A eletricidade permeia boa parte das atividades humanas: da alimentação ao lazer, do trabalho ao sono. De forma direta ou indireta, depende-se da geração, controle, distribuição e consumo de energia elétrica.

Não à toa, é fácil perceber por que o setor energético é um dos mais importantes e ativos no mundo, considerado estratégico globalmente. Afinal, o desenvolvimento de novas tecnologias e o maior acesso da população a elas deve ser acompanhado pelo crescimento da oferta de energia elétrica.

No Brasil, da mesma forma, o mercado de energia é um dos setores estratégicos na sustentabilidade produtiva do país. Ligado a isso, saiba que o segmento econômico é considerado fundamental, podendo ser atrativo para os investidores.

Quer entender com mais detalhes por que o setor energético é considerado estratégico no Brasil? Então continue a leitura e descubra!

Qual é o cenário atual do setor energético no Brasil?

A configuração do sistema energético brasileiro o distingue da maioria dos países. A geografia do país permitiu que as fontes renováveis ocupassem uma parcela expressiva da geração nacional.

No contexto de constante crescimento para atender à demanda ascendente, o mercado de energia brasileiro conta com investimentos expressivos. Esses aportes se expandem particularmente para as fontes renováveis.

Dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) corroboram a afirmação. Segundo o ONS, em 2023, havia uma participação de 87% da capacidade instalada de geração de energia elétrica do sistema como proveniente de fontes renováveis.

Na prática, a energia hidrelétrica é a principal delas, correspondendo a mais da metade de toda a capacidade instalada no país. Entretanto, fontes de energia solar e eólica vêm ganhando espaço em leilões do setor energético mais recentes, com participação maior na matriz nacional.

Como é a composição da matriz energética brasileira?

Como dito, o Brasil é privilegiado por sua geografia e disponibilidade de recursos naturais. Essa característica permitiu ao país desenvolver uma matriz energética diversificada.

Ela é composta, principalmente, por fontes renováveis, como hidrelétricas, eólicas e solares. Contudo, vale destacar que o país ainda depende de fontes não renováveis, como o petróleo e o gás natural, para suprir parte da demanda energética.

Ainda assim, fontes limpas e renováveis são alvos de investimentos crescentes no Brasil, com bastante potencial econômico a ser explorado. Essa escolha atende à crescente demanda mundial em torno dos benefícios relacionados à sustentabilidade ambiental.

Entenda, a seguir, como funcionam as principais fontes de energia utilizadas no país!

1. Hidrelétrica

A energia hidrelétrica é gerada a partir da queda d’água de rios ou barragens que movem as turbinas de uma usina. Com o movimento da água, é formada energia mecânica, que é posteriormente convertida para elétrica.

2. Eólica

A geração de energia eólica ocorre a partir do movimento das pás de turbinas movidas pelo vento. Trata-se de uma energia mecânica convertida em eletricidade por meio de um gerador eólico.

3. Solar

A energia solar é gerada por meio da conversão da radiação do sol em eletricidade. Esse processo é feito usando painéis solares, que captam e absorvem fótons presentes na luz do sol, a fim de transformá-los em corrente elétrica.

4. Termoelétrica

Na matriz termoelétrica, a queima de combustíveis fósseis, como carvão, gás natural ou petróleo, aquece a água para criar vapor. Esse vapor, por sua vez, movimenta as turbinas, de modo a gerar eletricidade. Como os combustíveis são finitos, essa é uma fonte de energia não renovável.

5. Biomassa

A energia de biomassa apresenta tecnologia semelhante à termoelétrica, mas usando material orgânico como combustível — entre eles, madeira, resíduos agrícolas e restos de alimentos. A queima desses materiais gera calor, que é usado para produzir eletricidade.

6. Nuclear

A energia nuclear é gerada a partir da fissão nuclear de elementos radioativos, liberando uma grande quantidade de energia térmica. Esse calor é usado para transformar água em vapor, movimentando turbinas para produzir eletricidade.

