o compõem estão ganhando força.

Portanto, acompanhar esse indicador com frequência é essencial para se manter atualizado quanto às movimentações do mercado nacional. No entanto, isso não garantirá ganhos financeiros, especialmente quando se fala em renda variável.

O que é preciso para uma ação fazer parte do índice Ibovespa?

Depois de ver o que é B3 e Ibovespa, além da diferença conceitual entre eles, é possível que você tenha dúvidas sobre quais são os critérios para que uma ação faça parte do índice Bovespa.

Como você aprendeu, os requisitos podem mudar no decorrer do tempo. Logo, em caso de dúvidas, é sempre pertinente conferir eventuais atualizações diretamente no site da B3.

Veja os pontos relevantes, considerando as regras vigentes em 2023!

Ativos elegíveis

Somente podem integrar o Ibovespa dois tipos de ativos: ações e units. No mercado financeiro, as ações representam a menor fração negociável do capital social de uma empresa. Ademais, elas podem ser do tipo ordinária (ON) ou preferencial (PN).

Ações do tipo ON são aquelas que garantem ao seu titular o direito a voto nas assembleias da companhia. Já os papéis do tipo PN asseguram a preferência no recebimento dos dividendos, que correspondem a uma parte do lucro da empresa, distribuída entre os acionistas.

Por sua vez, as units são cestas de ações compostas por papéis ON e PN. Dessa forma, ao adquiri-las, você poderá aproveitar os benefícios de ambos os tipos de ativos.

Ademais, não são passíveis de inclusão no índice as ações de companhias:

  • em recuperação judicial, extrajudicial ou que estejam sob intervenção;
  • que estejam em regime especial de administração;
  • que apresentem qualquer outra situação especial de listagem.

Critérios de seleção

Além de precisar ser um ativo elegível, é necessário que ele atenda aos critérios de seleção. São eles:

  • representar 85% em ordem decrescente do Índice de Negociabilidade (IN);
  • ter 95% de presença nos pregões do período;
  • ter, no mínimo, 0,1% de participação do volume financeiro no mercado à vista;
  • não ser penny stock (custar menos de R$ 1,00).

Se dois ou mais critérios de seleção forem desrespeitados, o ativo é excluído do índice. O mesmo acontece com as ações ou units que passarem a ser classificadas, em ordem decrescente, acima dos 90% do já conhecido IN.

Critério de ponderação

Nem todo o papel que integra o Ibovespa possui o mesmo peso. Isso significa que existem ativos que podem ter uma participação maior no índice. Isso acontece pelo critério de ponderação usado para calculá-lo. Atualmente, a B3 utiliza três principais regras, a saber:

  • valor de mercado do free float: empresas com maior valor de mercado e maior livre circulação (free float) de seus ativos terão um peso mais significativo no índice;
  • representatividade máxima de 20% por empresa: nenhuma companhia poderá ter uma participação maior que 20% da carteira;
  • representatividade máxima de duas vezes o IN: a representatividade de um ativo não poderá ser superior a duas vezes a participação que ele teria caso a carteira fosse ponderada pelo IN.

Quais são as principais empresas e ações do Ibovespa?

Sabendo agora os critérios de escolha dos ativos que compõem a carteira teórica do Ibovespa, você pode querer saber quais são as principais empresas e ações encontradas nele.

É válido destacar que a carteira do IBOV é reformulada a cada 4 meses. Isso significa que ela está em constante modificação e nem sempre terá os mesmos ativos. Nesse sentido, de janeiro a abril de 2023, as 20 principais ações do índice eram:

  • Ambev (ABEV3);
  • Azul (AZUL4);
  • B3 (B3SA3);
  • Banco do Brasil Seguridade (BBSE3);
  • Banco do Brasil (BBAS3);
  • Bradesco (BBDC3 e BBDC4);
  • BTG Pactual (BPAC11);
  • Cosan (CSAN3);
  • Eletrobras (ELET3 e ELET6);
  • Gerdau (GGBR4);
  • Itaúsa (ITSA4);
  • Itaú Unibanco (ITUB4);
  • JBS (JBSS3);
  • Localiza (RENT4);
  • Petrobras (PETR3 e PETR4);
  • Petrorio (PRIO3);
  • Raia Drogasil (RADL3);
  • Suzano (SUZB3);
  • Vale (VALE3);
  • Weg (WEGE3).

Como acompanhar o preço das ações do Ibovespa?

O acompanhamento individual das ações que compõem o Ibovespa pode ser feito pela própria internet ao digitar o ticker do ativo em um motor de busca. Contudo, é importante saber que o preço apresentado nem sempre estará atualizado.

O mesmo pode ocorrer em relação ao próprio gráfico do Ibovespa, que poderá apresentar uma pontuação atrasada, até mesmo para evitar eventual responsabilidade legal sobre os dados fornecidos.

Entretanto, existem formas de acompanhar esses gráficos em tempo real, como você aprenderá ao longo deste conteúdo. Antes disso, é válido explorar melhor o conceito do gráfico Ibovespa.

O que significa o gráfico do Ibovespa?

