Saber quais foram os principais acontecimentos no mercado financeiro pode servir como um norte para tomadas de decisões futuras. A ideia da retrospectiva 2022 do mercado financeiro é trazer compreensão as situações ocorridas que podem causar impactos e que sejam fortes o bastante para alcançar os próximos anos, por exemplo.

É por isso que, antes de pensar em investir em 2023, vale a pena saber o que aconteceu ao longo de 2022. Desse modo, você entenderá por que o mercado apresentou o comportamento identificado e o que isso significa para o futuro — no curto, médio e longo prazo.

Quer saber mais sobre o assunto? Então confira a retrospectiva de 2022!

Quais foram os principais acontecimentos de 2022?

Ao longo de 2022, o mercado financeiro enfrentou situações diversas — algumas positivas e outras negativas. Além disso, muitas circunstâncias antecipam o que poderá acontecer em 2023, então vale a pena conhecê-las para se preparar adequadamente para investir no novo ano.

Inflação e deflação: vamos relembrar

Ao longo de 2022, um dos principais fenômenos que ocorreram no mercado nacional e no mercado global foi a inflação persistente. Essa situação se caracteriza pelo aumento contínuo e generalizado de preços, levando à perda do poder de compra da população.

Nos Estados Unidos, por exemplo, a inflação atingiu o patamar recorde em 40 anos, quando chegou a 9,1% acumulados em 12 meses, em junho. A Europa e o Brasil, além de outros mercados, sofreram com efeitos semelhantes.

No contexto global, o principal fator para a aceleração da inflação foi a escalada de preços das commodities, devido à guerra entre Rússia e Ucrânia. Por causa do aumento do preço do petróleo e do gás natural, principalmente, o custo de energia ficou mais elevado, impactando as economias.

No Brasil, entretanto, o cenário contrário também ocorreu: a deflação. Ela se concretiza quando em vez do aumento há uma queda generalizada nos preços da economia. Entre julho e setembro, o Brasil registrou três períodos de deflação consecutivos, registrados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Essa situação ocorreu, principalmente, devido às medidas adotadas pelo Governo Federal, como a redução ou eliminação de impostos sobre os combustíveis. Assim, o IPCA acumulado dos 12 meses se movimentou para baixo, deixando de apresentar dois dígitos.

Taxa Selic: 5 altas consecutivas em 2022

Quando ocorre um aumento no nível de inflação, é comum que as entidades monetárias dos países tomem medidas para conter o avanço dos preços. No caso do Brasil, a principal estratégia adotada pelo Banco Central (Bacen) é o aumento da taxa Selic.

Essa é a taxa básica de juros da economia brasileira e é definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom), em reuniões que ocorrem a cada 45 dias. Na prática, a Selic já vinha de um período de altas em 2021, o que se consolidou ao longo do ano seguinte.

Na primeira reunião do Copom em 2022, ocorrida em fevereiro, a taxa passou de 9,25% para 10,75% ao ano. Nas outras quatro reuniões — em março, maio, junho e agosto — ocorreram novos aumentos, até que a taxa chegasse a 13,75% ao ano.

Esse foi o maior patamar da Selic desde novembro de 2016 e foi alcançado, como você viu, graças a 5 aumentos consecutivos em 2022. No último encontro do Copom no ano, o comitê decidiu manter a taxa em 13,75%, repetindo a decisão das duas reuniões anteriores.

No geral, essa estratégia ajudou a controlar a inflação do país e, possivelmente, contribuiu para o cenário de deflação. Contudo, é importante considerar que esse aumento também prejudica a atividade econômica nacional.

Isso acontece porque a Selic é usada como referência para todas as outras taxas do mercado. Com o aumento da Selic, a tendência é que as demais taxas fiquem maiores, o que eleva o custo de crédito e desestimula o consumo.

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Aumento dos juros pelo mundo

Como a inflação não afetou apenas o Brasil, outros países também realizaram aumentos em suas taxas de juros. Os crescimentos mais significativos e impactantes ocorreram nos Estados Unidos.