Essa também é uma fonte não renovável. Ainda, devido à complexidade de sua tecnologia e aos riscos envolvidos, exige investimentos mais elevados.

Quem faz a regulação do setor elétrico no país?

O órgão responsável pela regulação do setor energético brasileiro é a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), que atua de modo independente. A organização é encarregada de fiscalizar a geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica no Brasil.

Desse modo, a ANEEL atua para:

  • contribuir para um equilíbrio entre os agentes envolvidos e a sociedade;
  • garantir a universalização do acesso e a segurança do fornecimento de energia elétrica no país;
  • garantir tarifas justas para os consumidores.

Para concretizar esses planos, além de fiscalizar a atuação de agentes e mediar eventuais conflitos, a agência pode criar diferentes diretrizes e normas para o setor, bem como conceder direitos.

Existem outras autarquias relevantes que atuam no setor energético, com destaque para:

  • Conselho Nacional de Política Energética (CNPE);
  • Ministério de Minas e Energia (MME);
  • Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE);
  • Empresa de Pesquisa Energética (EPE);
  • Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS);
  • Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

Quais são os segmentos desse setor?

Os diferentes agentes que compõem o setor energético brasileiro são categorizados em quatro segmentos, de acordo com a função que desempenham.

Acompanhe as informações sobre eles!

1. Geração

O segmento inicial é o de geração, sendo o primeiro passo da cadeia do setor. Nele, a energia elétrica é produzida por uma das muitas fontes que compõem o sistema — eólica, hidrelétrica, solar, termoelétrica ou nuclear.

Quem participa desse segmento são geradores públicos e privados. Há, ainda, autoprodutores e produtores independentes.

2. Transmissão

Após a geração, entra em cena o segmento de transmissão, composto por empresas públicas ou privadas que detêm lotes de transmissão.

As empresas desse ramo são responsáveis por transportar a energia gerada pelas usinas até as subestações de distribuição. Esse processo ocorre a partir de cabos de aço que ficam suspensos em torres.

4. Distribuição

O terceiro segmento do setor de energia elétrica é o de distribuição. Nessa etapa, concessionárias de distribuição ficam encarregadas de converter a energia recebida a uma tensão menor, e transportá-la aos consumidores finais, como empresas e residências.

Diferentemente da transmissão, esse transporte é feito por meio de fios condutores, transformadores e postes — itens bastante comuns nas cidades e bem conhecidos pelos consumidores.

5. Comercialização

Esses três segmentos — geração, transmissão e distribuição — se referem ao caminho básico que a energia percorre até chegar nas residências e diferentes empresas do país, por exemplo. Mas além deles, cabe citar a etapa de comercialização.

Como o nome já indica, o segmento de comercialização se refere à compra e venda de energia elétrica. Essa negociação pode ser feita de duas maneiras.

A primeira é por meio do Ambiente de Contratação Regulada (ACR) — que é o mais comum e mais utilizado pelos consumidores. Nesse ambiente, a comercialização de energia é feita pelas distribuidoras, que atendem aos consumidores residenciais e têm os preços regulados pelo Governo.

Já a segunda forma de comercializar energia no Brasil é por meio do Ambiente de Contratação Livre (ACL). Nele, a venda é feita por comercializadoras regulamentadas.

O que é o Mercado Livre de Energia?

A comercialização de energia tem ganhado cada vez mais destaque no setor, devido à criação, em 1998, do Mercado Livre de Energia — uma das áreas de atuação da Genial Investimentos. Como você viu, esse é o ambiente de transações ligado ao modelo ACL.

No Mercado Livre de Energia, o cliente tem liberdade para escolher o fornecedor de energia, combinar preços, prazos de pagamento e quantidades demandadas. Dessa forma, é possível reduzir as despesas com energia elétrica.

Para que um consumidor possa se tornar livre do mercado regulado e fazer a contração dessa alternativa, inicialmente era necessário ter um consumo igual ou superior a 500 kW, atendido em tensões médias e altas.