Após conferir algumas das ações que compõem o IBOV, chegou o momento de aprender o que significa o gráfico do Ibovespa.

No entanto, não é possível definir gráficos sem antes entender a chamada análise técnica. O passo inicial para explorar esse conceito envolve entender que, na bolsa de valores, você encontrará dois principais tipos de participantes: o investidor e o especulador.

O investidor é a pessoa que ingressa no mercado visando rentabilizar o seu capital no longo prazo. Em contrapartida, o especulador (ou trader) é o participante que busca ganhos de curto ou curtíssimo prazo, beneficiando-se de pequenas variações de preços comuns na renda variável.

Contudo, a decisão de comprar e vender um ativo ou derivativo financeiro não é feita de maneira aleatória. Na verdade, é comum que as operações sejam realizadas com base em uma leitura prévia da movimentação dos preços.

Entre as estratégias mais utilizadas para isso está a análise técnica. Trata-se de um método de acompanhamento do mercado por meio de gráficos e indicadores. Conforme os preços se movimentam, são formados registros que mostram a sua intensidade e a amplitude.

Portanto, quando se fala em gráfico do Ibovespa, isso diz respeito ao esquema usado para acompanhar as movimentações do Índice Bovespa. A partir dessa representação gráfica, você saberá se o índice está subindo ou caindo, bem como poderá ver o seu histórico de evolução.

Quais são os tipos de gráficos existentes?

Com a evolução da tecnologia, diversos tipos gráficos surgiram no mercado para facilitar as análises de quem deseja investir ou especular. Entretanto, existem aqueles que fazem maior sucesso entre os especuladores.

Confira abaixo os 3 principais tipos de gráficos que você encontrará na maioria das plataformas das instituições financeiras:

Gráfico de linha

O gráfico de linha é o mais simples, permitindo analisar a movimentação de preços. Isso porque ele é formado por apenas uma linha contínua, que revela o preço de fechamento de um ativo ou derivativo por período.

Visualmente, esse tipo de gráfico possui dois eixos: tempo (horizontal) e preço (vertical). A linha é plotada conforme o período selecionado. Por exemplo, caso você selecione um time frame (tempo gráfico) de 5 minutos, a linha evoluirá no eixo horizontal a cada 5 minutos.

Ademais, ela seguirá para cima ou para baixo no eixo vertical, conforme o aumento ou diminuição do preço do ativo ou derivativo. Como a linha é plotada com base na cotação de fechamento, ela considerará o último negócio que ocorreu dentro do time frame escolhido.

Portanto, a leitura desse tipo de gráfico é bastante fácil de ser feita. Normalmente, ele é usado para fazer um acompanhamento geral do mercado e de períodos mais amplos.

Gráfico de barras

O gráfico de barras foi um dos mais utilizados até o início dos anos de 1990. Diferentemente do anterior, que apresenta apenas uma informação sobre o preço de fechamento, esse tipo gráfico apresenta a cotação de abertura, fechamento, máximas e mínimas.

Por ser mais completo, ele permite que o especulador tenha uma noção maior a respeito da movimentação dos preços. Ademais, o tamanho da barra mostra a amplitude da movimentação da cotação no time frame selecionado.

Nesse contexto, quanto maior for o desenho da barra, maior terá sido o deslocamento de preço do ativo ou derivativo analisado. Os preços de abertura e fechamento são identificados por pequenos traços plotados nos lados esquerdo e direito da barra, respectivamente.

Já as máximas e mínimas são representadas pela parte da barra que excede os traços de abertura e fechamento. Por meio desse gráfico, o especulador consegue observar a movimentação dos preços no intervalo temporal selecionado.

Gráfico de candlestick

Por sua vez, o gráfico de candlestick é o mais completo e popular entre os modelos usados para especulação. Ele foi inventado no século XVIII pelo mercador oriental Munehisa Honma. Ele era um comerciante de cupons de arroz no mercado futuro de Dojima, no Japão.

Para facilitar o acompanhamento dos preços, Honma passou a desenhar figuras gráficas semelhantes a lanternas/velas orientais (candlesticks). O corpo da lanterna representava a movimentação do preço no dia, enquanto os pavios e sombras mostravam as máximas e mínimas atingidas.

Se o preço de abertura fosse menor que o de fechamento, a vela seria branca (opaca) — representando a alta do preço. Em contrapartida, se a cotação de fechamento fosse menor que a de abertura, o candle seria preto (preenchido) — indicando a queda do preço.

Com esse sistema, Munehisa percebeu que alguns padrões se repetiam ao longo do tempo. Ele também observou que era possível antecipar movimentos a partir desses parâmetros. Com isso, ele passou a usar essas figuras para tomar as suas decisões de compra e venda.

Segundo a história, Honma teve êxito em mais de 100 operações consecutivas ao utilizar essa estratégia, o que o deixou famoso na região. Diante disso, ele foi convidado para ser consultor financeiro do império japonês e recebeu o título de samurai — um dos mais relevantes na cultura nipônica.