No país, o Federal Open Market Committee (FOMC) é um comitê subordinado ao Federal Reserve (Fed) e realiza alterações na taxa de juros (interest rate) do país. Ao longo de 2022, o Fed fez 5 aumentos consecutivos na taxa de juros americana. Com isso, ela passou a estar na faixa de 4,25% a 4,5%.

Como você verá, essa situação pode causar impactos em todo o cenário global, já que o aumento tão significativo das taxas pode afetar o desempenho da economia norte-americana — uma das maiores e mais relevantes do mundo.

Além dos EUA, outros mercados realizaram uma alteração semelhante. O Banco Central Europeu (BCE), por exemplo, aumentou a taxa de juros da Zona do Euro para 2,5%, com o objetivo de diminuir a inflação. Já na Inglaterra, a taxa subiu para 3,5% ao ano, sendo o maior valor alcançado nos últimos 14 anos.

A volta da renda fixa: o queridinho dos investidores

Como você viu, a taxa de juros brasileira aumentou em 2022, assim como aconteceu em diversos mercados internacionais. No cenário brasileiro, especificamente, esse aumento interfere nas escolhas dos investidores.

A renda fixa é especialmente impactada por esse aumento, já que títulos prefixados, pós-fixados e híbridos dependem, direta ou indiretamente, do comportamento da Selic. Desse modo, o aumento dos juros brasileiros tende a fazer com que as aplicações financeiras dessa classe se tornem mais interessantes.

Isso acontece, principalmente, porque os investidores têm a chance de obter rendimentos maiores com títulos dessa classe, mas sem correr riscos tão elevados. Em comparação à renda variável, por exemplo, pode ser mais vantajoso focar na renda fixa quando a Selic está em alta.

É por isso que, no segundo trimestre de 2022, a renda fixa representava mais de 60% dos investimentos dos brasileiros. O número caracteriza o maior patamar trimestral desde 2018, segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA).

Esse cenário se contrapõe ao que ocorreu em 2020. Naquele ano, a Selic atingiu sua mínima histórica, chegando a 2% ao ano. Como consequência, o investimento em renda fixa se tornou pouco atraente, devido ao baixo potencial de retorno.

Com a elevação da Selic, portanto, é possível falar em uma volta da renda fixa. Afinal, essa classe de investimentos passou a despertar mais interesse diante das condições do cenário em 2022.

Desempenho do Ibovespa no ano de 2022

Logo no começo de 2022, o Ibovespa — principal índice de ações brasileiro — apresentava uma tendência de alta. Somente em janeiro, o índice teve uma valorização de 7% no mês. No entanto, esse resultado passou a ser revertido ainda no primeiro semestre, quando ocorreram diversas quedas no desempenho da bolsa brasileira.

Um dos motivos para essa situação foi a guerra entre Rússia e Ucrânia. Com a disputa no Leste Europeu, houve um aumento no preço das commodities e uma percepção mais elevada a respeito do risco global. Logo, houve uma saída de investidores estrangeiros, favorecendo a queda da bolsa.

Outras questões também ajudam a explicar esse comportamento do Ibovespa. Um dos aspectos se relaciona ao aumento da Selic. Quando isso ocorre, tende a haver uma queda no consumo, o que pode prejudicar o desempenho de empresas e, consequentemente, do índice Bovespa.

O aumento da taxa de juros nos EUA é mais uma situação que ajuda a justificar a queda da bolsa brasileira. Isso ocorre, principalmente, porque os títulos do Tesouro americano são considerados os investimentos mais seguros do mundo.

Com o aumento dos juros, eles passam a render mais e se tornam mais atraentes. Em um cenário de maior cautela dos investidores, é comum haver a saída deles de mercados emergentes — como o Brasil — em busca do investimento em títulos mais seguros e que passam a ter maior retorno.

Ainda, vale considerar a realização das eleições gerais em outubro e a percepção de risco fiscal, relacionado à condução da política econômica. Afinal, esses fatores contribuíram, de certa maneira, para o movimento da bolsa brasileira no segundo semestre de 2022.