Porém, existam mudanças previstas, com foco em extinguir esse limite para o grupo A a partir de 2024. Em todos os casos, a entrega da energia é realizada pela concessionária que já atende ao cliente.

Por outro lado, a energia é comercializada por geradores ou autoprodutores de energia limpa associados à CCEE. A concorrência entre elas tende a reduzir os custos ao consumidor e elevar a eficiência desse mercado.

Por que o setor energético é estratégico e quais as oportunidades do setor?

Uma matriz diversa e em constante crescimento, como a brasileira, é um dos motivos por que o setor energético é rico em oportunidades e considerado estratégico para o futuro. Uma delas está relacionada à demanda por energia elétrica, que deve se expandir nos próximos anos.

Essa previsão tem como base o crescimento econômico projetado para o país e o aumento da população. Estima-se que até 2027 o consumo de energia incremente em mais de 13% em relação ao montante registrado em 2023.

Com essa perspectiva, aumenta a demanda por investimentos e construções de novas usinas. Paralelamente a isso, espera-se a liberação de incentivos fiscais ao setor — como a redução ou até mesmo a isenção de impostos para o segmento de energias limpas.

Logo, o impacto econômico dessa expansão é expressivo. Segundo dados do Ministério de Minas e Energia, há uma projeção de investimento no setor de R$ 365 bilhões, até 2030.

Outro ponto que merece atenção se refere à abertura do Mercado Livre de Energia, que flexibilizará o ingresso de consumidores cativos à categoria de consumidores livres. A expectativa é que essa medida traga mais competitividade e eficiência ao setor.

Essa transição energética promete transformar o mercado nacional, elevando o Brasil a um novo patamar na geração e consumo de energia. Diante desses dados, o futuro do setor é considerado bastante promissor, podendo trazer perspectivas interessantes em termos de:

  • desenvolvimento econômico;
  • investimentos em energias renováveis;
  • aumento da segurança e da eficiência energética.

Quais os desafios das empresas do setor de energia?

Conforme você acompanhou, existem boas perspectivas para o futuro do setor energético no Brasil. Entretanto, como em qualquer área, há alguns desafios que devem ser considerados ao analisar as oportunidades.

A questão ambiental é um dos principais pontos de atenção. Fontes de energia renováveis estão em larga expansão, mas são tecnologias de geração intermitente, ou seja, não têm o poder de gerar energia de modo contínuo.

Esse aspecto se deve à dependência que apresentam de forças naturais para produzir energia, como a presença de incidência solar, no caso da geração fotovoltaica, ou de ventos, para geração eólica. Assim, o setor ainda requer a presença de fontes controláveis de energia, que possam ser acionadas conforme a demanda.

As termoelétricas de combustíveis fósseis servem bem a esse propósito. Contudo, essa opção oferece ameaças às práticas sustentáveis, de forma que os impactos negativos da geração de energia termoelétrica devem ser mitigados.

Outro ponto diz respeito à dependência de condições climáticas (chuvas) — em especial, para a produção de energia hidrelétrica. Diante de situações como secas e chuvas escassas, podem ocorrer períodos de baixo volume nos reservatórios de água.

Consequentemente, pode haver racionamentos ou a cobrança de tarifas mais altas, como já aconteceu em outros momentos. Além disso, vale destacar a segurança energética. Afinal, é preciso garantir a confiabilidade e a estabilidade do sistema elétrico para evitar eventuais apagões e interrupções que podem acontecer no fornecimento de energia.

Por último, há as questões burocráticas, como a dificuldade em obter o licenciamento ambiental e outros documentos para a construção de usinas. Diante desse cenário, o processo de crescimento e desenvolvimento do setor pode não acontecer na velocidade esperada.

Como investir no setor energético no Brasil?

Até aqui, você viu por que o setor energético é considerado estratégico no Brasil. Apesar de seus desafios, o segmento brasileiro se mantém como um ambiente promissor e atrativo para investidores.