A técnica somente chegou ao ocidente na década de 1990 por meio do renomado especulador financeiro Steve Nison. Considerando a sua dinamicidade, facilidade de leitura e compreensão, logo o uso dos candlesticks se popularizou, tornando-se a representação gráfica mais conhecida entre quem especula atualmente.

Onde acompanhar o gráfico Ibovespa em tempo real?

Aprendendo quais são os tipos gráficos disponíveis no mercado, talvez você queira saber onde acompanhar o gráfico Ibovespa em tempo real.

Existem diferentes alternativas que permitem o acompanhamento do IBOV, como sites e aplicativos que disponibilizam ferramentas nesse sentido. Também é possível acompanhá-lo por meio do seu home broker ou plataforma trader.

Porém, é preciso ficar atento. Como você aprendeu, nem todos os sites e aplicativos presentes no mercado oferecem o gráfico do Ibovespa em tempo real. Na realidade, é bastante comum que ele seja fornecido com o atraso de poucos minutos.

Então, os modos mais apropriados de fazer esse acompanhamento em tempo real e com precisão é ter acesso a um home broker ou plataforma trader. Em ambos os casos, será necessário abrir conta junto a uma corretora de valores de sua confiança.

As corretoras são intermediárias obrigatórias da negociação de ativos e derivativos na bolsa de valores. Ademais, elas costumam oferecer acesso gratuito a um home broker, bem como variadas alternativas pagas de plataformas trader.

A principal diferença entre um home broker e uma plataforma trader é a praticidade da ferramenta. A primeira costuma atender quem investe e não precisa de muitos mecanismos para lançar suas ordens de compra e venda.

Já quem especula precisa tomar decisões rápidas e ágeis para aumentar as suas chances de sucesso nas operações. Nesse sentido, as plataformas trader fornecem gráficos, botões, funções e ferramentas para facilitar o envio e cancelamento de ordens, ler dados, indicadores etc.

Muitos home brokers e plataformas trader já apresentam o gráfico do Ibovespa na sua tela inicial. Porém, caso a ferramenta que você utiliza não mostre, basta adicioná-lo ao digitar o ticker IBOV no campo destinado à inclusão de um novo gráfico. Depois, selecione a periodicidade desejada e faça a análise conforme as suas estratégias.

Afinal, como analisar o gráfico do Ibovespa na prática?

O passo final para entender mais sobre o gráfico do Ibovespa é saber como analisá-lo na prática. Como você conferiu, a leitura do mercado por meio dessa ferramenta pode ser bastante pertinente para quem pretende especular — especialmente no mercado acionário brasileiro.

Isso porque o especulador tenta aproveitar as pequenas oscilações que ocorrem com frequência no mercado para abrir e encerrar as suas posições. O lucro operacional será justamente a diferença de preços entre a compra e venda realizada.

Os preços na renda variável costumam sofrer bastante influência da lei da oferta e demanda. Isso significa que quanto maior for a procura por um ativo ou derivativo específico, mais a sua cotação tende a aumentar. Caso contrário, se a oferta de venda aumentar, é esperado que os preços caiam.

E justamente essas oscilações frequentes podem formar padrões gráficos repetitivos, indicar a tendência do mercado, revelar a perda de força de um movimento e muito mais. Nesse sentido, é importante se aprofundar no estudo da análise técnica, bem como seus gráficos e indicadores.

Padrões gráficos

Como Honma fazia, você poderá se valer de padrões gráficos para tomar as suas decisões de abrir ou encerrar uma operação no mercado. Entre os mais conhecidos, estão:

  • bandeira;
  • flâmula;
  • retângulo;
  • triângulo simétrico;
  • triângulo ascendente;
  • triângulo descendente;
  • ombro-cabeça-ombro;
  • fundo duplo;
  • topo duplo.

Indicadores técnicos

Dentro da análise técnica existem indicadores que contribuem para a leitura do mercado. Geralmente, eles são cálculos matemáticos que usam os dados da bolsa para formar linhas, barras e desenhos que podem ser utilizados como guia.

Veja os indicadores mais utilizados:

Independentemente do padrão ou indicador escolhido, é preciso destacar que a leitura do gráfico Ibovespa não elimina nem substitui a necessidade de conferir o gráfico do ativo ou derivativo de interesse.

Ademais, por ser apenas um benchmark, não é possível investir diretamente no Ibovespa. Na verdade, o interessado em se expor aos seus resultados precisará investir individualmente nas ações que o compõem, em cotas de ETFs (fundos de índice) que usam o IBOV como referência ou via contratos futuros.

Caso você tenha dúvidas sobre qualquer uma dessas alternativas, vale consultar um assessor de investimentos. Ao abrir uma conta na Genial, além de ter acesso gratuito ao home broker, você pode consultar o nosso time de profissionais sem custo.

Conclusão

Chegando até aqui, você reúne um considerável conhecimento sobre o gráfico Ibovespa e poderá utilizá-lo nas suas análises, se entender que isso faz sentido para a sua necessidade. Agora, não deixe de estudar estratégias da análise técnica para contribuir na sua tomada de decisão na hora de especular.

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