Veja a retrospectiva 2022 da economia realizada pela nossa equipe de analistas!

Valorização e queda do dólar

Outro aspecto importante para considerar sobre o mercado financeiro em 2022 envolve o comportamento do dólar — e não apenas a sua relação com o real.

No caso do cenário nacional, o dólar chegou a ser negociado por R$ 5,50, em 24 de janeiro. Em julho, diante da volatilidade maior no mercado financeiro, ele voltou a subir e chegou a R$ 5,46, tendo a maior alta em 6 meses.

Para entender a volatilidade do câmbio e do mercado, em geral, basta notar que o dólar também atingiu seu menor valor em 2 anos ao longo de 2022. Foi em abril que a moeda norte-americana chegou a ser negociada a R$ 4,66.

No Brasil, alguns motivos ajudam a justificar o comportamento do dólar, como a saída de investidores internacionais da bolsa brasileira. Também tem peso o contexto de inflação elevada, já que o cenário pode indicar uma deterioração econômica, aumentando a aversão ao risco dos investidores.

Ainda, vale notar que, em 2022, outros países sofreram com a força do dólar. Em julho, por exemplo, o dólar e o euro passaram a valer o mesmo, pela primeira vez em 20 anos. A libra esterlina também atingiu uma baixa histórica em relação ao dólar, quase alcançando a paridade com a moeda norte-americana.

Isso se deve a dois motivos principais. O primeiro aspecto é o fato de o dólar ser considerado uma reserva de valor, então ele é buscado por investidores diante de situações de crises e maior percepção de risco. Em 2022, portanto, mais pessoas investiram em dólar e o fortaleceram.

Ademais, essa é a principal moeda usada nos contratos comerciais internacionais. Com isso, o dólar tem mais liquidez que outras moedas, o que pode valorizá-lo no mercado.

Criptomoedas em queda? Como assim?

Fora do mercado convencional, vale a pena destacar o desempenho dos criptoativos ao longo de 2022. Isso é necessário porque, em 2021, o mercado atingiu o seu ápice ao alcançar US$ 3 trilhões em valor de capitalização.

Muitos ativos digitais atingiram os maiores valores na história, apresentando valorizações acima da média. Porém, em 2022, o cenário se inverteu.

Com a guerra no Leste Europeu, a persistência da inflação e as perspectivas pouco otimistas para a economia global, o mercado de criptomoedas passou por momentos desafiadores em 2022.

Depois da alta histórica, os criptoativos perderam mais de US$ 2 trilhões em valor de mercado. Em novembro, por exemplo, a capitalização total era de US$ 850 bilhões, com possibilidade de ocorrerem novas quedas.

Isso significa que 2022 foi um ano de volatilidade especialmente elevada no segmento de criptoativos, causando perdas para investidores em todo o mundo.

Economia brasileira mostra recuperação em 2022

Em 2021, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foi de 4,6%, retornando aos patamares pré-pandemia. No primeiro semestre de 2022, as expectativas de crescimento do PIB eram de 1,1%, no caso do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Contudo, a economia brasileira deu alguns sinais de recuperação ao longo do ano, mesmo com a atuação para conter a inflação do período. No primeiro trimestre de 2022, por exemplo, o PIB do Brasil aumentou 1,2%.

Com isso, ocorreram diversas revisões sobre as expectativas de crescimento brasileiro. Conforme dados do Ipea, a previsão de aumento do PIB passou para 3,1% no começo de dezembro.

Embora isso não signifique que o resultado se repetirá em 2023 — devido às condições e expectativas do mercado financeiro —, o desempenho econômico em 2022 está alinhado a um cenário de recuperação.

Impactos da economia global

Como você viu até aqui, os efeitos no mercado financeiro não foram sentidos apenas no Brasil. Com os impactos subsequentes da pandemia de covid-19 e da guerra ucraniana, toda a economia global sentiu as consequências dos acontecimentos ao longo do ano.

Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), por exemplo, a expectativa é que o crescimento da economia global passasse de 6%, em 2021, para 3,2% em 2022.

No geral, os desafios concretizados em 2022 contribuíram para uma desaceleração do cenário global. Porém, nem todos os países sentiram os impactos da mesma forma.

Os países desenvolvidos, como EUA e integrantes da União Europeia, foram mais afetados ao longo do ano pela pressão dos preços das commodities e pela inflação que ainda não havia sido controlada.

No caso de mercados emergentes, como o Brasil, o ciclo de alta na taxa de juros já vinha acontecendo desde 2021. Assim, quem começa a aumentar as taxas antes tende a se recuperar mais cedo do que os países que demoram mais para elevar os juros.

Além disso, em toda a economia global, foi possível perceber um aumento do grau de volatilidade e de incerteza financeira. Como referência, é possível observar o S&P 500, um índice composto pelas ações das 500 empresas mais significativas e mais negociadas dos Estados Unidos.

Por sua magnitude, o indicador é representativo do mercado acionário americano. Em 2022, o indicador acumulava queda de 20% no primeiro semestre, por exemplo. Em cenários como esse, a economia global tende a ser afetada devido ao grau de instabilidade.

Como investir em 2023?

Agora que você entende o que aconteceu no mercado em 2022, é interessante saber como investir no novo ano. Dessa maneira, você poderá fazer escolhas mais adequadas diante das condições apresentadas.

Na sequência, descubra as principais dicas para investir em 2023!

Saiba qual é seu perfil de investidor

Antes de realizar qualquer investimento, independentemente do cenário financeiro, é preciso entender qual é o seu perfil de investidor. Ele serve para indicar o seu grau de tolerância ao risco e varia entre conservador, moderado e arrojado.

Essas três classificações compreendem investidores que apresentam tolerância baixa, intermediária ou elevada para assumir riscos, respectivamente. Ao compreender em qual tipo você se encaixa, é possível saber como o seu portfólio deve ser composto.

Caso você já tenha feito investimentos, deve ter passado por essa etapa anteriormente. Porém, para 2023, vale a pena refazer essa análise. Se tiver ganhado experiência no mercado, por exemplo, é provável que você consiga tolerar riscos um pouco maiores.

Por outro lado, as condições de incerteza do mercado em 2023 podem fazer com que você assuma uma visão conservadora — ainda que de modo temporário. Logo, é essencial entender como a sua capacidade de assumir riscos se encaixa nesse cenário.

Defina ou avalie seus objetivos financeiros

Além de saber o seu perfil de investidor, quem já tem investimentos provavelmente tem objetivos financeiros previamente definidos. Porém, antes de começar a realizar os novos aportes em 2023, é oportuno conferir se os seus planos permanecem relevantes.

Nesse sentido, você deve conferir quais são as suas expectativas nos diferentes prazos, conforme o seu momento de vida e as condições do mercado financeiro em 2023. Em um período com risco de recessão global, pode ser que seu principal objetivo seja proteger seus investimentos no curto prazo, por exemplo.

Então vale a pena avaliar os seus objetivos de curto (até 1 ano), médio (de 1 a 5 anos) e longo prazo (acima de 5 anos). Com isso, você saberá como investir desde já para alcançar os resultados de interesse.

Estabeleça uma estratégia de investimentos

Após reconhecer o seu perfil de investidor e os seus objetivos financeiros, você estará pronto para definir a melhor estratégia de investimentos para adotar a partir de 2023. Você pode, por exemplo, querer utilizar ou manter a estratégia de buy and hold.

Essa é uma abordagem de longo prazo que foca em manter os ativos na carteira, aproveitando seus possíveis resultados ao longo do tempo. Logo, essa pode ser uma forma de driblar uma eventual volatilidade no mercado nacional e no cenário global.

Também é possível recorrer ao value investing ou investimento em valor. Ele consiste em encontrar empresas com bons fundamentos, mas cujas ações são negociadas abaixo do preço que valem. Por conta disso, a ideia é encontrar papéis descontados para lucrar com uma eventual valorização ao longo dos anos.