Existem diversas formas de expor o patrimônio a esse segmento em expansão, sendo a compra de ações de empresas de energia na bolsa de valores brasileira (B3) uma das principais oportunidades.

Também há como encontrar fundos de investimento, como aqueles de ações ou multimercados, focados em alternativas do setor. Nesse caso, não é preciso analisar cada ativo individualmente, pois o gestor do fundo cumprirá esse papel.

Outra oportunidade são os ETFs (exchange traded fund), fundos ligados a índices relacionados ao setor energético. Para quem deseja expor a carteira aos resultados de empresas que atuam com políticas sólidas de gestão ambiental, é possível buscar ETFs atrelados ao Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE B3).

Porém, antes de fazer qualquer investimento, é essencial que você considere alguns aspectos para que a alocação dos seus recursos seja realizada com sabedoria.

Veja o passo a passo completo para investir no setor energético brasileiro!

1º Analise o seu perfil de investidor

O primeiro aspecto que você deve considerar antes de investir no setor energético é o seu perfil de investidor. Isso porque as ações, fundos de investimento e ETFs fazem parte da renda variável, ou seja, são investimentos mais voláteis e arriscados.

Se você tem um perfil mais moderado ou arrojado, as ações de empresas de energia podem ser adequadas para a sua carteira, considerando o potencial de mercado que elas apresentam.

Contudo, até mesmo um investidor conservador e avesso a risco pode se sentir confortável destinar uma pequena parcela do seu capital a alternativas ligados ao setor. O importante, em todos os casos, é manter uma carteira diversificada e alinhada às suas expectativas.

Considere os seus objetivos financeiros

Além de analisar o seu perfil de investidor, considere os seus objetivos financeiros. Nesse sentido, avalie se as ações de companhias de energia fazem sentido para a sua carteira e atendem aos seus planos.

Por serem ativos de renda variável, uma das possibilidades é pensar neles para objetivos de longo prazo, isto é, acima de 5 anos. Em horizontes mais longos de investimento, os riscos são mitigados, e você tem mais chances de alcançar o que deseja.

Então, antes de comprar uma ação ou cotas de fundos, pense em quais são as suas metas e em qual prazo você pretende realizá-las. Se você tiver objetivos de curto ou médio prazo, como montar a reserva de emergência ou viajar daqui a dois anos, as ações tendem a não ser o investimento mais adequado.

Para esses planos, há alternativas disponíveis no mercado financeiro que podem se alinhar melhor. Entre elas, estão os títulos do Tesouro Direto ou certificados de depósito bancário (CDBs). Essas são alternativas mais seguras e que tendem a apresentar mais liquidez.

Conheça as empresas de energia disponíveis na bolsa

Se, ao considerar o seu perfil de investidor e os seus objetivos financeiros, você concluir que as ações de empresas de energia são adequadas para o seu portfólio, é hora de conhecê-las.

Na bolsa de valores brasileira você encontra companhias de energia, como:

EmpresaTicker na B3
AES BrasilAESB3
AluparALUP11
Auren EnergiaAURE3
CemigCMIG4
CoelceCOCE3
CopelCPLE6
CPFLCPFE3
EletrobrasELET6
Energias do BrasilENBR3
EnergisaENGI11
EnevaENEV3
EngieEGIE3
Equatorial EnergiaEQTL3
LightLIGT3
NeoenergiaNEOE3
Omega EnergiaOMGE3
TaesaTAEE11
Transmissão Paulista (ISA CTEEP)TRPL4

Também será preciso identificar o ticker das ações de cada companhia. Esse é um código representado por quatro letras maiúsculas mais o número no final. Por exemplo, se você tem interesse em adquirir ações da AES Brasil, terá que digitar no home broker o código AESB3.

Já se quiser comprar papéis da Taesa, deverá buscar por TAEE3, TAEE4 ou TAEE11. O número no final do código corresponde ao tipo de ação, da seguinte forma:

  • 3: ações ordinárias (ON);
  • 4: ações preferenciais (PN);
  • 5: ações preferenciais classe A;
  • 6: ações preferenciais classe B;
  • 11: ações units.

As mais comuns são ações com final 3 e 4. A primeira permite direito a voto em assembleias e garantia de tag along de, pelo menos, 80%. Já a segunda é caracterizada pela prioridade no recebimento de pagamentos e proventos, como dividendos.

Estude sobre as companhias

Você viu que existem diversas empresas de energia disponíveis na bolsa de valores brasileira. Logo, para escolher aquelas que mais fazem sentido para a sua carteira, é essencial que você faça pesquisas e estude sobre cada companhia.

Nesse momento, é preciso que você faça uma análise fundamentalista. Para tanto, é válido seguir essas orientações:

  • avalie a saúde financeira da empresa;
  • entenda como funciona o modelo de negócio de cada companhia;
  • verifique o histórico de desempenho do negócio;
  • considere o panorama do segmento em que ela está inserida para uma visão mais ampla sobre o investimento.

Além desses aspectos, vale a pena se informar sobre o histórico de distribuição de proventos da empresa, como dividendos. Essa é uma característica que pode ser interessante para o investidor, pois as empresas que atuam no setor energético costumam pagar dividendos frequentes.

Essa situação ocorre porque há certa previsibilidade de receita por diversos anos, devido aos contratos de longo prazo firmados por essas companhias. Portanto, se você visa receber uma renda passiva dos seus investimentos, verifique o dividend yield da empresa que você está considerando investir.

Contudo, lembre-se de que o investimento é de renda variável e os dividendos dependem da geração de lucro. Logo, o histórico de pagamentos não garante pagamentos futuros. Ainda, o dividend yield é apenas um dos fatores que deve ser analisado antes do investimento.

Não se esqueça da diversificação

As ações de empresas do setor energético podem ser atrativas para uma carteira de investimentos por causa do potencial do mercado, que é considerado estratégico para o país. Porém, vale ressaltar que pode não ser adequado alocar seus recursos apenas em um segmento, certo?

Para reduzir riscos e aumentar o seu potencial de ganhos, é essencial diversificar o seu portfólio com diferentes aplicações e ativos. A diversificação mais eficiente considera setores, localizações geográficas e exposição a riscos distintos.

Tenha uma conta aberta em uma corretora de valores

Ao avaliar todos os aspectos anteriores, você estará muito mais preparado para investir em empresas do setor energético. Sendo assim, o próximo passo que você deve dar é fazer o investimento, de fato.

Para começar, é preciso ter uma conta aberta em uma corretora de valores, como a Genial Investimentos. Afinal, é por meio dela que você terá acesso ao home broker — plataforma que permite comprar e vender ações, cotas de fundos imobiliários (FIIs), ETFs e outros investimentos de renda variável.

Com a conta aberta em uma corretora de valores, basta fazer o seu login, transferir dinheiro para ela e buscar pelo home broker. Na plataforma, siga estes passos:

  • digite o ticker (código) da ação ou do fundo;
  • informe a quantidade de papéis ou cotas que você deseja adquirir;
  • preencha o preço que deseja pagar por cada ação, se for o caso;
  • confirme a ordem de compra;
  • aguarde a execução e liquidação, que acontece em poucos dias úteis.

Conclusão

Os benefícios e desafios apresentados neste post ajudam a entender por que o setor energético é considerado estratégico no país. Essa é uma área extremamente ativa e complexa, em especial considerando suas perspectivas de expansão para pleno atendimento da demanda. Portanto, esse é um mercado que oferece inúmeras oportunidades aos interessados em investir nele.

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Somos a área de energia da Genial, fornecemos os serviços de Comercialização e Consultoria Energética especializada em Mercado Livre de Energia com objetivo de reduzir o custo de energia para consumidores finais.

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