Outra possibilidade é o asset allocation. Essa abordagem serve para definir a porcentagem de alocação dos seus recursos entre as diferentes oportunidades, de acordo com as suas características e necessidades.

Já se você tiver como objetivo principal obter renda passiva e mesmo alcançar a independência financeira, pode ser interessante priorizar o investimento em ações e fundos que pagam dividendos com frequência.

Além dessas, existem outras possibilidades para explorar e compor seu portfólio. O importante é estabelecer uma estratégia para você ter uma orientação sobre quais alternativas escolher e como avaliá-las.

Diversifique a sua carteira

Independentemente da estratégia que você adotar, é fundamental focar em diversificar a carteira. Essa alternativa já é relevante em condições favoráveis do mercado e se torna ainda mais útil diante de um cenário desafiador e com incertezas.

Na prática, diversificar significa investir seu dinheiro em alternativas expostas a condições e níveis de riscos distintos. Logo, não basta escolher ativos diferentes. Na verdade, também é preciso que eles não se comportem da mesma maneira diante do mesmo contexto.

Ao montar uma carteira de ações, por exemplo, a diversificação é alcançada ao escolher papéis de empresas de setores e portes diferentes. Assim, se ocorrer algum impacto em um setor específico, sua carteira não será afetada por completo ou da mesma maneira.

Por conta disso, a diversificação permite diluir os riscos da estratégia. Em um contexto de volatilidade e de possível recessão, isso é fundamental para não haver a chance de comprometimento total do seu capital.

Ademais, a diversificação pode ajudar a aumentar o potencial de ganhos da sua carteira. Isso acontece porque se diversos ativos tiverem bons resultados, você terá a chance de alcançar uma performance melhor do que teria se investisse alocado recursos em apenas um investimento.

Tenha atenção aos riscos e oportunidades

Como você acompanhou, o mercado financeiro passou por grandes oscilações em 2022. Em 2023, o grau de volatilidade pode permanecer significativo e mudanças imprevistas podem ocorrer a qualquer momento.

Embora seja relevante focar no longo prazo, você também deve prestar atenção às condições atuais. Desse modo, você pode identificar possíveis ameaças que devem ser evitadas ou oportunidades que podem ser exploradas.

Para tanto, vale a pena acompanhar as notícias atualizadas e em tempo real do mercado financeiro. Com essa medida, você pode antecipar suas decisões, em vez de ser surpreendido pelas condições impostas pelo cenário.

Também é interessante considerar o potencial de um curso sobre o mercado financeiro. Ao estudar sobre o assunto, você tem a chance de se capacitar para fazer escolhas cada vez mais conscientes e que aproveitam o potencial do momento da economia.

Abra sua conta em uma corretora de valores

Depois de considerar todos esses aspectos importantes do planejamento, é fundamental saber como realizar os investimentos, certo? Para tanto, é preciso ter conta em uma corretora de valores de qualidade.

Ao abrir sua conta na Genial Investimentos, por exemplo, você terá acesso a uma plataforma de investimentos robusta e repleta de oportunidades. Você pode investir pelo app, sem dificuldades e de onde estiver. Interessante, não é mesmo?

Ainda, há outros recursos que podem ajudá-lo na hora de investir. Com a Genial Analisa, você tem acesso a análises e carteiras recomendadas elaboradas por profissionais especializados. Já com a Genial Educação, você desenvolve sua educação financeira e pode fazer cursos para expandir seus conhecimentos.

Com a Genial, é possível fazer todas as operações na renda fixa e na renda variável em um só lugar e com condições diferenciadas. Assim, você tem a chance de se aproximar dos seus objetivos financeiros e ainda conta com suporte qualificado.

Neste artigo, você descobriu quais foram os pontos altos do mercado financeiro em 2022 e o que é possível esperar para 2023. Com base nisso, investir no novo ano poderá ser mais fácil e permitirá que você aproveite melhor as oportunidades.

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